Antimoniato de meglumina



O que é
Antimoniato de meglumina (ou meglumina antimoniato) é um medicamento usado no tratamento da leishmaniose.
Pertence a um grupo de compostos conhecidos como os antimoniais pentavalentes.
É administrado por via intramuscular.
Pertence a um grupo de compostos conhecidos como os antimoniais pentavalentes.
É administrado por via intramuscular.
Usos comuns
Antimoniato de meglumina pertence ao grupo de medicamentos chamados antiprotozoários.
Antimoniato de meglumina é utilizado para tratar uma infecção chamada leishmaniose (ferida de Bay ou úlcera de chiclero, espundia, calazar ou febre negra, ferida Oriental, Úlcera de Bejuco, Uta), que é causada por protozoários (organismos minúsculos, unicelulares).
Antimoniato de meglumina deve ser administrado por ou sob a supervisão do médico.
Antimoniato de meglumina é utilizado para tratar uma infecção chamada leishmaniose (ferida de Bay ou úlcera de chiclero, espundia, calazar ou febre negra, ferida Oriental, Úlcera de Bejuco, Uta), que é causada por protozoários (organismos minúsculos, unicelulares).
Antimoniato de meglumina deve ser administrado por ou sob a supervisão do médico.
Tipo
Molécula pequena.
História
O antimoniato de meglumina passou a ser usado na medicina em 1946.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Está disponível no sul da Europa e na América Latina, mas não nos Estados Unidos.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Está disponível no sul da Europa e na América Latina, mas não nos Estados Unidos.
Indicações
Tratamento da leishmaniose.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
O antimoniato de meglumina apresenta actividade leishmanicida.
O mecanismo de acção preciso dos antimoniais pentavalentes permanece incerto.
Supõe-se que várias enzimas de Leishmania spp sejam inibidas selectivamente.
Esses agentes também parecem inibir a fosfofrutoquinase, com subseqêente bloqueio da produção de adenosina trifosfato.
O mecanismo de acção preciso dos antimoniais pentavalentes permanece incerto.
Supõe-se que várias enzimas de Leishmania spp sejam inibidas selectivamente.
Esses agentes também parecem inibir a fosfofrutoquinase, com subseqêente bloqueio da produção de adenosina trifosfato.
Posologia Orientativa
Adultos e Crianças
Leishmaníase Visceral (Calazar)
– Dar 20 mg/kg/dia, por via intramuscular profunda, por 20 a 28 dias. Essa dose pode ser repetida ou continuada dependendo da evolução do paciente.
Leishmaníase Cutânea
– De 10 a 20 mg/kg/dia, por via intramuscular profunda, por um mínimo de 4 semanas. Em caso de recidiva deve-se continuar o tratamento com pentamidina.
Lesões Nodulares Iniciais
– De 1 a 3 mL da solução, em injecção intralesional, repetida uma ou duas vezes, a intervalos de 1 a 2 dias.
Leishmaniose Cutânea Difusa
– Dar 20 mg/dia, por via intramuscular profunda, uma vez ao dia, por alguns meses após melhora clínica.
Leishmaniose Mucocutânea
– Dar 20 mg/kg/dia, por via intramuscular profunda, por no mínimo 4 semanas.
Em caso de recidiva, repetir o tratamento por 8 semanas.
Caso o tratamento não seja efetivo, tratar com pentamidina ou anfotericina B.
Leishmaníase Visceral (Calazar)
– Dar 20 mg/kg/dia, por via intramuscular profunda, por 20 a 28 dias. Essa dose pode ser repetida ou continuada dependendo da evolução do paciente.
Leishmaníase Cutânea
– De 10 a 20 mg/kg/dia, por via intramuscular profunda, por um mínimo de 4 semanas. Em caso de recidiva deve-se continuar o tratamento com pentamidina.
Lesões Nodulares Iniciais
– De 1 a 3 mL da solução, em injecção intralesional, repetida uma ou duas vezes, a intervalos de 1 a 2 dias.
Leishmaniose Cutânea Difusa
– Dar 20 mg/dia, por via intramuscular profunda, uma vez ao dia, por alguns meses após melhora clínica.
Leishmaniose Mucocutânea
– Dar 20 mg/kg/dia, por via intramuscular profunda, por no mínimo 4 semanas.
Em caso de recidiva, repetir o tratamento por 8 semanas.
Caso o tratamento não seja efetivo, tratar com pentamidina ou anfotericina B.
Administração
Via IM.
A dose máxima diária não deve ultrapassar 4 ampolas.
Doses superiores a 3 ampolas devem ser fracionadas em 2 aplicações.
A dose deve ser ajustada em caso de insuficiência renal.
Recomenda-se a continuação do tratamento durante duas semanas após a cura parasitológica.
A dose máxima diária não deve ultrapassar 4 ampolas.
Doses superiores a 3 ampolas devem ser fracionadas em 2 aplicações.
A dose deve ser ajustada em caso de insuficiência renal.
Recomenda-se a continuação do tratamento durante duas semanas após a cura parasitológica.
Contra-Indicações
Insuficiência renal grave.
Doença cardíaca.
Hipersensibilidade a compostos antimoniais.
Hepatopatias.
Doença cardíaca.
Hipersensibilidade a compostos antimoniais.
Hepatopatias.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Cardiotoxicidade (alterações ao electrocardiograma: aumento do intervalo QT, distúrbios da repolarização ventricular, inversão da onda T).
Náusea, vómito, dor abdominal, pancreatite, hepatotoxicidade, aumento de enzimas hepáticas.
Febre, anorexia, dor de cabeça, vertigem.
Dispneia, tosse.
Nefrotoxicidade.
Rash cutâneo, reacção anafiláctica, edema facial, suor, rubor.
Leucopenia.
Letargia, mialgia, artralgia, dor no local da injecção intramuscular.
Sangramento nasal.
Náusea, vómito, dor abdominal, pancreatite, hepatotoxicidade, aumento de enzimas hepáticas.
Febre, anorexia, dor de cabeça, vertigem.
Dispneia, tosse.
Nefrotoxicidade.
Rash cutâneo, reacção anafiláctica, edema facial, suor, rubor.
Leucopenia.
Letargia, mialgia, artralgia, dor no local da injecção intramuscular.
Sangramento nasal.
Advertências

Gravidez:Não administrar durante a gravidez

Insuf. Renal:Precaução na insuficiência renal.

Aleitamento:Precaução na lactação.
Precauções Gerais
Insuficiência cardíaca e renal.
Cautela em pacientes com pneumonia, tuberculose e alterações electrocardiográficas.
Não recomendado para crianças menores de 18 meses.
Lactação.
Categoria de risco na gravidez (FDA): C.
Cautela em pacientes com pneumonia, tuberculose e alterações electrocardiográficas.
Não recomendado para crianças menores de 18 meses.
Lactação.
Categoria de risco na gravidez (FDA): C.
Cuidados com a Dieta
O álcool pode potencializar o risco de hepatotoxicidade.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Em caso de sobredosagem, podem ocorrer: alterações hepáticas (icterícia grave), renais (insuficiência renal aguda), cardíacas (bradicardia, prolongamento do intervalo QT, achatamento ou inversão da onda T), hematopoiéticas (anemia, agranulocitose), neurológicas (polineuropatias).
Em caso de sobredosagem, podem ocorrer: alterações hepáticas (icterícia grave), renais (insuficiência renal aguda), cardíacas (bradicardia, prolongamento do intervalo QT, achatamento ou inversão da onda T), hematopoiéticas (anemia, agranulocitose), neurológicas (polineuropatias).
Terapêutica Interrompida
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do médico.
Cuidados no Armazenamento
Manter ao abrigo de luz e à temperatura de 15 a 30°C.
A solução pode deteriorar-se com o tempo.
A solução resiste ao calor e pode sofrer esterilizacção em autoclave.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
A solução pode deteriorar-se com o tempo.
A solução resiste ao calor e pode sofrer esterilizacção em autoclave.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Precaução na insuficiência cardíaca e renal.
Precaução na lactação.
Não administrar durante a gravidez.
Precaução na insuficiência cardíaca e renal.
Precaução na lactação.
Não administrar durante a gravidez.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 12 de Abril de 2022