Altizida + Espironolactona

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Condução
O que é
A associação de Altizida + Espironolactona pertence a um grupo de medicamentos designados por diuréticos poupadores de potássio, medicamentos que aumentam a produção de urina.
Usos comuns
Tratamento da hipertensão essencial; estados edematosos, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática com ascite e edema, síndroma nefrótica.

Está também indicado para doentes em tratamento com digitálicos, quando outros diuréticos são inadequados ou inapropriados para manutenção do equilíbrio electrolítico.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Tratamento da hipertensão essencial e Insuficiência cardíaca congestiva e estados edematosos.
Classificação CFT

3.4.1.6 : Associações de diuréticos

Mecanismo De Acção
Espironolactona/altizida é uma combinação de dois agentes diuréticos com mecanismos e locais de actuação diferentes mas complementares, proporcionando assim efeitos diuréticos e anti-hipertensivos aditivos.

Além disso, o componente espironolactona ajuda a minimizar a perda de potássio caracteristicamente induzida pelo componente tiazida.

O efeito diurético da espironolactona é mediado através da sua acção como antagonista farmacológico específico da aldosterona, sobretudo através de ligação competitiva aos receptores dependentes da aldosterona nos locais de troca de sódio-potássio no túbulo contornado distal do rim.

A altizida induz a excreção de sódio e água, inibindo a sua reabsorção pelo segmento cortical do túbulo distal.

Os efeitos destes dois fármacos são aditivos, resultando assim num aumento da excreção de sódio e água.
Posologia Orientativa
Hipertensão arterial: 1 comprimido até ao máximo de 4 comprimidos por dia.

Os comprimidos podem ser tomados diariamente em doses múltiplas ou em toma única diária durante 2 semanas pelo menos.

A dosagem deve ser determinada individualmente.

Insuficiência cardíaca congestiva e estados edematosos:
Adultos:
Terapêutica inicial: 4 comprimidos diariamente em doses múltiplas ou em toma única diária durante pelo menos 2 semanas.

A dose diária de manutenção deve ser determinada individualmente.

Crianças:
A dose de espironolactona de manutenção deve ser de 1,5 a 3,0 mg/kg/dia.

A dosagem deve ser ajustada à resposta e à tolerabilidade.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
- hipersensibilidade às substâncias activas (espironolactona/altizida);
- hipersensibilidade a outros diuréticos tiazídicos ou derivados sulfonamídicos.
- insuficiência renal aguda;
- diminuição significativa da função renal; anúria;
- doença de Addison ou outra condição associada a hipercaliemia;
- hipercaliemia
- hipercalcemia pronunciada
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Neoplasias benignas malignas e não especificadas (incluindo quistos e pólipos)
Desconhecido: tumor benigno da mama

Doenças gastrointestinais:
Frequentes: diarreia, náuseas
Desconhecido: dor, cólicas abdominais, alterações gastrointestinais, vómitos, pancreatite.

Doenças do sangue e do sistema linfático:
Raros: leucopenia (incluindo agranulocitose) e trombocitopenia

Afecções hepatobiliares:
Muito raros: perturbação da função hepática,
Desconhecidos: icterícia colestática, pancreatite

Doenças do metabolismo e nutrição:
Pouco frequentes: alteração do equilíbrio electrolítico, incluindo hipercaliemia e hiponatremia

Doenças do sistema imunitário:
Desconhecido: reacções anafilactóides, activação ou exacerbação do lúpus eritematoso sistémico

Doenças do sistema nervoso:
Frequentes: cefaleias, sonolência
Pouco frequentes: cãibras, parestesias
Raros: tonturas
Muito Raros: ataxia

Afecções oculares
Desconhecido: Miopia aguda, glaucoma de ângulo fechado agudo

Perturbações do foro psiquiátrico:
Pouco frequentes: confusão
Muito raro: alterações na líbido

Doenças dos órgãos genitais e da mama:
Frequentes: ginecomastia, alterações menstruais, amenorreia, hemorragia pós-menopáusica disfunção eréctil
Muito raros: neoplasia benigna da mama
Desconhecido: dor mamária

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Pouco frequentes: urticaria
Muito raro: alopecia, hipertricose
Desconhecido; dermatite, reacção de fotossensibilidade, erupção cutânea, síndrome de Steven-Johnson (SSJ), necrólise epidérmica tóxica (NET); erupção cutânea medicamentosa com sintomas sistémicos (DRESS)

Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Desconhecido: Caibras nos membros inferiores

Doenças renais e urinárias:
Raros: insuficiência renal aguda

Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Frequentes: malásia, astenia
Muito Raros: dor torácica
Desconhecido: pirexia
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Não é aconselhada a administração em mulheres grávidas. Apenas deve ser utilizado na gravidez se o potencial benefício justificar o potencial risco para o feto.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:Não é aconselhada a administração durante o período de amamentação.
Condução
Condução
Condução:Pode surgir sonolência e/ou tonturas durante o tratamento, pelo que deverá ter um cuidado especial na condução de veículos e utilização de máquinas até a sua resposta ao tratamento estabilizar.
Precauções Gerais
A utilização concomitante da espironolactona com outros diuréticos poupadores de potássio, inibidores dos ECA, indometacina, antagonistas da angiotensina II, bloqueadores da aldosterona, heparina, heparina de baixo peso molecular, e outros fármacos conhecidos de causarem hipercaliemia, suplementos de potássio, dieta rica em potássio, ou substitutos do sal contendo potássio, pode causar hipercaliemia grave.

É aconselhável a determinação periódica dos electrólitos do soro, pois podem ocorrer alterações (nomeadamente hipocaliémia, hipercaliemia, hiponatrémia, alcalose hipoclorémica ou eventuais subidas transitórias da ureia), em particular nos doentes com insuficiência renal ou hepática pré-existente e/ou em idosos.

Os níveis de potássio sérico devem ser monitorizados quando se utiliza este medicamento concomitantemente com outros medicamentos que aumentem o risco de hipocaliemia induzida por diuréticos tiazídicos.

Registaram-se casos de acidose metabólica hiperclorémica reversível, habitualmente associada a hipercaliemia, em doentes com cirrose hepática descompensada, mesmo com função renal normal.

A administração do fármaco em doentes com insuficiência hepática aguda ou grave deve ser feita sob vigilância médica, sobretudo em caso de diminuição do volume plasmático efetivo, existindo risco acrescido de precipitar encefalopatia hepática.

Pode ser induzida hiponatrémia, especialmente quando a administração deste medicamento é feita concomitantemente com outros diuréticos.

As tiazidas podem provocar uma subida da concentração de ácido úrico no sangue.

Poderá ser necessário rever as doses dos medicamentos utilizados no tratamento da gota.

Em doentes diabéticos e pré-diabéticos, as tiazidas podem aumentar as concentrações de glicose no sangue.

Nestes casos, pode ser necessário o ajuste de dose dos medicamentos hipoglicemiantes orais ou da insulina.

O aumento dos níveis de colesterol e de triglicéridos pode estar associado ao tratamento com tiazidas.

Os derivados das sulfonamidas, designadamente as tiazidas, estão referidos como podendo exacerbar ou activar o lúpus eritematoso disseminado.

Miopia Aguda e Glaucoma agudo de ângulo fechado secundário:
A hidroclorotiazida, uma sulfonamida, pode provocar uma reacção idiossincrática resultando em miopia aguda transitória e glaucoma agudo de ângulo fechado.

Os sintomas incluem início agudo da diminuição da acuidade visual ou dor ocular e tipicamente ocorrem dentro de horas a semanas após início do tratamento com hidroclorotiazida.

O não tratamento do glaucoma agudo de ângulo fechado pode levar a perda de visão permanente.

O tratamento primário consiste na descontinuação da hidroclorotiazida o mais rapidamente possível.

Pode ser necessário tratamento médico ou cirúrgico se a pressão intra-ocular permanecer alterada.

Os factores de risco para o desenvolvimento de glaucoma agudo de ângulo fechado podem incluir história de alergia às sulfonamidas ou à penicilina.
Cuidados com a Dieta
Aconselha-se precaução caso utilize substitutos do sal com potássio ou tiver uma alimentação rica em potássio.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.

Uma sobredosagem aguda pode manifestar-se por náuseas, vómitos, sonolência, confusão mental, rash cutâneo maculopapular ou eritematoso, tonturas ou diarreia.

Pode registar-se um desequilíbrio electrolítico e desidratação.

No caso de administração de digitálicos, a hipocaliémia pode agravar as arritmias.

O tratamento deve ser sintomático e dirigido para corrigir as eventuais alterações electrolíticas e de fluidos.

Deve proceder-se a lavagem gástrica no caso de ingestão recente do fármaco.

A hipercaliemia pode ser tratada através da administração imediata de glucose (20% a 50%) e insulina, utilizando 0,25 a 0,5 unidades de insulina por grama de glucose.

Os diuréticos espoliadores de potássio e as resinas permutadoras de iões também podem ser administrados, várias vezes se necessário.

A utilização deste medicamento deve ser interrompida e os doentes devem ser aconselhados a evitar suplementos ou dieta rica em potássio, incluindo suplementos alimentares.
Terapêutica Interrompida
Se se esqueceu de tomar este medicamento, tome a dose logo que se lembrar.
No entanto, se a hora de tomar da próxima dose estiver próxima, não tome a dose esquecida.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 30ºC.
Proteger da humidade.

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Potencialmente Grave

Altizida + Espironolactona Outros medicamentos

Observações: n.d.
Interacções: A administração concomitante de espironolactona com medicamentos que provocam hipercaliemia pode conduzir a hipercaliemia grave. - Outros medicamentos
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Altizida + Espironolactona Diuréticos

Observações: n.d.
Interacções: A espironolactona potencia os efeitos de outros diuréticos e agentes antihipertensores quando administrados concomitantemente. Pode ser necessário a redução da dose destes medicamentos quando se adiciona a espironolactona ao tratamento. - Diuréticos
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Altizida + Espironolactona Anti-hipertensores

Observações: n.d.
Interacções: A espironolactona potencia os efeitos de outros diuréticos e agentes antihipertensores quando administrados concomitantemente. Pode ser necessário a redução da dose destes medicamentos quando se adiciona a espironolactona ao tratamento. - Anti-hipertensores
Usar com precaução

Altizida + Espironolactona Noradrenalina (Norepinefrina)

Observações: n.d.
Interacções: Tanto a espironolactona como as tiazidas reduzem a reatividade vascular à norepinefrina, pelo que devem ser tomadas precauções no tratamento de doentes submetidos a anestesia enquanto estiverem a ser tratados com Altizida / Espironolactona. - Noradrenalina (Norepinefrina)
Potencialmente Fatal

Altizida + Espironolactona Digoxina

Observações: n.d.
Interacções: A espironolactona aumenta o tempo de semivida da digoxina. A espironolactona pode interferir com os ensaios para determinar os níveis da digoxina sérica. As alterações eletrolíticas induzidas por tiazidas, como a hipocaliemia e hipomagnesemia, aumentam o risco de toxicidade da digoxina, que pode resultar em acontecimentos arrítmicos fatais. - Digoxina
Usar com precaução

Altizida + Espironolactona Colestiramina

Observações: n.d.
Interacções: A colestiramina e o colestipol reduzem a absorção das tiazidas e podem diminuir o seu efeito diurético. Foram notificados casos de acidose metabólica hipercaliémica em doentes que receberam espironolactona concomitantemente com cloreto de amónio ou colestiramina. - Colestiramina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Altizida + Espironolactona Colestipol

Observações: n.d.
Interacções: A colestiramina e o colestipol reduzem a absorção das tiazidas e podem diminuir o seu efeito diurético. - Colestipol
Usar com precaução

Altizida + Espironolactona Lítio

Observações: n.d.
Interacções: A dose de lítio deve ser ajustada quando administrado concomitantemente com Altizida / Espironolactona. Os diuréticos tiazídicos reduzem a eliminação renal e aumentam o risco de toxicidade deste fármaco. - Lítio
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Altizida + Espironolactona Relaxantes musculares

Observações: n.d.
Interacções: As tiazidas podem aumentar a reatividade aos relaxantes musculares (designadamente a tubocurarina). - Relaxantes musculares
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Altizida + Espironolactona Tubocurarina

Observações: n.d.
Interacções: As tiazidas podem aumentar a reatividade aos relaxantes musculares (designadamente a tubocurarina). - Tubocurarina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Altizida + Espironolactona Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)

Observações: n.d.
Interacções: Os fármacos anti-inflamatórios não esteróides podem reduzir a eficácia natriurética dos diuréticos, na medida em que inibem a síntese intrarrenal de prostaglandinas. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Altizida + Espironolactona Ácido Acetilsalicílico

Observações: n.d.
Interacções: O ácido acetilsalicílico reduz o efeito diurético da espironolactona bloqueando a secreção de canrenona, um metabólito da espironolactona, no túbulo renal. - Ácido Acetilsalicílico
Usar com precaução

Altizida + Espironolactona Indometacina

Observações: n.d.
Interacções: Foi demonstrado que a indometacina e o ácido mefenâmico inibem a produção de canrenona. - Indometacina
Usar com precaução

Altizida + Espironolactona Ácido mefenâmico

Observações: n.d.
Interacções: Foi demonstrado que a indometacina e o ácido mefenâmico inibem a produção de canrenona. - Ácido mefenâmico
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Altizida + Espironolactona Fenazona (antipirina)

Observações: n.d.
Interacções: A espironolactona aumenta o metabolismo da antipirina. - Fenazona (antipirina)
Usar com precaução

Altizida + Espironolactona Cloreto de amónio

Observações: n.d.
Interacções: Foram notificados casos de acidose metabólica hipercaliémica em doentes que receberam espironolactona concomitantemente com cloreto de amónio ou colestiramina. - Cloreto de amónio
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Altizida + Espironolactona Carbenoxolona

Observações: n.d.
Interacções: A administração concomitante de espironolactona com carbenoxolona pode resultar na diminuição de eficácia de ambos os medicamentos. - Carbenoxolona
Usar com precaução

Altizida + Espironolactona Hipoglicemiantes

Observações: n.d.
Interacções: Medicamentos antidiabéticos (hipoglicemiantes orais e insulina): Pode ser necessário ajustar a dose dos medicamentos antidiabéticos quando administrados com tiazidas. A hiperglicemia induzida por tiazidas pode comprometer o controlo da glicemia. A depleção do potássio sérico, aumenta a tolerância à glucose. O controlo glicémico deve ser monitorizado, se necessário, devem ser administrados suplementos de potássio, de modo a manter os níveis adequados de potássio no sangue e ajustada a medicação para a diabetes conforme necessário. - Hipoglicemiantes
Usar com precaução

Altizida + Espironolactona Insulinas

Observações: n.d.
Interacções: Medicamentos antidiabéticos (hipoglicemiantes orais e insulina): Pode ser necessário ajustar a dose dos medicamentos antidiabéticos quando administrados com tiazidas. A hiperglicemia induzida por tiazidas pode comprometer o controlo da glicemia. A depleção do potássio sérico, aumenta a tolerância à glucose. O controlo glicémico deve ser monitorizado, se necessário, devem ser administrados suplementos de potássio, de modo a manter os níveis adequados de potássio no sangue e ajustada a medicação para a diabetes conforme necessário. - Insulinas
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Altizida + Espironolactona Corticosteróides

Observações: n.d.
Interacções: Corticosteróides, ACTH: Podem intensificar a depleção de eletrólitos, em particular a hipocaliemia juntamente com as tiazidas. - Corticosteróides
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Altizida + Espironolactona Hormona adrenocorticotrófica (ACTH)

Observações: n.d.
Interacções: Corticosteróides, ACTH: Podem intensificar a depleção de eletrólitos, em particular a hipocaliemia juntamente com as tiazidas. - Hormona adrenocorticotrófica (ACTH)
Usar com precaução

Altizida + Espironolactona Uricosúricos (gota) (Antigotosos)

Observações: n.d.
Interacções: Medicamentos utilizados no tratamento da gota (alopurinol, uricosúricos, inibidores da xantina oxidase): A hiperuricemia induzida por tiazidas pode comprometer o efeito do alopurinol e do probenecide no controlo da gota. A administração concomitante de hidroclorotiazida e alopurinol pode aumentar a incidência de reacções de hipersensibilidade ao alopurinol. - Uricosúricos (gota) (Antigotosos)
Usar com precaução

Altizida + Espironolactona Alopurinol

Observações: n.d.
Interacções: Medicamentos utilizados no tratamento da gota (alopurinol, uricosúricos, inibidores da xantina oxidase): A hiperuricemia induzida por tiazidas pode comprometer o efeito do alopurinol e do probenecide no controlo da gota. A administração concomitante de hidroclorotiazida e alopurinol pode aumentar a incidência de reacções de hipersensibilidade ao alopurinol. - Alopurinol
Usar com precaução

Altizida + Espironolactona Inibidores da xantina oxidase

Observações: n.d.
Interacções: Medicamentos utilizados no tratamento da gota (alopurinol, uricosúricos, inibidores da xantina oxidase): A hiperuricemia induzida por tiazidas pode comprometer o efeito do alopurinol e do probenecide no controlo da gota. A administração concomitante de hidroclorotiazida e alopurinol pode aumentar a incidência de reacções de hipersensibilidade ao alopurinol. - Inibidores da xantina oxidase
Usar com precaução

Altizida + Espironolactona Probenecida

Observações: n.d.
Interacções: Medicamentos utilizados no tratamento da gota (alopurinol, uricosúricos, inibidores da xantina oxidase): A hiperuricemia induzida por tiazidas pode comprometer o efeito do alopurinol e do probenecide no controlo da gota. A administração concomitante de hidroclorotiazida e alopurinol pode aumentar a incidência de reacções de hipersensibilidade ao alopurinol. - Probenecida
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Altizida + Espironolactona
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Não é aconselhada a administração em mulheres grávidas.
Apenas deve ser utilizado na gravidez se o potencial benefício justificar o potencial risco para o feto.

Não é aconselhada a administração durante o período de amamentação.

Pode surgir sonolência e/ou tonturas durante o tratamento, pelo que deverá ter um cuidado especial na condução de veículos e utilização de máquinas até a sua resposta ao tratamento estabilizar.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024