Algestona + Estradiol


O que é
A Algestona + Estradiol é uma forma de controle de natalidade injectável combinado, usado para prevenir a gravidez.
Enantato de estradiol (E2-EN), um estrogénio e acetofenida de algestone (acetofenida de di-hidroxiprogesterona; DHPA), uma progestina.
O medicamento é administrado uma vez por mês por injecção no músculo.
Enantato de estradiol (E2-EN), um estrogénio e acetofenida de algestone (acetofenida de di-hidroxiprogesterona; DHPA), uma progestina.
O medicamento é administrado uma vez por mês por injecção no músculo.
Usos comuns
Algestona + Estradiol é usado como um contraceptivo injectável.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Contracepção, dismenorreia, endometriose, mastodinia, esterilidade endócrina, sangramento uterino funcional.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Algestona + Estradiol inibe a secreção hipofisária de FSH e LH e, assim, suprimem a ovulação. A consistência do muco cervical muda e a receptividade do endométrio para implantação é reduzida.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Via intramuscular.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Algestona ou ao Estradiol.
- Presença ou risco de tromboembolismo venoso (TEV):
Tromboembolismo venoso: TEV actual (com anticoagulantes) ou história anterior (trombose venosa profunda ou embolia pulmonar).
Predisposição hereditária ou adquirida conhecida para TEV, como resistência APC (incluindo fator V Leiden), deficiência de antitrombina III, deficiência de proteína C, deficiência de proteína S.
Cirurgia de grande porte com imobilização prolongada.
Alto risco de TEV devido à presença de vários factores de risco.
- Presença ou risco de tromboembolismo arterial (TEA):
Tromboembolismo arterial: TEA actual, história de TEA (infarto do miocárdio) ou condição prodrômica (angina pectoris).
Doença cerebrovascular: acidente vascular cerebral actual, história de acidente vascular cerebral ou condição prodrômica (AIT). Predisposição hereditária ou adquirida conhecida para TEA, como hiper-homocisteinemia e anticorpos antifosfolipídeos (anticorpos anticardiolipina, anticoagulante lúpico). História de enxaqueca com sintomas neurológicos focais.
Alto risco de tromboembolismo arterial devido a múltiplos factores de risco ou a presença de um factor de risco grave como: diabetes mellitus com sintomas vasculares, hipertensão grave, dislipoproteinemia grave.
- Presença ou histórico de doença hepática grave, desde que os valores dos testes de função hepática não tenham voltado ao normal.
- Presença ou história de tumores hepáticos (benignos ou malignos).
- Doenças malignas dependentes de esteróides sexuais conhecidas ou suspeitas (por exemplo, da genitália ou mamas).
- Sangramento vaginal não diagnosticado.
- Pancreatite actual ou história de pancreatite associada a hipertrigliceridemia grave.
- Gravidez (conhecida ou previsível).
- Presença ou risco de tromboembolismo venoso (TEV):
Tromboembolismo venoso: TEV actual (com anticoagulantes) ou história anterior (trombose venosa profunda ou embolia pulmonar).
Predisposição hereditária ou adquirida conhecida para TEV, como resistência APC (incluindo fator V Leiden), deficiência de antitrombina III, deficiência de proteína C, deficiência de proteína S.
Cirurgia de grande porte com imobilização prolongada.
Alto risco de TEV devido à presença de vários factores de risco.
- Presença ou risco de tromboembolismo arterial (TEA):
Tromboembolismo arterial: TEA actual, história de TEA (infarto do miocárdio) ou condição prodrômica (angina pectoris).
Doença cerebrovascular: acidente vascular cerebral actual, história de acidente vascular cerebral ou condição prodrômica (AIT). Predisposição hereditária ou adquirida conhecida para TEA, como hiper-homocisteinemia e anticorpos antifosfolipídeos (anticorpos anticardiolipina, anticoagulante lúpico). História de enxaqueca com sintomas neurológicos focais.
Alto risco de tromboembolismo arterial devido a múltiplos factores de risco ou a presença de um factor de risco grave como: diabetes mellitus com sintomas vasculares, hipertensão grave, dislipoproteinemia grave.
- Presença ou histórico de doença hepática grave, desde que os valores dos testes de função hepática não tenham voltado ao normal.
- Presença ou história de tumores hepáticos (benignos ou malignos).
- Doenças malignas dependentes de esteróides sexuais conhecidas ou suspeitas (por exemplo, da genitália ou mamas).
- Sangramento vaginal não diagnosticado.
- Pancreatite actual ou história de pancreatite associada a hipertrigliceridemia grave.
- Gravidez (conhecida ou previsível).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Náusea, vómito; vaginite, incluindo candidíase; depressão, alterações na libido; nervosismo, tontura, enxaqueca; acne; dor mamária, sensibilidade, dismenorreia, alteração do fluxo menstrual, amenorreia; retenção de líquidos, edema; mudança de peso (aumento ou diminuição); distúrbios visuais.
Advertências

Gravidez:Contra-indicado durante a gravidez.

Aleitamento:Precaução durante a amamentação.
Precauções Gerais
Tromboembolismo e outros distúrbios vasculares: aumento do risco de doenças trombóticas e tromboembólicas venosas e arteriais, como infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, trombose venosa profunda e embolia pulmonar.
O risco de tromboembolismo venoso aumenta com a idade, história familiar, obesidade, imobilização prolongada, cirurgia de grande porte, qualquer cirurgia de perna ou trauma maior, parto recente ou aborto no 2º trimestre, o risco de complicações tromboembólicas arteriais e acidente vascular cerebral aumenta com a idade, tabagismo, dislipoproteinemia, obesidade, hipertensão, enxaqueca, valvopatia, fibrilação atrial, história familiar.
Risco de trombose retiniana, descontinuar se houver perda total ou parcial inexplicável da visão; aparecimento de proptose ou diplopia; papiledema; ou lesões vasculares da retina.
Cuidado em: hipertrigliceridemia ou história familiar, risco aumentado de pancreatite; icterícia e/ou prurido relacionado à colestase, cálculos biliares, porfiria, lúpus eritematoso sistémico, síndrome hemolítico-urémica, coreia de Sydenham, herpes gravídica, perda auditiva relacionada à otosclerose, humor deprimido, distúrbios agudos ou crónicos da função hepática, diabetes, depressão endógena, epilepsia, Doença de Crohn e colite ulcerativa.
As mulheres são aconselhadas a entrar em contacto com o médico se apresentarem alterações de humor e sintomas depressivos, mesmo que apareçam logo após o início do tratamento.
Cloasma pode aparecer (especialmente com histórico de cloasma gravídica), evite exposição ao sol ou raios ultravioleta.
Pode afectar a resistência à insulina ou a tolerância à glicose.
Não protege contra o HIV ou outras doenças sexualmente transmissível.
Em mulheres com angioedema hereditário, pode induzir ou agravar os sintomas de angioedema.
Exame clínico antes e durante o tratamento.
O risco de tromboembolismo venoso aumenta com a idade, história familiar, obesidade, imobilização prolongada, cirurgia de grande porte, qualquer cirurgia de perna ou trauma maior, parto recente ou aborto no 2º trimestre, o risco de complicações tromboembólicas arteriais e acidente vascular cerebral aumenta com a idade, tabagismo, dislipoproteinemia, obesidade, hipertensão, enxaqueca, valvopatia, fibrilação atrial, história familiar.
Risco de trombose retiniana, descontinuar se houver perda total ou parcial inexplicável da visão; aparecimento de proptose ou diplopia; papiledema; ou lesões vasculares da retina.
Cuidado em: hipertrigliceridemia ou história familiar, risco aumentado de pancreatite; icterícia e/ou prurido relacionado à colestase, cálculos biliares, porfiria, lúpus eritematoso sistémico, síndrome hemolítico-urémica, coreia de Sydenham, herpes gravídica, perda auditiva relacionada à otosclerose, humor deprimido, distúrbios agudos ou crónicos da função hepática, diabetes, depressão endógena, epilepsia, Doença de Crohn e colite ulcerativa.
As mulheres são aconselhadas a entrar em contacto com o médico se apresentarem alterações de humor e sintomas depressivos, mesmo que apareçam logo após o início do tratamento.
Cloasma pode aparecer (especialmente com histórico de cloasma gravídica), evite exposição ao sol ou raios ultravioleta.
Pode afectar a resistência à insulina ou a tolerância à glicose.
Não protege contra o HIV ou outras doenças sexualmente transmissível.
Em mulheres com angioedema hereditário, pode induzir ou agravar os sintomas de angioedema.
Exame clínico antes e durante o tratamento.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Consultar o médico.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Algestona + Estradiol Citocromo P450
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos ou fitoterápicos que induzem certas enzimas, incluindo o citocromo P450 3A4 (CYP3A4) podem reduzir a eficácia de contraceptivos ou aumentar o sangramento de escape. - Citocromo P450

Algestona + Estradiol Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Tal como sucede com os anticoncepcionais hormonais em geral, o uso concomitante de Algestona + Estradiol com rifampicina, rifabutina, griseofulvina e ritonavir (inibidores de protease potencializados) pode reduzir a eficácia contraceptiva do produto ou provocar irregularidades menstruais. - Rifampicina (rifampina)

Algestona + Estradiol Rifabutina
Observações: n.d.Interacções: Tal como sucede com os anticoncepcionais hormonais em geral, o uso concomitante de Algestona + Estradiol com rifampicina, rifabutina, griseofulvina e ritonavir (inibidores de protease potencializados) pode reduzir a eficácia contraceptiva do produto ou provocar irregularidades menstruais. - Rifabutina

Algestona + Estradiol Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: Tal como sucede com os anticoncepcionais hormonais em geral, o uso concomitante de Algestona + Estradiol com rifampicina, rifabutina, griseofulvina e ritonavir (inibidores de protease potencializados) pode reduzir a eficácia contraceptiva do produto ou provocar irregularidades menstruais. - Griseofulvina

Algestona + Estradiol Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: Tal como sucede com os anticoncepcionais hormonais em geral, o uso concomitante de Algestona + Estradiol com rifampicina, rifabutina, griseofulvina e ritonavir (inibidores de protease potencializados) pode reduzir a eficácia contraceptiva do produto ou provocar irregularidades menstruais. - Ritonavir

Algestona + Estradiol Bosentano
Observações: n.d.Interacções: Alguns outros medicamentos ou fitoterápicos que podem reduzir a eficácia de contraceptivos hormonais incluem bosentano e produtos contendo erva de São João. - Bosentano

Algestona + Estradiol Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: Alguns outros medicamentos ou fitoterápicos que podem reduzir a eficácia de contraceptivos hormonais incluem bosentano e produtos contendo erva de São João. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)

Algestona + Estradiol Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de anticonvulsivantes como carbamazepina, fenitoína, fenobarbital, primidona, oxcarbazepina e felbamato estimulam o metabolismo de contraceptivos esteróides orais, podendo assim também reduzir a eficácia contraceptiva de Algestona + Estradiol. - Carbamazepina

Algestona + Estradiol Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de anticonvulsivantes como carbamazepina, fenitoína, fenobarbital, primidona, oxcarbazepina e felbamato estimulam o metabolismo de contraceptivos esteróides orais, podendo assim também reduzir a eficácia contraceptiva de Algestona + Estradiol. - Fenitoína

Algestona + Estradiol Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de anticonvulsivantes como carbamazepina, fenitoína, fenobarbital, primidona, oxcarbazepina e felbamato estimulam o metabolismo de contraceptivos esteróides orais, podendo assim também reduzir a eficácia contraceptiva de Algestona + Estradiol. - Fenobarbital

Algestona + Estradiol Primidona
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de anticonvulsivantes como carbamazepina, fenitoína, fenobarbital, primidona, oxcarbazepina e felbamato estimulam o metabolismo de contraceptivos esteróides orais, podendo assim também reduzir a eficácia contraceptiva de Algestona + Estradiol. - Primidona

Algestona + Estradiol Oxcarbazepina
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de anticonvulsivantes como carbamazepina, fenitoína, fenobarbital, primidona, oxcarbazepina e felbamato estimulam o metabolismo de contraceptivos esteróides orais, podendo assim também reduzir a eficácia contraceptiva de Algestona + Estradiol. - Oxcarbazepina

Algestona + Estradiol Felbamato
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de anticonvulsivantes como carbamazepina, fenitoína, fenobarbital, primidona, oxcarbazepina e felbamato estimulam o metabolismo de contraceptivos esteróides orais, podendo assim também reduzir a eficácia contraceptiva de Algestona + Estradiol. - Felbamato

Algestona + Estradiol Topiramato
Observações: n.d.Interacções: O topiramato pode também induzir o metabolismo de contraceptivos esteróides, mas a interacção parece ser clinicamente irrelevante com doses diárias de 200 mg ou menos. - Topiramato

Algestona + Estradiol Lamotrigina
Observações: n.d.Interacções: Com o uso concomitante de lamotrigina, entretanto, ocorre uma interacção reversa, em que os contraceptivos hormonais estimulam o metabolismo da lamotrigina e reduzem suas concentrações plasmáticas em 40-65% no estado de equilíbrio, potencialmente levando ao agravamento do controle das crises epilépticas ou sinais de toxicidade quando o contraceptivo é acabado. - Lamotrigina

Algestona + Estradiol Anti-retrovirais
Observações: n.d.Interacções: Os contraceptivos hormonais podem alterar a eficácia do tratamento com anti-retrovirais, anti-hipertensivos, hipnóticos, hipoglicemiantes, anticoagulantes e antidepressivos. - Anti-retrovirais

Algestona + Estradiol Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Os contraceptivos hormonais podem alterar a eficácia do tratamento com anti-retrovirais, anti-hipertensivos, hipnóticos, hipoglicemiantes, anticoagulantes e antidepressivos. - Anti-hipertensores

Algestona + Estradiol Hipnóticos
Observações: n.d.Interacções: Os contraceptivos hormonais podem alterar a eficácia do tratamento com anti-retrovirais, anti-hipertensivos, hipnóticos, hipoglicemiantes, anticoagulantes e antidepressivos. - Hipnóticos

Algestona + Estradiol Hipoglicemiantes
Observações: n.d.Interacções: Os contraceptivos hormonais podem alterar a eficácia do tratamento com anti-retrovirais, anti-hipertensivos, hipnóticos, hipoglicemiantes, anticoagulantes e antidepressivos. - Hipoglicemiantes

Algestona + Estradiol Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Os contraceptivos hormonais podem alterar a eficácia do tratamento com anti-retrovirais, anti-hipertensivos, hipnóticos, hipoglicemiantes, anticoagulantes e antidepressivos. - Anticoagulantes orais

Algestona + Estradiol Antidepressores
Observações: n.d.Interacções: Os contraceptivos hormonais podem alterar a eficácia do tratamento com anti-retrovirais, anti-hipertensivos, hipnóticos, hipoglicemiantes, anticoagulantes e antidepressivos. - Antidepressores

Algestona + Estradiol Atorvastatina
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de atorvastatina e de certos contraceptivos contendo etinilestradiol aumenta os valores da AUC para o estradiol em aproximadamente 20%. - Atorvastatina

Algestona + Estradiol Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4 tais como o itraconazol ou cetoconazol podem aumentar as concentrações plasmáticas hormonais. - Itraconazol

Algestona + Estradiol Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4 tais como o itraconazol ou cetoconazol podem aumentar as concentrações plasmáticas hormonais. - Cetoconazol

Algestona + Estradiol Inibidores da Protease (IP)
Observações: n.d.Interacções: Alterações significativas (aumento ou diminuição) da concentração plasmática de estrogénio e progestina têm sido observadas em alguns casos de co-administração com inibidores de protease de HIV/HCV ou com inibidores não-nucleosídeos da transcriptase reversa. - Inibidores da Protease (IP)

Algestona + Estradiol Inibidores não nucleosídeos da transcriptase inversa (reversa) (NNRTIs)
Observações: n.d.Interacções: Alterações significativas (aumento ou diminuição) da concentração plasmática de estrogénio e progestina têm sido observadas em alguns casos de co-administração com inibidores de protease de HIV/HCV ou com inibidores não-nucleosídeos da transcriptase reversa. - Inibidores não nucleosídeos da transcriptase inversa (reversa) (NNRTIs)

Algestona + Estradiol Antibióticos
Observações: n.d.Interacções: Houve relatos de gravidez ao tomar contraceptivos hormonais e antibióticos, mas os estudos de farmacocinética clínica não demonstraram efeitos consistentes de antibióticos nas concentrações plasmáticas de esteróides sintéticos. - Antibióticos

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Contra-indicado durante a gravidez.
Precaução durante a amamentação.
Contra-indicado durante a gravidez.
Precaução durante a amamentação.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 28 de Março de 2023