Álcool
O que é
Na química, o álcool é um composto orgânico que carrega pelo menos um grupo funcional hidroxila (−OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
O termo álcool originalmente se referia ao álcool primário etanol (álcool etílico), que é usado como droga e é o principal álcool presente nas bebidas alcoólicas.
Uma importante classe de álcoois, da qual o metanol e o etanol são os membros mais simples, inclui todos os compostos para os quais a fórmula geral é CnH2n + 1OH.
O termo álcool originalmente se referia ao álcool primário etanol (álcool etílico), que é usado como droga e é o principal álcool presente nas bebidas alcoólicas.
Uma importante classe de álcoois, da qual o metanol e o etanol são os membros mais simples, inclui todos os compostos para os quais a fórmula geral é CnH2n + 1OH.
Usos comuns
Anti-séptico de pele e mãos antes de injecção, punção venosa ou procedimento cirúrgico.
Desinfectante de superfícies e equipamentos.
Prevenção de infecção em cordão umbilical.
Desinfectante de superfícies e equipamentos.
Prevenção de infecção em cordão umbilical.
Tipo
Sem informação.
História
A destilação de álcool possivelmente se originou na civilização do vale do Indo já em 2000 AC.
O povo da Índia usava uma bebida alcoólica chamada Sura feita de arroz fermentado, cevada, açúcar mascavo e flores da árvore madhyaka.
A destilação de álcool era conhecida pelos químicos islâmicos já no século VIII.
O químico árabe al-Kindi descreveu inequivocamente a destilação do vinho num tratado intitulado como "O Livro da Química do Perfume e Destilações".
O povo da Índia usava uma bebida alcoólica chamada Sura feita de arroz fermentado, cevada, açúcar mascavo e flores da árvore madhyaka.
A destilação de álcool era conhecida pelos químicos islâmicos já no século VIII.
O químico árabe al-Kindi descreveu inequivocamente a destilação do vinho num tratado intitulado como "O Livro da Química do Perfume e Destilações".
Indicações
Anti-séptico de pele e mãos antes de injecção, punção venosa ou procedimento cirúrgico.
Desinfectante de superfícies e equipamentos.
Prevenção de infecção em cordão umbilical.
Desinfectante de superfícies e equipamentos.
Prevenção de infecção em cordão umbilical.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
O álcool nas formulações comuns possuem princípio activo recomendados pelo Ministério da Saúde.
Em concentrações apropriadas os álcoois possuem mais rápida e maior redução nas contagens microbianas. Destrói bactérias vegetativas, tanto pela desnaturação protéica quanto pela interferência no metabolismo bacteriano.
Fungos e Vírus são também destruídos pelo álcool, mas esporos bacterianos podem ser resistentes. Quanto maior o peso molecular do álcool, maior acção bactericida.
Um esfregão vigoroso de um minuto com álcool em quantidade suficiente para molhar as mãos completamente, tem se mostrado como o método mais efectivo para anti-sepsia das mãos.
Na verdade, um minuto de imersão ou frição das mãos com álcool é tão eficaz como 4 a 7 minutos de preparação da pele com outros anti-sépticos, na redução do número de bactérias na pele; a lavagem com álcool durante 3 minutos é tão eficaz como 20 minutos de escovação.
Embora os álcoois não deixem efeitos químicos persistentes na pele, a contagem bacteriana em mãos esfregadas com álcool continua cair durante algumas horas após calçar as luvas, provavelmente como resultado da morte contínua dos organismos danificados.
Álcoois nas concentrações de 70% (etílico) e 92% (isopropílico) tem excelente actividade contra bactérias gram positivas e negativas, boa actividade contra Mycobacterium tuberculosis, fungos e vírus, além de serem baratos.
Álcool 70% possui concentração ótima para actividade microbicida, pois a desnaturacção das proteinas do Micro-organismo faz-se mais rapidamente na presença da água e é também viruscida.
Estudos mostram a redução de 99% da flora da pele, sendo de baixa irritabilidade cutânea, principalmente quando utilizado com um emoliente (1% de glicerina).
É irritante de mucosa.
Em concentrações apropriadas os álcoois possuem mais rápida e maior redução nas contagens microbianas. Destrói bactérias vegetativas, tanto pela desnaturação protéica quanto pela interferência no metabolismo bacteriano.
Fungos e Vírus são também destruídos pelo álcool, mas esporos bacterianos podem ser resistentes. Quanto maior o peso molecular do álcool, maior acção bactericida.
Um esfregão vigoroso de um minuto com álcool em quantidade suficiente para molhar as mãos completamente, tem se mostrado como o método mais efectivo para anti-sepsia das mãos.
Na verdade, um minuto de imersão ou frição das mãos com álcool é tão eficaz como 4 a 7 minutos de preparação da pele com outros anti-sépticos, na redução do número de bactérias na pele; a lavagem com álcool durante 3 minutos é tão eficaz como 20 minutos de escovação.
Embora os álcoois não deixem efeitos químicos persistentes na pele, a contagem bacteriana em mãos esfregadas com álcool continua cair durante algumas horas após calçar as luvas, provavelmente como resultado da morte contínua dos organismos danificados.
Álcoois nas concentrações de 70% (etílico) e 92% (isopropílico) tem excelente actividade contra bactérias gram positivas e negativas, boa actividade contra Mycobacterium tuberculosis, fungos e vírus, além de serem baratos.
Álcool 70% possui concentração ótima para actividade microbicida, pois a desnaturacção das proteinas do Micro-organismo faz-se mais rapidamente na presença da água e é também viruscida.
Estudos mostram a redução de 99% da flora da pele, sendo de baixa irritabilidade cutânea, principalmente quando utilizado com um emoliente (1% de glicerina).
É irritante de mucosa.
Posologia Orientativa
Álcool etílico:
Aplica-se solução não-diluída, sob frição, para antissepsia de mãos sem sujidade e outras áreas cutâneas.
Como desinfetante, aplica-se álcool sobre superfícies, equipamentos fixos e artigos que não toleram outros tipos de desinfeção ou esterilização.
Aplica-se solução não-diluída, sob frição, para antissepsia de mãos sem sujidade e outras áreas cutâneas.
Como desinfetante, aplica-se álcool sobre superfícies, equipamentos fixos e artigos que não toleram outros tipos de desinfeção ou esterilização.
Administração
Via tópica.
Contra-Indicações
Lesões e ferimentos abertos.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Ressecamento, descamação, ardor e irritabilidade cutâneos, somente em aplicações frequentes.
Advertências
Sem informação.
Precauções Gerais
Queimaduras graves podem ocorrer na pele se o álcool for aplicado em conjunto com procedimentos diatérmicos (que envolvem geração de calor no tecido, por meio de corrente eléctrica).
Cuidados com a Dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de aplicar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Antagonistas dos Receptores da Angiotensina II (ARA II) Álcool
Observações: Por aumento do risco de hipercaliemiaInteracções: Aumentam o efeito hipotensor quando associados a ARA II - Álcool - Álcool
Anticoagulantes orais Álcool
Observações: Intensamente ligados às proteínas plasmáticas. O metabolismo pode ser induzido. Susceptível à inibição do metabolismo pelo CYP2C9. A resposta anticoagulante pode ser alterada por fármacos que afectam a síntese ou o catabolismo de factores da coagulação.Interacções: Ver também - Álcool - Álcool
Acamprosato Álcool
Observações: n.d.Interacções: O uso continuado de álcool pode reduzir a eficácia do acamprosato. - Álcool
Ácido acetilsalicílico + Cafeína + Tiamina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não administrar com fármacos potencialmente ulcerogénicos (álcool, corticosteróides). - Álcool
Ácido nicotínico (ou niacina, vitamina B3, vitamina PP) Álcool
Observações: n.d.Interacções: A ingestão concomitante de bebidas alcoólicas ou de bebidas quentes pode levar a um aumento de efeitos indesejáveis tais como “flush” e prurido, pelo que deve ser evitada próximo da administração do Ácido nicotínico. - Álcool
Ácido nicotínico + Laropiprant Álcool
Observações: n.d.Interacções: A ingestão de álcool ou bebidas quentes ou de alimentos condimentados pode potenciar os efeitos do rubor e deve por isso ser evitada na altura da ingestão do Ácido nicotínico/Laropiprant. - Álcool
Alizaprida Álcool
Observações: n.d.Interacções: O uso de álcool potencializa o efeito sedativo da alizaprida. - Álcool
Riboflavina (vitamina B2) Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool interfere com a absorção intestinal da riboflavina. - Álcool
Fenazona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não administrar a drogas potencialmente ulcerosas (corticosteróides, álcool, etc.) - Álcool
Zuclopentixol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Combinações que requerem precauções de utilização: O acetato de zuclopentixol pode aumentar o efeito sedativo do álcool e o efeito dos barbitúricos e outros depressores do SNC. - Álcool
Zolpidem Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não recomendado: ingestão concomitante com álcool. O efeito sedativo pode ser aumentado, quando o medicamento é tomado em associação com o álcool. Este efeito afecta a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. - Álcool
Benzbromarona Álcool
Observações: Salicilatos: Reduz o efeito da benzbromarona. Anticoagulantes: Aumenta a atividade de coagulantes. Alopurinol: Aumento da eliminação renal de ácido úrico e das concentrações séricas de alopurinol (aproximadamente 50%). Ácido Acetilsalicílico: Redução da eficácia da benzbromarona em até 50%. Outros salicilatos também antagonizam o efeito da benzbromarona. Oxipurinol: Ligeira redução da meia-vida da benzbromarona (em doses de 20mg). Esta interacção não é significativa com doses maiores de benzbromarona. Pirazinamida: Redução da atividade uricosúrica da benzbromarona. Perda da eficácia deste fármaco. Álcool: Observou-se cristalúria (uratos) seguida de nefropatia aguda por ácido úrico; esta interacção provavelmente ocorre frente a consumo excessivo de álcool.Interacções: Observou-se cristalúria (uratos) seguida de nefropatia aguda por ácido úrico; esta interacção provavelmente ocorre frente a consumo excessivo de álcool. - Álcool
Mepivacaína Álcool
Observações: Basta aumentar a dose do anestésico ou deixar actuá-lo mais tempos, antes de iniciar a intervenção.Interacções: Um tratamento prolongado ou permanente com Antiarrítmicos, psicofármacos ou anticonvulsivantes, tal como o consumo excessivo de álcool pode provocar uma redução mais ou menos acentuada da sensibilidade dos anestésicos locais. - Álcool
Flunitrazepam Álcool
Observações: Os compostos que inibem certos enzimas hepáticos (particularmente o citocromo P450) podem aumentar a actividade das benzodiazepinas.Interacções: Pode ocorrer intensificação dos efeitos sedativos, respiratórios e hemodinâmicos quando se administram concomitantemente Flunitrazepam e qualquer depressor de acção central, incluindo o álcool. Evitar o álcool em doentes a receber Flunitrazepam. - Álcool
Flupentixol Álcool
Observações: Fármacos conhecidos por causarem distúrbios eletrolíticos como as tiazidas (hipocalemia) e fármacos conhecidos por aumentarem a concentração plasmática de decanoato de flupentixol devem ser também utilizados com precaução dado que podem aumentar o risco de prolongamento QT e arritmias malignas.Interacções: O decanoato de flupentixol pode acentuar os efeitos sedativos do álcool, bem como de barbitúricos e outros depressores do SNC. Requer precaução de utilização. - Álcool
Levomepromazina Álcool
Observações: A levomepromazina e os seus metabolitos não hidroxilados inibem o citocromo P450 2D6. A administração concomitante de levomepromazina e substâncias maioritariamente metabolizadas através do sistema enzimático P450 2D6 pode conduzir a um aumento da concentração plasmática dessas substâncias.Interacções: Desaconselha-se a ingestão de bebidas alcoólicas durante o tratamento. - Álcool
Loprazolam Álcool
Observações: n.d.Interacções: Loprazolam pode ser potenciado pelo álcool ou por outros fármacos que atuam no SNC ou pela cisaprida. Não se recomenda a ingestão concomitante com álcool. Os efeitos sedativos podem ser potenciados quando o medicamento é utilizado em associação com o álcool. Isto afecta a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. - Álcool
Lorazepam Álcool
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: Não é recomendada a ingestão concomitante de álcool, dado que o efeito sedativo pode ser potenciado quando o medicamento é utilizado em simultâneo com o álcool. Este facto afecta a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas. - Álcool
Trimipramina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Desaconselha-se fortemente o consumo de álcool durante o tratamento. - Álcool
Tinidazol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool: A administração concomitante de tinidazol e álcool pode produzir reacções semelhantes às observadas quando o álcool e o dissulfiram são administrados concomitantemente e deve ser evitada. - Álcool
Temazepam Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não é recomendada a ingestão concomitante de álcool, dado que o efeito sedativo pode ser potenciado quando o medicamento é utilizado em simultâneo com o álcool. Este facto afecta a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas. - Álcool
Sumatriptano Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não há evidência de interacções com o propranolol, flunarizina, pizotifeno ou álcool. - Álcool
Prazepam Álcool
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente a citocromo P450) podem intensificar a atividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica às benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação, ainda que em menor grau. No caso de utilização de Prazepam para tratamento da ansiedade associada a estados somáticos patológicos devem ser especialmente consideradas as possíveis interações medicamentosas com os fármacos concomitantes.Interacções: É de evitar a ingestão concomitante de álcool. O efeito sedativo pode estar aumentado quando Prazepam é utilizado em simultâneo com o álcool. Este facto afecta a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas. - Álcool
Piribedil Álcool
Observações: n.d.Interacções: A combinação do piribedil com álcool não é aconselhável. - Álcool
Naratriptano Álcool
Observações: O naratriptano não inibiu as enzimas da monoaminoxidase in vitro, pelo que não foram efectuados estudos de interacções in vivo com inibidores destas enzimas. Estudos in vitro demonstraram que uma grande variedade de isoenzimas do citocromo P450 estão envolvidas no metabolismo limitado do naratriptano, não sendo, portanto, provável a ocorrência de interacções medicamentosas metabólicas significativas envolvendo especificamente o sistema enzimático do citocromo P450. Considerando que 60% da dose de naratriptano é excretada por via renal, com secreção renal activa representando aproximadamente 30% da depuração total, poderão ocorrer interacções com outros fármacos também secretados por via renal. No entanto, devido ao perfil de segurança do naratriptano, a inibição da sua secreção será provavelmente de menor importância, enquanto que a possibilidade do naratriptano inibir outros fármacos activamente secretados deverá ser considerada.Interacções: Os ensaios clínicos não revelaram interacções com álcool ou alimentos. - Álcool
Metoprolol Álcool
Observações: Metoprolol é um substrato do CYP2D6. Os fármacos que inibem esta enzima podem aumentar a concentração plasmática de metoprolol.Interacções: Durante a ingestão concomitante de álcool e metoprolol a concentração de álcool no sangue pode atingir níveis mais elevados e pode diminuir mais lentamente. - Álcool
Fenspirida Álcool
Observações: Não foram realizados estudos de interacção. Nenhuma interacção foi reportada.Interacções: Devido ao aumento do efeito sedativo dos medicamentos anti-histamínicos H1, a associação de fenspirida e medicamentos sedativos, bem como a ingestão de álcool não é recomendada. - Álcool
Difenidramina + Levomentol Álcool
Observações: n.d.Interacções: O cloridrato de difenidramina pode aumentar os efeitos sedativos dos depressores do sistema nervoso central, incluindo álcool, sedativos, e tranquilizantes. - Álcool
Dimenidrinato Álcool
Observações: n.d.Interacções: Dimenidrinato pode causar sonolência profunda quando tomado por indivíduos sob influência de álcool, tranquilizantes e sedativos. - Álcool
Dimetindeno Álcool
Observações: n.d.Interacções: O uso concumitante de duas ou mais substâncias depressoras do Sistema Nervoso Central (SNC) poderá resultar no esperado aumento do efeito depressor do SNC. O que poderá causar efeitos indesejados e potencial perigo de vida. Estas substâncias incluem: Analgésicos opióides, anticonvulsivos, antidepressivos (tricíclicos e IMAO), Anti-histamínicos, antieméticos, antipsicóticos, ansiolíticos, hipnóticos e álcool. - Álcool
Fibrinogénio humano + Trombina humana Álcool
Observações: Não foram realizados estudos formais de interações.Interacções: Tal como acontece com produtos comparáveis ou soluções de trombina, o produto pode desnaturar quando exposto a soluções que contenham álcool, iodo ou metais pesados (p.ex. soluções anti-sépticas). As substâncias deste tipo devem ser removidas, tanto quanto possível, antes da a plicação do medicamento. - Álcool
Flunarizina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Pode ocorrer sedação excessiva quando Flunarizina é administrado simultaneamente com álcool, hipnóticos ou tranquilizantes. - Álcool
Flupirtina Álcool
Observações: A utilização concomitante de flupirtina com outros fármacos conhecidos por causar lesões hepáticas induzidas por fármacos deve ser evitada.Interacções: A flupirtina pode aumentar o efeito do álcool, de fármacos com efeito sedativo ou de fármacos relaxantes musculares. - Álcool
Valeriana Álcool
Observações: Estão apenas disponíveis dados limitados sobre as interações farmacológicas com outros medicamentos. As interações clinicamente relevantes com medicamentos metabolizados por via CYP 2D6 ou CYP 3A4/5, CYP 1A2 ou CYP 2E1 não foram observadas.Interacções: Dado que os efeitos depressores sobre o Sistema Nervoso Central do álcool, hipnóticos, ansiolíticos, narcóticos, agentes sedativos e tranquilizantes podem estar aumentados, o extracto de raiz de valeriana deve ser usado com precaução quando co-administrado com estes agentes. - Álcool
Bilastina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O desempenho psicomotor após a administração concomitante de bebidas alcoólicas e de 20 mg de bilastina, foi semelhante ao observada após a ingestão de bebidas alcoólicas e de placebo. - Álcool
Brimonidina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Embora não tenham sido realizados estudos específicos sobre a interacção do tartarato de brimonidina com outros medicamentos, deve ter-se em consideração a possibilidade de um efeito aditivo ou potenciador com depressores do SNC (álcool, barbitúricos, opiáceos, sedativos ou anestésicos). - Álcool
Bromazepam Álcool
Observações: Os fármacos que inibem certos enzimas hepáticos podem intensificar a atividade das benzodiazepinas que são metabolizadas por estes enzimas.Interacções: Pode ocorrer uma intensificação do efeito sedativo na respiração e hemodinâmica quando Bromazepam é administrado com qualquer depressor de acção central, incluindo álcool. Deve evitar-se a ingestão de álcool em doentes a tomar Bromazepam. No caso dos analgésicos narcóticos pode ocorrer a intensificação de euforia, aumentando a dependência psíquica do fármaco. - Álcool
Brotizolam Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos de sedação, fadiga e perturbação da concentração podem estar aumentados quando brotizolam é utilizado concomitantemente com álcool. O álcool deve ser evitado durante o tratamento com brotizolam, pois pode alterar e aumentar o efeito de brotizolam de forma imprevisível. - Álcool
Buspirona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Em estudos controlados não se verificou qualquer interacção do cloridrato de buspirona com o álcool, não provocando limitações psicomotoras diferentes das provocadas pelo alcool isolado, contudo recomenda-se precaução na sua administração concomitante com o álcool. - Álcool
Hidrogenofosfato de cálcio + Colecalciferol Álcool
Observações: O álcool, tabaco e o café diminuem a absorção intestinal de cálcio.Interacções: O álcool diminue a absorção intestinal de cálcio. - Álcool
Nicergolina Álcool
Observações: Uma vez que este medicamento é metabolizado pelo CYT P450 2 D6, não pode ser excluída uma interacção com outros medicamentos que apresentem a mesma via de metabolização.Interacções: O álcool aumenta o efeito hipotensor da nicergolina. - Álcool
Nicorandilo Álcool
Observações: n.d.Interacções: Se o nicorandilo for utilizado concomitantemente com fármacos antihipertensores ou outros medicamentos que reduzem a pressão arterial (por exemplo, vasodilatadores, antidepressores tricíclicos, álcool), o efeito de redução da pressão arterial pode ser potenciado. - Álcool
Oxatomida Álcool
Observações: n.d.Interacções: A oxatomida pode aumentar os efeitos sedativos dos agentes depressores do sistema nervoso central, incluindo álcool, barbitúricos, hipnóticos, analgésicos narcóticos, sedativos, ansiolíticos e antipsicóticos. - Álcool
Oxazepam Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não é recomendada a ingestão concomitante de álcool, dado que o efeito sedativo pode ser potenciado quando o medicamento é utilizado em simultâneo com o álcool. Este facto afecta a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas. - Álcool
Levocetirizina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Em doentes sensíveis, a administração simultânea de cetirizina ou levocetirizina com álcool, ou com outros depressores do SNC, pode ter efeitos sobre o sistema nervoso central, apesar de se ter demonstrado que o racemato cetirizina não potencia o efeito do álcool. - Álcool
Loratadina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Quando administrado concomitantemente com álcool, Loratadina não possui efeitos potenciadores conforme comprovado em estudos sobre o rendimento psicomotor. - Álcool
Loratadina + Pseudoefedrina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Quando administrada concomitantemente com álcool, a loratadina não possui efeitos potenciadores conforme comprovado em estudos sobre o rendimento psicomotor. - Álcool
Buprenorfina Álcool
Observações: n.d.Interacções: A buprenorfina não deverá ser tomada conjuntamente com bebidas alcoólicas ou medicamentos que contenham álcool. O álcool aumenta o efeito sedativo da buprenorfina. - Álcool
Buprenorfina + Naloxona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Buprenorfina / Naloxona não deve ser administrado em conjunto com: Bebidas alcoólicas ou medicamentos que contenham álcool, visto que o álcool potencia o efeito sedativo da buprenorfina. - Álcool
Isoniazida Álcool
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: O metabolismo da isoniazida pode ser aumentado em alcoólicos crónicos. Pode provocar um aumento do risco de neuropatias periféricas e de problemas hepáticos. - Álcool
Rilmenidina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não é recomendado o uso concomitante: Álcool: O efeito sedativo destas substâncias é aumentado por álcool. O comprometimento do estado de consciência pode fazer com que conduzir e utilizar máquinas seja perigoso. Evitar bebidas alcoólicas e medicamentos contendo álcool. - Álcool
Desloratadina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Num ensaio clínico farmacológico, desloratadina administrada concomitantemente com o álcool, não potenciaram a diminuição do desempenho provocada pelo álcool. - Álcool
Urapidilo Álcool
Observações: n.d.Interacções: O efeito anti-hipertensivo de urapidilo pode ser aumentado pela administração concomitante de bloqueadores dos receptores alfa incluindo aqueles dados em situações urológicas, vasodilatadores e outros medicamentos anti-hipertensivos, e em situações que envolvem hipovolemia (diarreia, vómitos) e álcool. - Álcool
Glibenclamida Álcool
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de certos fármacos e do álcool pode conduzir a uma indesejável potenciação ou atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida. Assim, não devem ser tomados outros medicamentos sem aprovação ou prescrição do médico que tomará em conta as interacções possíveis. O álcool pode potenciar a acção hipoglicemiante da Glibenclamida devendo a quantidade de ingestão de álcool permitida ser da responsabilidade do médico assistente. - Álcool
Cefodizima sódica Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não se observaram reacções tipo disulfiram na administração conjunta de Cefodizima sódica com álcool em ensaios clínicos. - Álcool
Petidina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode potenciar os efeitos sedativos e hipotensivos da petidina. - Álcool
Dexclorofeniramina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Utilização concomitante não recomendada com álcool: Aumento dos efeitos sedativos dos anti-histamínicos H1 com álcool. A alteração da vigília pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. Evitar o uso de bebidas alcoólicas ou medicamentos contendo álcool. - Álcool
Dextropropoxifeno + Paracetamol Álcool
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de outras substâncias que tenham efeito sobre o sistema nervoso central, por ex.: tranquilizantes, sedativos, hipnóticos, narcóticos e álcool, pode potenciar o efeito depressor central. - Álcool
Di-hexazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Estão descritas interacções farmacológicas com os IMAO e efeitos aditivos com o álcool e outros depressores do SNC. - Álcool
Diazepam Álcool
Observações: O metabolismo oxidativo de diazepam, que leva à formação de N-desmetildiazepam, de 3-hidroxiazepam (temazepam) e de oxazepam, é mediado pelas isoenzimas CYP2C19 e CYP3A do citocromo P450. Como demonstrado por estudo in vitro, a reacção de hidroxilação é executada principalmente pela isoforma CYP3A, enquanto que a N-desmetilação é mediada por ambas a CYP3A e CYP2C19. Resultados de estudos in vivo em humanos voluntários confirmaram as observações in vitro. Consequentemente, substratos que sejam moduladores de CYP3A e/ou de CYP2C19 podem potencialmente alterar a farmacocinética de diazepam.Interacções: Pode ocorrer intensificação dos efeitos na sedação, na respiração e na hemodinâmica quando Diazepam é co-administrado com quaisquer depressores de acção central, tais como antipsicóticos, ansiolíticos/sedativos, antidepressivos, hipnóticos, analgésicos narcóticos, antiepiléticos, anestésicos e Anti-histamínicos sedativos ou álcool. O álcool deve ser evitado por doentes a tomar Diazepam. - Álcool
Ebastina Álcool
Observações: Quando a ebastina é administrada em simultâneo com alimentos, verifica-se um aumento do principal metabolito ativo da ebastina de 1,5 a 2,0 vezes nos níveis plasmáticos e na AUC. Este aumento não altera o Tmax. A administração concomitante de ebastina com alimentos não altera a sua eficácia clínica.Interacções: Não se verificam interacções entre ebastina e teofilina, varfarina, cimetidina, diazepam ou álcool. - Álcool
Metformina + Rosiglitazona Álcool
Observações: Não existem estudos formais de interacção para Metformina + Rosiglitazona, no entanto o uso concomitante das substâncias activas em doentes em estudos clínicos e na sua vasta utilização clínica não originou interações inesperadas.Interacções: Existe um risco acrescido de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (particularmente em casos de jejum, má nutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina. Deverá ser evitado o consumo de álcool e de medicamentos que contenham álcool. - Álcool
Mizolastina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Nos estudos realizados com mizolastina não se observou nem potenciação da sedação nem alteração das capacidades causada pelo álcool. - Álcool
Moxonidina Álcool
Observações: A moxonidina é eliminada por excreção tubular. A interacção com outros agentes eliminados por excreção tubular não pode ser excluída.Interacções: A moxonidina pode potenciar o efeito sedativo dos antidepressivos tricíclicos (evitar a coprescrição), tranquilizantes, álcool, sedativos e hipnóticos. - Álcool
Vitaminas do complexo B + Biotina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool interfere com a absorção intestinal da riboflavina (vitamina B2) e com a absorção gastrointestinal da vitamina B12. - Álcool
Clorazepato dipotássico Álcool
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a atividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica às benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: Não é recomendada a ingestão concomitante de álcool. O efeito sedativo pode estar aumentado quando este medicamento é utilizado em simultâneo com o álcool. Este facto afecta a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas. - Álcool
Clonazepam Álcool
Observações: O clonazepam não induz os enzimas responsáveis pelo seu próprio metabolismo.Interacções: Podem ocorrer efeitos mais intensos na sedação, na respiração e na hemodinâmica quando se co-administra Clonazepam com qualquer depressor do SNC incluindo o álcool. Evitar o álcool em doentes a receber Clonazepam. - Álcool
Clemastina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os anti-histamínicos potenciam os efeitos sedativos de ansiolíticos, hipnóticos, inibidores da MAO, antidepressivos tricíclicos, álcool e analgésicos opioides. - Álcool
Tasimelteom Álcool
Observações: A CYP1A2 e a CYP3A4 são enzimas que foram identificadas como desempenhando um papel importante no metabolismo do tasimelteom. Foi demonstrado que os medicamentos que inibem a CYP1A2 e a CYP3A4 alteram o metabolismo do tasimelteom in vivo. Não é conhecido o envolvimento de outras enzimas (por exemplo, CYP2C19) no metabolismo do tasimelteom.Interacções: Num estudo com 28 voluntários saudáveis, uma dose única de etanol (0,6 g/kg nas mulheres e 0,7 g/kg nos homens) foi administrada concomitantemente com uma dose de 20 mg de tasimelteom. Em alguns valores obtidos no teste psicomotor (intoxicação, embriaguez, estado de alerta/sonolência, teste de estabilidade em plataforma), observou-se uma tendência para efeitos mais significativos do tasimelteom associado ao etanol versus etanol isoladamente, embora os efeitos não tenham sido considerados significativos. - Álcool
Prometazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool - majoração pelo álcool do efeito sedativo dos anti-histamínicos H1. A alteração da vigilância pode tornar perigosa a condução de veículos e utilização de máquinas. Evitar tomar bebidas alcoólicas e medicamentos que contenham álcool. - Álcool
Cetoconazol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Estão descritas reacções tipo dissulfiram ao álcool. - Álcool
Cetotifeno Álcool
Observações: n.d.Interacções: A utilização de formas farmacêuticas orais de cetotifeno pode potenciar os efeitos depressores do Sistema Nervoso Central (SNC), dos anti-histamínicos e do álcool. Apesar de não terem sido observados com colírios contendo cetotifeno, a possibilidade da ocorrência destes efeitos não pode ser excluída com o uso de Cetotifeno. - Álcool
Ciclobenzaprina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Ciclobenzaprina pode potenciar os efeitos do álcool, barbitúricos e outros depressores do sistema nervoso central. - Álcool
Cinarizina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool, depressores do sistema nervoso central e antidepressivos tricíclicos: A utilização concomitante de Cinarizina, álcool e estes medicamentos pode potenciar os efeitos sedativos de ambos. - Álcool
Naloxona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os dados existentes com a interacção com o álcool não são unânimes. Em doentes com intoxicações múltiplas como resultado da administração de opiáceos e sedativos ou álcool, dependendo da causa da intoxicação, pode ser observado um efeito menos rápido decorrendo da administração do cloridrato de naloxona. - Álcool
Insulina detemir Álcool
Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.Interacções: O álcool pode intensificar ou reduzir o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Insulina glargina Álcool
Observações: Algumas substâncias afetam o metabolismo da glucose, o que pode implicar a necessidade de ajuste de dose da insulina glargina.Interacções: Os beta-bloqueadores, a clonidina, os sais de lítio ou o álcool tanto podem potenciar como atenuar o efeito hipoglicemiante da insulina. - Álcool
Metamizol magnésico Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos do álcool e do Metamizol podem interferir entre si quando administrados em simultâneo. - Álcool
Metamizol sódico Álcool
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de metamizol com álcool pode afectar a farmacocinética de ambas as substâncias. - Álcool
Metformina Álcool
Observações: Associações não aconselhadas: Álcool: Aumento do risco de acidose láctica no caso de intoxicação alcoólica aguda, especialmente em situações de: jejum ou mal nutrição, insuficiência hepática. É de evitar o consumo de álcool e medicamentos contendo álcool. Meios de contraste iodados: A administração intravascular de meios de contraste iodados pode conduzir a insuficiência renal, o que resultará na acumulação de metformina e no aumento do risco de acidose láctica. A metformina deverá ser interrompida antes de, ou na altura do exame não devendo ser reiniciada senão 48 horas após a realização do mesmo, e apenas quando a função renal tiver sido reavaliada e considerada normal. Associações que requerem precauções de utilização: Os medicamentos com actividade hiperglicémica intrínseca tais como os glucocorticóides (via sistémica e local) e os simpaticomiméticos. Pode ser necessário uma monitorização mais frequente da glicémia, especialmente no início do tratamento. Se necessário, dever-se-á ajustar a dose de metformina durante a terapêutica com os respectivos medicamentos. Diuréticos, especialmente os diuréticos de ansa, podem aumentar o risco de acidose láctica devido ao seu potencial de diminuir a função renal.Interacções: Aumento do risco de acidose láctica no caso de intoxicação alcoólica aguda, especialmente em situações de: jejum ou mal nutrição, insuficiência hepática. É de evitar o consumo de álcool e medicamentos contendo álcool. - Álcool
Metronidazol Álcool
Observações: n.d.Interacções: O metronidazol pode provocar uma reação tipo dissulfiram com o álcool até 48 horas após a descontinuação do tratamento. - Álcool
Mexazolam Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não recomendado: A ingestão concomitante de álcool: O efeito sedativo pode ser potenciado quando o mexazolam é usado em combinação com o álcool, afectando a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas. - Álcool
Mianserina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Mianserina pode potenciar a acção depressora do álcool sobre o sistema nervoso central. Os doentes deverão ser aconselhados a evitar a toma de bebidas alcoólicas durante o tratamento. - Álcool
Paracetamol + Clorofenamina + Hesperidina + Ácido ascórbico Álcool
Observações: n.d.Interacções: Potencia os efeitos dos sedativos e do álcool. - Álcool
Valproato semisódico (ácido valpróico) Álcool
Observações: n.d.Interacções: O Valproato pode potenciar a actividade depressiva do S.N.C. provocada pelo álcool. - Álcool
Zaleplom Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda a toma concomitante com álcool. O efeito sedativo pode ser potenciado quando o medicamento é administrado em associação com álcool. Tal afecta a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas. - Álcool
Agomelatina Álcool
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Não é aconselhável a combinação de Agomelatina com álcool. - Álcool
Cefeminox Álcool
Observações: n.d.Interacções: Pode ocorrer uma reacção Antabuse, pelo que se desaconselha a ingestão de álcool. - Álcool
Cinarizina + Dimenidrinato Álcool
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: Como com outros Anti-histamínicos, a Cinarizina/Dimenidrinato pode potenciar os efeitos sedativos dos depressores do SNC incluindo álcool, barbitúricos, analgésicos narcóticos e tranquilizantes. Os doentes devem ser advertidos para evitarem as bebidas alcoólicas. - Álcool
Cloperastina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Ainda que os efeitos secundários centrais da levocloperastina (Cloperastina) sejam significativamente reduzidos, o medicamento pode interagir com substâncias quer depressoras (álcool, hipnóticos, sedativos e outros depressores centrais) aumentando o seu efeito, quer estimulantes do sistema nervoso central. - Álcool
Cobamamida + Cocarboxilase + Piridoxina + Riboflavina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool: Interfere com a absorção intestinal da riboflavina. Interfere com a absorção gastrointestinal da vitamina B12. - Álcool
Codeína + Erisimo officinalis Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool aumenta o efeito sedativo dos antitússicos centrais. A alteração do estado de vigília pode tornar-se perigosa ao conduzir veículos ou manejar máquinas. Assim sendo é de evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool. - Álcool
Doxilamina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O Succinato de doxilamina tem efeitos aditivos tanto com o álcool como com outros depressores do SNC (hipnóticos, sedativos). - Álcool
Insulina aspártico (solúvel + protamina) Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode intensificar ou reduzir o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Insulina aspártico (solúvel) Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode intensificar ou reduzir o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Insulina humana (solúvel + isofânica) Álcool
Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.Interacções: O álcool pode intensificar ou reduzir o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Insulina humana (solúvel) Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode intensificar ou reduzir o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Prucaloprida Álcool
Observações: A prucaloprida tem um baixo potencial de interacção farmacocinética. É extensivamente excretada inalterada na urina (aproximadamente 60% da dose) e o metabolismo in vitro é muito lento. A prucaloprida não demonstrou inibir atividades específicas do CYP450 em estudos in vitro em microssomas de fígado humano em concentrações terapeuticamente relevantes. Embora a prucaloprida possa ser um fraco substrato para a glicoproteína - P (P - gp), não é um inibidor da P - gp em concentrações clinicamente relevantes.Interacções: A prucaloprida não teve efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da varfarina, digoxina, álcool, paroxetina ou Contraceptivos orais. - Álcool
Quinagolida Álcool
Observações: Não foram realizados estudos de interacção e até à data não foram relatadas interacções entre o Quinagolida e outros medicamentos.Interacções: Num plano teórico, pode ser esperado uma redução no efeito de abaixamento da prolactina quando são utilizados concomitantemente fármacos (por ex., agentes neurolépticos) com propriedades antagonistas dopaminérgicas potentes. Como a potência da quinagolida para os receptores 5-HT1 e 5-HT2 é cerca de 100 vezes inferior à para os receptores D2, uma interacção entre o Quinagolida e os receptores 5-HT1 é improvável. Contudo, deve ter-se cuidado aquando da utilização concomitante de medicamentos que interfiram com estes receptores. Devido aos dados disponíveis limitados relativamente ao envolvimento de enzimas no metabolismo da quinagolida, as interacções farmacocinéticas potenciais são difíceis de prever. A tolerabilidade ao Quinagolida pode ser reduzida pelo álcool. - Álcool
Metformina + Sitagliptina Álcool
Observações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina.Interacções: Deve evitar-se o consumo de álcool e de medicamentos que contenham álcool. - Álcool
Oxibato de sódio Álcool
Observações: n.d.Interacções: O uso simultâneo de álcool com oxibato de sódio pode resultar na potenciação dos efeitos depressores do oxibato de sódio sobre o sistema nervoso central. Os doentes devem ser advertidos contra a ingestão de quaisquer bebidas alcoólicas, concomitantemente com o oxibato de sódio. - Álcool
Insulinas Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode intensificar e prolongar o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Insulina-zinco amorfa, suspensão Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode intensificar e prolongar o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Insulina zinco protamina Álcool
Observações: A insulina não afeta outros medicamentos. No entanto, é importante estar ciente de que muitos medicamentos podem afetar os níveis de glicose no sangue e pode, portanto, alterar as suas necessidades de insulina. Por esta razão, as pessoas com diabetes devem sempre procurar o conselho de seu médico ou farmacêutico antes de tomar quaisquer novos medicamentos ou interromper as já existentes.Interacções: O álcool pode intensificar e prolongar o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Insulina lispro Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode intensificar e prolongar o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Insulina isofânica Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode intensificar e prolongar o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Insulina humana Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode intensificar e prolongar o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Insulina degludec + Insulina aspártico Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode intensificar e prolongar o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Insulina aspártico Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode intensificar e prolongar o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Dronabinol + Canabidiol Álcool
Observações: O delta-9-tetrahidrocanabinol (THC) e o canabidiol (CBD) são metabolizados pelo sistema enzimático do citocromo P 450 . Os efeitos inibidores deste medicamento sobre o sistema do citocromo P 450 observados in vitro e em modelos animais foram observados apenas em exposições significativamente mais elevadas do que a exposição máxima observada em ensaios clínicos. Num estudo in vitro com a substância medicamentosa de origem botânica THC a 1:1% (v/v) e com a substância medicamentosa de origem botânica CBD, não se observou indução relevante das enzimas do citocromo P 450 no que respeita às enzimas humanas CYP1A2, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 em hepatocitos humanos, em doses até 1 μ M (314 ng/ml). Quando este medicamento foi coadministrado com alimentos, a Cmax e a AUC médias do THC foram 1,6 e 2,8 vezes mais elevadas em comparação com o estado de jejum. Os valores correspondentes do CBD foram de 3,3 e 5,1 vezes.Interacções: Este medicamento pode interagir com o álcool afetando a coordenação, concentração e capacidade de responder rapidamente. Em geral, as bebidas alcoólicas devem ser evitadas durante a utilização, especialmente no início do tratamento ou quando se altera a dose. Os doentes devem ser advertidos de que se beberem álcool enquanto estiverem a utilizar este medicamento os efeitos aditivos sobre o SNC podem aumentar o risco de quedas e de outros acidentes. - Álcool
Diamorfina (Heroína, Diacetilmorfina) Álcool
Observações: A heroína é extremamente difícil de controlar, e não são raras as sobredosagens acidentais por consumidores.Interacções: O consumo concomitante de álcool, benzodiazepinas, cocaína ou anfetaminas, barbitúricos, antiepiléticos e antipsicóticos aumenta muito o risco de sobredosagem e morte. - Álcool
Carvedilol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Carvedilol pode potenciar os efeitos de outros antihipertensores (por exemplo, a administração concomitante de antagonistas dos receptores α1) e medicamentos anti- hipertensivos com reacções adversas, tais como barbitúricos, fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos, vasodilatadores e álcool. - Álcool
Paracetamol + Feniramina + Ácido ascórbico Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Álcool (devido à presença de feniramina): O efeito anti-histamínico sedativo da H1 é aumentado pelo álcool. A vigilância diminuída pode tornar perigosas a condução de veículos e utilização de máquinas. Evite bebidas alcoólicas e medicamentos contendo álcool. - Álcool
Insulina degludec + Liraglutido Álcool
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com Insulina degludec/Liraglutido. Os dados in vitro sugerem que o potencial para as interações medicamentosas farmacocinéticas relacionadas com a interacção de CYP e a ligação às proteínas é reduzido para o liraglutido e a insulina degludec. O pequeno atraso do esvaziamento gástrico com liraglutido poderá influenciar a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral. Os estudos de interacção não mostraram qualquer atraso clinicamente relevante da absorção.Interacções: O álcool pode intensificar ou reduzir o efeito hipoglicémico de Insulina degludec/Liraglutido. - Álcool
Azelastina + Fluticasona Álcool
Observações: Em circunstâncias normais, atingem-se concentrações baixas de fluticasona após aplicação intranasal, devido ao extenso metabolismo de primeira passagem e uma depuração sistémica alta mediada pelo citocromo P450 3A4 no intestino e no fígado. Salienta-se que interações significativas mediadas pelo propionato de fluticasona são improváveis. Não foram realizados estudos específicos de interacção com o cloridrato de azelastina spray nasal. Foram realizados estudos de interacção com altas doses orais. Contudo, não têm relevância para a azelastina Spray Nasal porque as doses nasais recomendadas promovem uma exposição sistémica muito mais baixa.Interacções: No entanto, deve ter-se especial cuidado quando se administra cloridrato de azelastina a doentes a tomar sedativos ou medicação para o sistema nervoso central porque o efeito sedativo pode ser potenciado. O álcool pode também potenciar este efeito. - Álcool
Ácido acetilsalicílico + Ácido ascórbico Álcool
Observações: n.d.Interacções: Requer precaução: Aumento das lesões da mucosa gastrointestinal e prolongamento do tempo de hemorragia devido aos efeitos aditivos do álcool e do ácido acetilsalicílico. - Álcool
Ácido acetilsalicílico + Ácido cítrico + Bicarbonato de sódio Álcool
Observações: n.d.Interacções: São intensificados os efeitos de: - o ácido acetilsalicílico pode aumentar o risco de hemorragia gastrintestinal, quando tomado simultaneamente com corticosteróides ou álcool. - Álcool
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes efeitos são intensificados pelo componente ácido acetilsalicílcio: - o risco de hemorragia gastrointestinal quando tomado simultaneamente com álcool Os efeitos sedativos centrais da codeína podem ser aumentados pela utilização concomitante com sedativos, agentes hipnóticos, anti-histamínicos, bloqueadores-beta, reserpina, neurolépticos fenotiazínicos e álcool. - Álcool
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool e outras substâncias hepatotóxicas aumentam os riscos dos efeitos secundários hepáticos devido ao Paracetamol - Álcool
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Cafeína Álcool
Observações: Não existem interações de segurança relevantes entre o ácido acetilsalicílico e o paracetamol.Interacções: Ácido acetilsalicílico e Álcool: Existe um aumento do risco de hemorragia gastrointestinal; esta associação deve ser evitada. Paracetamol e Indutores enzimáticos ou substâncias potencialmente hepatotóxicas (exemplo, álcool, rifampicina, isoniazida, hipnóticos e antiepilépticos incluindo fenobarbital, fenitoína e carbamazepina): Aumento da toxicidade do paracetamol que pode conduzir a lesão hepática mesmo com doses não prejudiciais de paracetamol; assim, a função hepática deve ser monitorizada. O uso concomitante não é recomendado. - Álcool
Alfentanilo Álcool
Observações: O alfentanilo é metabolizado principalmente por via da enzima 3A4 do citocromo P450.Interacções: Fármacos, tais como, barbitúricos, benzodiazepinas, neurolépticos, gases halogenados e outros depressores não selectivos do sistema nervoso central (ex.: álcool) podem potenciar a depressão respiratória dos narcóticos. Quando os doentes receberem tais medicamentos, a dose necessária de Alfentanilo será menor do que a habitual. De modo idêntico, após a administração de Alfentanilo deverá reduzir-se a dose de outros depressores do sistema nervoso central. - Álcool
Alprazolam Álcool
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: O efeito sedativo do alprazolam é potenciado quando é utilizado em simultâneo com o álcool. Este facto afecta a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Não é recomendado a ingestão concomitante de álcool. - Álcool
Amlodipina + Telmisartan Álcool
Observações: Os efeitos hipotensores da amlodipina são aditivos a efeitos de outros medicamentos com propriedades hipotensorasInteracções: O efeito de diminuição da pressão arterial do telmisartan pode ser aumentado com a utilização concomitante de outros medicamentos antihipertensores. Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de acontecimentos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com a utilização de um único fármaco com acção no SRAA. Com base nas suas propriedades farmacológicas é expectável que os seguintes medicamentos possam potenciar os efeitos hipotensivos de todos os antihipertensores incluíndo o telmisartan: baclofeno, amifostina. Para além disso, a hipotensão ortostática pode ser agravada pelo álcool, barbitúricos, narcóticos ou antidepressivos. - Álcool
Apraclonidina Álcool
Observações: O risco de interacções clinicamente relevantes é reduzido considerando os níveis plasmáticos de apraclonidina originados pela via ocular. Deve proceder-se à monitorização frequente do pulso e da pressão arterial nos doentes que utilizam fármacos cardiovasculares concomitantemente com Apraclonidina. Devem tomar-se precauções na utilização simultânea de Apraclonidina e outros agentes farmacológicos semelhantes.Interacções: Embora nos estudos clínicos realizados com Apraclonidina não tenham sido observadas quaisquer interacções medicamentosas específicas com antiglaucomatosos tópicos ou medicamentos sistémicos, deve considerar-se a possibilidade de ocorrência de um efeito aditivo ou de potenciação dos depressores do SNC (álcool, barbitúricos, opiáceos, sedativos, anestésicos). - Álcool
Asenapina Álcool
Observações: A asenapina é principalmente eliminada através de glucuronidação direta pelo UGT1A4 e metabolismo oxidativo pelas isoenzimas do citocromo P450 (predominantemente do CYP1A2). Devido às suas propriedades antagonistas α1-adrenérgicas com potencial para induzir hipotensão ortostática), Asenapina pode potenciar os efeitos de certos antihipertensores. Os estudos in vitro indicam que a asenapina é um inibidor fraco do CYP2D6.Interacções: Os doentes devem ser aconselhados a evitar a ingestão de álcool enquanto tomam Asenapina. - Álcool
Baclofeno Álcool
Observações: Os fármacos ou medicamentos que têm um impacto significativo na função renal poderão reduzir a excreção do baclofeno levando a efeitos tóxicos.Interacções: Pode ocorrer um aumento da sedação quando baclofeno é administrado concomitantemente com outros medicamentos que provocam depressão do SNC incluindo outros relaxantes musculares (como a tizanidina), com opiáceos sintéticos ou com álcool. O risco de depressão respiratória aumenta igualmente. Além disso, foi notificada hipotensão com o uso concomitante de morfina e baclofeno intratecal. É essencial proceder-se à monitorização cuidadosa das funções respiratória e cardiovascular, em especial em doentes com patologias cardiopulmonares e debilidade muscular respiratória. - Álcool
Aripiprazol Álcool
Observações: Deverá ter-se precaução se o aripiprazol for administrado concomitantemente com medicamentos que se sabe que causam intervalo QT prolongado ou desequilíbrio eletrolítico.Interacções: Atendendo aos efeitos primários do aripiprazol no SNC, deverá ter-se precaução quando o aripiprazol for administrado em associação com álcool ou outros medicamentos com acção no SNC e que tenham reacções adversas sobreponíveis, tais como a sedação. - Álcool
Bupropiom (Bupropiona) Álcool
Observações: n.d.Interacções: Apesar dos dados clínicos não indicarem uma interacção farmacocinética entre o bupropiom e o álcool, existiram notificações raras de efeitos adversos neuropsiquiátricos ou tolerância reduzida ao álcool, em doentes que consumiram álcool durante o tratamento com bupropiom. O consumo de álcool durante o tratamento com Bupropiom deve ser minimizado ou evitado. - Álcool
Codeína Álcool
Observações: n.d.Interacções: A administração de codeína juntamente com outros analgésicos narcóticos, antipsicóticos, ansiolíticos, bloqueantes neuromusculares e outros depressores do SNC (incluindo o álcool), pode provocar uma depressão aditiva do SNC. - Álcool
Halazepam Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não é recomendado a ingestão concomitante de álcool. O efeito sedativo pode ser aumentado quando é utilizado em simultâneo com o álcool. Este facto afecta a capacidade de condução ou utilizar máquinas. - Álcool
Insulina-zinco composta, suspensão Álcool
Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose. Assim, as interações possíveis deverão ser tomadas em linha de conta pelo médico e este deverá sempre questionar os seus doentes sobre quaisquer medicamentos que estejam a tomar.Interacções: As seguintes substâncias podem reduzir as necessidades de insulina: Agentes hipoglicémicos orais (OHA), inibidores da monoaminoxidase (IMAO), bloqueadores beta não selectivos, inibidores de enzima conversora de angiotensina (IECA), salicilatos e álcool. O álcool pode intensificar e prolongar o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Insulina-zinco cristalina, suspensão Álcool
Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose. Assim, as interações possíveis deverão ser tomadas em linha de conta pelo médico e este deverá sempre questionar os seus doentes sobre quaisquer medicamentos que estejam a tomar.Interacções: As seguintes substâncias podem reduz ir as necessidades de insulina: Agentes hipoglicémicos orais (OHA), inibidores da monoaminoxidase (IMAO), bloqueadores beta não selectivos, inibidores de enzima conversora de angiotensina (IECA), salicilatos e álcool. O álcool pode intensificar e prolongar o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Paracetamol + Fenilefrina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os fármacos que induzem as enzimas microssomais hepáticas, tais como álcool, barbitúricos, inibidores da Monoaminoxidase e antidepressivos tricíclicos, podem aumentar a hepatotoxicidade do paracetamol, particularmente depois de uma sobredosagem. Não se recomenda em doentes a tomar ou que interromperam, nas duas semanas anteriores, o tratamento com inibidores da Monoaminoxidase. - Álcool
Perampanel Álcool
Observações: Perampanel não é considerado um indutor ou inibidor potente das enzimas do citocromo P450 ou da UGT. O perampanel é administrado até obtenção do efeito clínico independentemente de outros antiepiléticos. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Num estudo farmacocinético populacional dos doentes adolescentes dos estudos clínicos de Fase 3, não se observaram diferenças dignas de nota entre esta população e a população global.Interacções: Os efeitos do perampanel sobre tarefas que envolvem o estado de alerta e vigilância tal como a capacidade de conduzir, foram aditivos ou supra-aditivos aos efeitos do próprio álcool, como se verificou num estudo de interacção farmacodinâmica em indivíduos saudáveis. A administração repetida de 12 mg/dia de perampanel aumentou os níveis de cólera, confusão e depressão, de acordo com a avaliação efetuada utilizando a escal a de classificação do Perfil de Estados de Humor ( Profile of Mood State ) de 5 pontos. Estes efeitos também podem ser observados quando Perampanel é utilizado em associação com outros depressores do sistema nervoso central (SNC). - Álcool
Maprotilina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os doentes submetidos a tratamento com Maprotilina devem ser advertidos que a sua resposta ao álcool, barbitúricos e outros depressores do SNC pode ser potenciada. - Álcool
Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Álcool
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: Álcool: Adição do seu próprio dano na mucosa gastrointestinal e aumento do prolongamento do tempo de hemorragia. - Álcool
Felodipina + Ramipril Álcool
Observações: A felodipina é um substrato do CYP3A4. Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através do uso combinado de inibidores da ECA, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de acontecimentos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com o uso de um único fármaco com ação no SRAA.Interacções: Álcool: Aumento de vasodilatação. O efeito anti-hipertensor do Felodipina / Ramipril pode aumenta - Álcool
Fenobarbital Álcool
Observações: Para além das interações acima mencionadas, está descrito que muitos outros fármacos podem alterar a resposta aos barbitúricos ou ver a sua própria resposta alterada. Por isso deve haver precaução sempre que se adiciona ou retira um fármaco de um regime terapêutico que contém fenobarbital, tendo sempre em consideração a possibilidade de ser necessário efectuar ajustes de doses.Interacções: O fenobarbital pode potenciar a acção de outros depressores do SNC incluindo outros sedativos ou hipnóticos, Anti-histamínicos, tranquilizantes e álcool. - Álcool
Trabectedina Álcool
Observações: Só foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: Deve evitar-se o consumo de álcool durante o tratamento com trabectedina, devido à hepatotoxicidade do medicamento. - Álcool
Insulina degludec Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode intensificar ou reduzir o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Insulina degludec + Insulina aspártico (solúvel) Álcool
Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.Interacções: O álcool pode intensificar ou reduzir o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Insulina glulisina Álcool
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Os bloqueadores beta, clonidina, sais de lítio ou o álcool podem tanto potenciar como diminuir o efeito hipoglicemiante da insulina. - Álcool
Insulina humana (isofânica) Álcool
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de fármacos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (p.ex. ácido acetilsalicílico), certos antidepressivos (inibidores da monoaminoxidase), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta-bloqueadores não seletivos e álcool. - Álcool
Insulina humana + Insulina isofânica Álcool
Observações: Algumas substâncias afetam o metabolismo da glucose e podem requerer um ajuste da dose da insulina humana.Interacções: Os beta-bloqueadores, clonidina, sais de lítio ou bebidas alcoólicas tanto podem potenciar como atenuar o efeito hipoglicemiante da insulina. - Álcool
Insulina lispro (protamina) Álcool
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Álcool
Insulina lispro (solúvel) Álcool
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Álcool
Insulina lispro (solúvel + protamina) Álcool
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Álcool
Lacosamida Álcool
Observações: Os dados disponíveis sugerem que a lacosamida possui um potencial de interacção baixo. Estudos in vitro indicam que os enzimas CYP1A2, 2B6 e 2C9 não são induzidos e que os CYP1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6 e 2E1 não são inibidos pela lacosamida, nas concentrações plasmáticas observadas durante os ensaio s clínicos. Um estudo in vitro indicou que a lacosamida não é transportada por glicoproteína - P no intestino. Dados in vitro demonstram que o CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 têm a capacidade de catalizar a formação do metabolito O - desmetil. A lacosamida tem um perfil de ligação às proteínas inferior a 15%, pelo que são consideradas pouco provaveis interações de competição pelo recetor proteico, com outros medicamentos.Interacções: Apesar de não se encontrarem disponíveis dados farmacocinéticos relacionados com a interacção da lacosamida com o álcool, o efeito farmacodinâmico não pode ser excluído. - Álcool
Levetiracetam Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não estão disponíveis dados sobre a interacção do levetiracetam com o álcool. - Álcool
Melperona Álcool
Observações: n.d.Interacções: O cloridrato de melperona pode aumentar o efeito sedativo do álcool, bem como dos barbitúricos e de outros depressores do SNC. - Álcool
Vitaminas do complexo B Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool interfere com a absorção intestinal da riboflavina (vitamina B2). - Álcool
Paracetamol + Codeína Álcool
Observações: n.d.Interacções: Paracetamol / Codeína pode intensificar o efeito de medicamentos com acção depressora do sistema nervoso central, tais como sedativos, hipnóticos, alguns analgésicos, anti-histamínicos, neurolépticos e antidepressivos ou álcool. Quando administrados concomitantemente, os medicamentos indutores das enzimas hepáticas, tais como certos hipnóticos e Antiepiléticos (de entre outros, fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) ou rifampicina, poderão tornar doses terapêuticas inofensivas de paracetamol em doses tóxicas para o fígado, eventualmente causadores de lesão hepática. O mesmo se aplica em caso de abuso de álcool. - Álcool
Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico Álcool
Observações: n.d.Interacções: Pode influenciar a interacção entre o dissulfiram e o álcool. - Álcool
Oxicodona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os depressores do sistema nervoso central (por exemplo, sedativos, hipnóticos, fenotiazinas, neurolépticos, anestésicos, antidepressores, relaxantes musculares, Anti-histamínicos, antieméticos) e outros opiáceos ou álcool podem potenciar as reacções adversas da oxicodona, em particular, a depressão respiratória. - Álcool
Paracetamol Álcool
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de paracetamol com outros fármacos, que aumentam a indução enzimática ao nível hepático, p.ex. determinados sedativos e anticonvulsivantes (incluindo fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e rifampicina, pode provocar ou agravar a lesão hepática. O mesmo se aplica à administração de paracetamol em situações de alcoolismo crónico. - Álcool
Paracetamol + Cafeína Álcool
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de paracetamol e outros fármacos que aumentem a indução enzimática a nível hepático (determinados sedativos e antiepiléticos - como a fenitoína, os barbitúricos e a carbamazepina – e a rifampicina) pode provocar ou agravar a lesão hepática induzida pelo paracetamol, devido ao aumento da conversão do fármaco a metabólitos hepatotóxicos. O mesmo se aplica à administração de paracetamol em situações de alcoolismo crónico. - Álcool
Ramipril Álcool
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Álcool
Retigabina Álcool
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: A administração concomitante de etanol (1,0 g/kg) com retigabina (200 mg) resultou num aumento da perda de nitidez da visão em voluntários saudáveis. Recomenda-se que os doentes sejam alertados quanto aos possíveis efeitos na visão se tomarem Retigabina com álcool. - Álcool
Triazolam Álcool
Observações: Podem ocorrer interações farmacocinéticas quando o triazolam é administrado com fármacos que interferem com o seu metabolismo. Compostos inibidores de determinadas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P4503A4) podem aumentar a concentração de triazolam e provocar um aumento da sua atividade. Dados de estudos clínicos com triazolam, estudos in vitro com triazolam e estudos clínicos com fármacos metabolizados de modo semelhante ao triazolam fornecem provas de vários graus de interacção e várias interações possíveis entre o triazolam e outros fármacos.Interacções: As benzodiazepinas produzem um efeito aditivo quando coadministradas com álcool ou com outros depressores do SNC. Não é recomendada a ingestão concomitante com álcool. - Álcool
Vardenafil Álcool
Observações: Estudos in vitro Vardenafil é metabolizado predominantemente por enzimas hepáticas através da isoforma 3A4 do citocromo P450 (CYP), com alguma contribuição das isoformas CYP3A5 e CYP2C. Assim, os inibidores destas isoenzimas podem reduzir a taxa de depuração do vardenafil.Interacções: A farmacocinética do vardenafil (20 mg) não foi afetada pela administração concomitante do antagonista-H2 ranitidina (150 mg duas vezes ao dia), digoxina, varfarina, glibenclamida, álcool (nível sanguíneo máximo médio de álcool de 73 mg/dl) ou doses únicas de antiácido (hidróxido de magnésio/hidróxido de alumínio). Quando vardenafil (20 mg) e álcool (nível sanguíneo máximo médio de álcool de 73 mg/dl) foram simultaneamente ingeridos, o vardenafil não potenciou os efeitos do álcool sobre a pressão arterial e frequência cardíaca, nem alterou a farmacocinética do vardenafil. - Álcool
Brimonidina + Brinzolamida Álcool
Observações: Não foram realizados estudos específicos de interações medicamentosas com este medicamento.Interacções: Aconselha-se precaução, devido à possibilidade de um efeito aditivo ou potenciador com depressores do SNC (álcool, barbitúricos, opiáceos, sedativos ou anestésicos). - Álcool
Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico + Biotina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Pode influenciar a interacção entre o dissulfiram e o álcool. O álcool interfere com a absorção intestinal da riboflavina e com a absorção gastrointestinal da vitamina B12. - Álcool
Dextrometorfano + Quinidina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Devem ser tomadas precauções quando este medicamento é tomado em associação com álcool ou outros medicamentos de acção central passíveis de aumentar o risco de reacções adversas, como sonolência e tonturas. - Álcool
Amitriptilina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Depressores do SNC (álcool, barbitúricos): a amitriptilina pode potenciar o efeito depressor sobre o SNC, dando origem a depressão respiratória. Por outro lado, os barbitúricos podem diminuir o efeito antidepressivo da amitriptilina. - Álcool
Ácido acetilsalisílico + Atorvastatina + Ramipril Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool aumenta o risco de úlceras e hemorragia gastroentéricas. Precauções de utilização: Antihipertensores (p. ex., diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a tensão arterial (p. ex., nitratos, antidepressores tricíclicos, anestésicos, alcoolismo agudo, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): deve antecipar-se a potenciação do risco de hipotensão. - Álcool
Mesilato de di-hidroergocriptina Álcool
Observações: n.d.Interacções: A tolerância de Mesilato de di-hidroergocriptina pode ser reduzida pelo álcool. - Álcool
Ondansetrom Álcool
Observações: O ondansetrom é metabolizado por várias enzimas hepáticas do citocromo P-450: CYP3A4, CYP2D6 e CYP1A2. Devido à multiplicidade de enzimas metabólicas capazes de metabolizar o ondansetrom, a inibição enzimática ou a diminuição da actividade de uma enzima (ex., deficiência genética de CYP2D6) é normalmente compensada por outras enzimas e não deve produzir alterações significativas ou apenas uma alteração mínima da depuração total ou das necessidades posológicas de ondansetrom. A utilização de ondansetrom com medicamentos que prolongam o intervalo QT pode causar um prolongamento adicional de QT.Interacções: Não há evidência de que o ondansetrom induza ou iniba o metabolismo de outros medicamentos frequentemente co-administrados com ele. Estudos específicos demonstraram que não existem interacções farmacocinéticas quando o ondansetrom é administrado com álcool, temazepam, furosemida, propofol, alfentanil ou tiopental. - Álcool
Paracetamol + Mepiramina + Cafeína Álcool
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol possui as seguintes interacções com: - álcool: aumento da hepatotoxicidade. O álcool potencia os efeitos sedativos do maleato de mepiramina. - Álcool
Hidroclorotiazida + Espironolactona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Este medicamento, pela hidroclorotiazida, pode perturbar o equilíbrio terapêutico de um doente diabético ou hiperuricémico sendo necessário rever as respectivas terapêuticas. O mesmo para a medicação hipotensora associada e para os fármacos que possam exagerar o efeito hipotensivo postural dos diuréticos (álcool, barbitúricos e opiáceos). - Álcool
Hidromorfona Álcool
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de depressores do SNC, tais como hipnóticos, sedativos, anestésicos gerais, antipsicóticos e álcool, pode causar efeitos depressivos aditivos, depressão respiratória, hipotensão e sedação profunda ou coma. Quando esta associação está indicada, deve ser reduzida a dose de um ou ambos os medicamentos. O álcool pode potenciar os efeitos farmacodinâmicos de Hidromorfona; o uso concomitante deve ser evitado. - Álcool
Dexbromofeniramina + Pseudoefedrina Álcool
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante com outros anti-histamínicos, álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos ou outros depressores do sistema nervoso central (SNC) pode potenciar o efeito sedativo da dexbromofeniramina. - Álcool
Butamirato Álcool
Observações: n.d.Interacções: A associação com o álcool potencializa o efeito sedativo dos antitússicos centrais. Estas duas associações podem ter consequências importantes sobretudo nos casos de condução automóvel ou de utilização de máquinas. - Álcool
Cloropromazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O doente medicado com Cloropromazina não deve ingerir álcool uma vez que este potencia de forma importante o efeito sedativo dos neurolépticos, podendo acontecer alterações graves da vigilância. - Álcool
Tiaprida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associações não aconselhadas: O álcool aumenta o efeito sedativo dos neurolépticos. Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool. - Álcool
Nalbufina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Combinações não recomendadas: Álcool. - Álcool
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Ácido ascórbico Álcool
Observações: n.d.Interacções: A toxicidade gástrica do ácido acetilsalicílico é aumentada pelo álcool. A administração simultânea de paracetamol com rifampicina (indutor enzimático a nível hepático) pode provocar ou agravar a lesão hepática, isto é podem aumentar a toxicidade induzida pelo paracetamol devido ao aumento da conversão do fármaco a metabólitos hepatotóxicos. O mesmo se aplica à administração de paracetamol em situações de alcoolismo crónico. - Álcool
Ácido fólico + Cianocobalamina + Iodo Álcool
Observações: n.d.Interacções: Foram também registadas interacções com outros antiepiléticos, estrógeneos, com a combinação trimetropim/sulfametoxazol, com o uso prolongado de corticosteróides e álcool. - Álcool
Nalmefeno Álcool
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa in vivo.Interacções: Não existem interacções medicamentosas farmacocinéticas clinicamente relevantes entre o nalmefeno e o álcool. Parece existir um pequeno compromisso do desempenho cognitivo e psicomotor após administração do nalmefeno. No entanto, o efeito do nalmefeno e do álcool em associação não excedeu a soma dos efeitos de cada uma das substâncias quando administradas indiv idualmente. A administração simultânea de álcool e Nalmefeno não previne os efeitos tóxicos do álcool. - Álcool
Nilutamida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Intolerância ao álcool pode ocorrer durante o tratamento com Nilutamida (mal-estar e rubor vasomotor). - Álcool
Aliscireno + Amlodipina + Hidroclorotiazida Álcool
Observações: A análise farmacocinética populacional de doentes com hipertensão não revelou quaisquer alterações clinicamente relevantes durante a exposição no estado de equilíbrio (AUC) e Cmax de aliscireno, amlodipina e hidroclorotiazida comparativamente com as terapêuticas duplas correspondentes.Interacções: Precauções com utilização concomitante: Álcool, barbitúricos ou narcóticos: A administração concomitante de diuréticos tiazídicos com substâncias que também têm um efeito de redução da pressão arterial (p. ex. através da redução da actividade simpática do sistema nervoso central ou de vasodilatação direta) podem potenciar hipotensão ortostática. - Álcool
Aliscireno + Hidroclorotiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool, barbitúricos ou narcóticos: A administração concomitante de diuréticos tiazídicos com substâncias que também têm um efeito de redução da pressão arterial (p. ex. através da redução da actividade simpática do sistema nervoso central ou de vasodilatação directa) podem potenciar hipotensão ortostática. - Álcool
Tri-hexifenidilo Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os canabinóides, barbitúricos, opiáceos e o álcool podem ter efeitos aditivos com o Tri-hexifenidilo, existindo, por isso, um risco de abuso. A utilização concomitante de Tri-hexifenidilo com o álcool ou outros depressores do SNC, pode causar um aumento dos efeitos sedativos. - Álcool
Tiopental sódico Álcool
Observações: n.d.Interacções: Depressores do SNC e outros (álcool), incluindo os que se usam normalmente como medicação pré-anestésica ou indutores/suplementos da anestesia. A administração simultânea destes fármacos pode aumentar os efeitos depressores sobre o SNC, os efeitos depressores respiratórios ou hipotensores dos anestésicos barbitúricos; assim, como pode prolongar a recuperação da anestesia, pode ser necessário ajustar a posologia. - Álcool
Viloxazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Viloxazina tem sido usado com sucesso no tratamento da depressão em doentes alcoólicos. Não foi detectada qualquer interacção com o álcool. Contudo, os doentes devem ser informados dos riscos que correm se ingerirem álcool quando estão sob uma medicação que actue a nível do sistema nervoso central. - Álcool
Aspartato de magnésio Álcool
Observações: n.d.Interacções: Aspartato de magnésio pode ainda interagir com o álcool, originando o aumento da excreção de magnésio, e com os seguintes medicamentos: calcitriol, bloqueadores canais de cálcio, sulfonatos de cálcio, depressores do sistema nervoso central, eltrombopag, cetolac, mefloquina, metotrimetoprim, micofenolato, agentes de bloqueio neuromuscular, suplementos de fosfatos, antibióticos (quinolonas) e trentina. - Álcool
Betametasona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos associados dos fármacos anti-inflamatórios não esteróides, ou do álcool, com os glucocorticóides podem causar uma ocorrência mais frequente ou uma maior gravidade de úlcera gastrointestinal. - Álcool
Furazolidona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não é recomendada a utilização de furazolidona com: - Álcool - Tiramina - Álcool
Glisentida (glipentida) Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode levar a variações imprevisíveis na glicemia, sendo a hipoglicemia especialmente perigosa. Em adição, tem havido relatos de reacções tipo dissulfiram. - Álcool
Carbinoxamina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool e depressores do sistema nervoso central podem aumentar os efeitos da carbinoxamina. - Álcool
Opipramol Álcool
Observações: n.d.Interacções: A co-administração com álcool pode causar estupor. - Álcool
Levomilnacipran Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool: Num estudo in vitro, o álcool interagiu com as propriedades de libertação prolongada de Levomilnacipran. Se Levomilnacipran for tomado com álcool, pode ocorrer uma libertação pronunciada de droga acelerada. Recomenda-se que as cápsulas de libertação prolongada não sejam tomadas com álcool. - Álcool
Mepiramina (Pirilamina) Álcool
Observações: N:D:Interacções: Álcool, antidepressivos cíclicos, anti-hipertensivos com efeitos depressores sobre o sistema nervoso cental, outros depressores do sistema nervoso central, sulfato de magnésio parenteral, maportilina, trazodona, amantadina, antimuscarínicos ou outros medicamentos com acção antimuscarínica, haloperidol, ipratrópio, fenotiazinas, procainamida, apomorfina, IMAO, medicamentos ototóxicos (cisplatino, paromomicina, salicilatos, vancomicina), medicamentos fotossensibilizadores. - Álcool
Feniramina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool, depressores do sistema nervoso central, amantadina, outros anti-histamínicos, antimuscarínicos e outros medicamentos com acção antimuscarínica, haloperidol, fenotiazinas, procainamida, ipratrópio, medicamentos ototóxicos. - Álcool
Amissulprida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Amissulprida pode aumentar os efeitos centrais do álcool. - Álcool
Amitriptilina + Perfenazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de amitriptilina com depressores do SNC como, por exemplo, o álcool, os barbitúricos, os hipnóticos ou os analgésicos opiáceos pode potenciar os efeitos depressores sobre o SNC, dando origem a depressão respiratória. - Álcool
Oxicodona + Naloxona Álcool
Observações: Não foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: O álcool pode potenciar os efeitos farmacodinâmicos de Oxicodona / Naloxona; o uso concomitante deve ser evitado. - Álcool
Fenitoína Álcool
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que podem aumentar os níveis séricos de fenitoína incluem: cloranfenicol, sulfonamidas, dicumarol, disulfiram, isoniazida, cimetidina, sultiamo, fenilbutazona, tolbutamida, salicilatos, clorodiazepóxido, fenotiazinas, diazepam e alcoolismo agudo. Fármacos que podem diminuir os níveis séricos de fenitoína incluem: carbamazepina e abuso crónico de álcool; ácido fólico. - Álcool
Dosulepina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Como acontece com todas as substâncias psicoactivas, o efeito da Dosulepina pode ser potenciado pelo álcool. - Álcool
Pseudoefedrina + Guaifenesina + Dexclorofeniramina Álcool
Observações: A adição, in vitro, da pseudoefedrina a soros contendo o isoenzina cardíaco MB da creatinina fosfoquinase sérica, inibe progressivamente a actividade do enzima.Interacções: O uso concomitante de anti-histamínicos com álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos ou outros depressores do sistema nervoso central (SNC) pode potenciar o efeito sedativo da dexclorfeniramina. - Álcool
Sibutramina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Em doses únicas, a sibutramina não afectou adicionalmente o rendimento cognitivo ou psicomotor quando administrada concomitantemente com álcool. Contudo, regra geral, o consumo de álcool não é compatível com as medidas dietéticas recomendadas. - Álcool
Famotidina Álcool
Observações: Não foram identificadas quaisquer interações de importância clínica.Interacções: Além disso, estudos com famotidina não demonstraram qualquer aumento dos níveis de álcool no sangue esperados após ingestão de álcool. - Álcool
Fentanilo Álcool
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante com outros depressores do SNC, incluindo outros opiáceos, sedativos ou hipnóticos, anestésicos gerais, fenotiazinas, tranquilizantes, relaxantes do músculo esquelético, Anti-histamínicos sedativos e álcool, pode resultar em efeitos aditivos depressores. - Álcool
Metilfenidato Álcool
Observações: n.d.Interacções: Utilização com álcool: O álcool pode exacerbar os efeitos adversos no SNC de fármacos psicoativos, incluindo o metilfenidato. É pois aconselhável aos doentes que se abstenham do álcool durante o tratamento. - Álcool
Metoclopramida Álcool
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ser evitada: O álcool potencia o efeito sedativo da metoclopramida. - Álcool
Amlodipina + Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções potenciais relacionadas com a combinação: Uso concomitante a ter em consideração: Álcool, barbitúricos, narcóticos ou antidepressivos: Pode ocorrer uma potenciação da hipotensão ortostática. - Álcool
Isoflurano Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Indutores da CYP2E1: Os medicamentos e produtos que aumentam a actividade da isoenzima CYP2E1 do citocromo P450, como a isoniazida e o álcool, podem aumentar o metabolismo do isoflurano e conduzir a aumentos significativos nas concentrações plasmáticas de fluoreto. O uso concomitante de Isoflurano e isoniazida pode aumentar o risco de potenciação dos efeitos hepatotóxicos. - Álcool
Levodropropizina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os estudos de farmacologia animal demonstraram que a levodropropizina não potencia o efeito farmacológico das substâncias com actividade a nível do sistema nervoso central (ex: benzodiazepinas, álcool, fenitoína, imipramina). - Álcool
Mononitrato de isossorbida Álcool
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de fármacos com a propriedade de reduzir a tensão arterial, p.ex. β-bloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio, vasodilatadores, etc., e/ou álcool pode potenciar o efeito hipotensor do Mononitrato de isossorbida. Isto pode também acontecer com os neurolépticos e os antidepressivos tricíclicos. - Álcool
Morfina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associações desaconselhadas: Consumo de álcool: O álcool potencia o efeito sedativo destas substâncias. A alteração da atenção pode ser perigosa para a condução de veículos e utilização de máquinas. Deve ser evitada a ingestão de bebidas alcoólicas e medicamentos contendo álcool. - Álcool
Amlodipina + Valsartan + Hidroclorotiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Requerida PRECAUÇÃO com a utilização concomitante: HIDROCLOROTIAZIDA: Álcool, barbitúricos ou narcóticos: A administração concomitante de diuréticos tiazídicos com substâncias que também têm um efeito de redução da pressão arterial (p.ex. através da redução da actividade simpática do sistema nervoso central ou de vasodilatação direta) podem potenciar hipotensão ortostática. - Álcool
Fluoxetina Álcool
Observações: Estudos de interacção só foram efectuados em adultos.Interacções: Combinações que requerem precauções na utilização: Álcool: Em testes formais, não se verificou que a fluoxetina aumentasse os níveis sanguíneos de álcool ou potenciasse os efeitos do álcool. No entanto, a combinação do álcool com o tratamento com ISRS não é aconselhável. - Álcool
Metformina + Pioglitazona Álcool
Observações: Não existem estudos formais de interacção para Metformina/Pioglitazona. Os parágrafos seguintes refletem a informação disponível acerca das substâncias ativas individualmente (pioglitazona e metformina).Interacções: METFORMINA: Existe um risco acrescido de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (particularmente em casos de jejum, má nutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina. Deverá ser evitado o consumo de álcool e de medicamentos que contenham álcool. - Álcool
Nitroglicerina Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções a considerar: O tratamento concomitante com antagonistas do cálcio, inibidores da ECA, bloqueadores-beta, diuréticos, antihipertensores, antidepressivos tricíclicos e tranquilizantes major, assim como o consumo de álcool, podem potenciar o efeito de diminuição da pressão arterial de Nitroglicerina. - Álcool
Nortriptilina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os antidepressivos tricíclicos podem potenciar o efeito sedativo do álcool e os efeitos de barbitúricos e outros depressivos do S.N.C. - Álcool
Butorfanol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Depressores do sistema nervoso central (por exemplo: álcool, barbitúricos, tranquilizantes, anti-histamínicos), com os quais ocorre potencialização da depressão do SNC. - Álcool
Bendroflumetiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool, barbitúricos ou opióides: A ocorrência de hipotensão postural associada à medicação pode aumentar quando há toma concomitante de álcool, barbitúricos e opióides. - Álcool
Brivaracetam Álcool
Observações: Os estudos de interacção formais foram realizados apenas em adultos.Interacções: interacção com álcool: Num estudo farmacocinético e farmacodinâmico sobre a interacção entre uma dose única de 200 mg de brivaracetam e uma perfusão contínua de etanol de 0,6 g/L em indivíduos saudáveis, não ocorreu interacção farmacocinética mas o brivaracetam aumentou o efeito do álcool sobre a função psicomotora, atenção e memória, aproximadamente para o dobro. A ingestão de brivaracetam com álcool não é recomendada. - Álcool
Fluindiona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Para ser tomado em consideração: Álcool: Possíveis variações no efeito anticoagulante: aumento dos casos de intoxicação aguda, diminuição do alcoolismo crónico (aumento do metabolismo). - Álcool
Rosiglitazona Álcool
Observações: n.d.Interacções: A ingestão moderada de álcool com rosiglitazona não tem nenhum efeito no controlo da glicemia. - Álcool
Rotigotina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Devido a possíveis efeitos aditivos, recomenda-se precaução quando os doentes estiverem a tomar medicamentos sedativos ou outros depressores do SNC (sistema nervoso central) (p.ex. benzodiazepinas, antipsicóticos, antidepressivos) ou álcool em combinação com a rotigotina. - Álcool
Rufinamida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não estão disponíveis dados relativos à interacção da rufinamida com o álcool. - Álcool
Rupatadina Álcool
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos) com rupatadina 10 mg comprimidos.Interacções: interacção com o álcool: Após a ingestão de álcool, verificou-se que uma dose de 10 mg de rupatadina produziu efeitos marginais nalguns testes de desempenho psicomotor, embora não fossem significativamente diferentes dos produzidos pela simples ingestão de álcool. Uma dose de 20 mg aumentou os efeitos causados pela ingestão de álcool. - Álcool
Barnidipina Álcool
Observações: O perfil de interacção farmacocinética da barnidipina não foi estudado na totalidade. Estudos in vitro mostram que a barnidipina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4). Não foram efectuados estudos complexos de interacção in vivo sobre o efeito de fármacos inibidores ou indutores da enzima CYP3A4 na farmacocinética da barnidipina.Interacções: Num estudo de interacção específico, o álcool levou a um aumento dos níveis plasmáticos da barnidipina (40%), cujo aumento pode ser considerado clinicamente não-relevante. Como acontece com todos os agentes vasodilatadores e anti-hipertensivos, deve-se ter cuidado quando o álcool é tomado concomitantemente, pois este pode potenciar o efeito daqueles. - Álcool
Beclometasona + Formoterol Álcool
Observações: O dipropionato de beclometasona sofre um metabolismo rápido via enzimas estearase sem envolvimento do sistema citocrómio P450.Interacções: Adicionalmente, a L-dopa, a L-tiroxina, a oxitocina e o álcool podem prejudicar a tolerância aos simpaticomiméticos beta 2. - Álcool
Benazepril Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool: Efeito hipertensivo aumentado e aumento do efeito do álcool. - Álcool
Benazepril + Hidroclorotiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool: Aumento do efeito anti-hipertensor e do efeito do álcool. - Álcool
Brimonidina + Timolol Álcool
Observações: Não foram realizados estudos específicos de interações com a associação fixa brimonidina timolol.Interacções: Apesar de não terem sido realizados estudos específicos de interacção com Brimonidina / Timolol, a possibilidade teórica de um efeito aditivo ou potenciador com depressores do SNC (álcool, barbitúricos, opiáceos, sedativos ou anestésicos) deve ser considerada. A cimetidina, a hidralazina e o álcool podem aumentar os níveis plasmáticos de timolol. - Álcool
Bromocriptina Álcool
Observações: n.d.Interacções: A tolerância a bromocriptina pode ser reduzida pelo álcool. - Álcool
Budesonida + Formoterol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Além disso, a L-dopa, L-tiroxina, oxitocina e o álcool podem afectar a tolerância cardíaca aos simpaticomiméticos-β2. - Álcool
Butilescopolamina + Paracetamol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Doses de paracetamol habitualmente inócuas são susceptíveis de desencadear lesões hepáticas em caso de administração simultânea de medicamentos que conduzam a indução enzimática, tais como determinados hipnóticos e Antiepiléticos (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, glutetimida, carbamazepina), bem como a rifampicina. O mesmo se aplica a substâncias potencialmente hepatotóxicas e ao abuso do álcool. - Álcool
Candesartan + Hidroclorotiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: A hipotensão postural pode ser agravada pela ingestão simultânea de álcool, barbitúricos ou anestésicos. - Álcool
Carbasalato cálcico Álcool
Observações: n.d.Interacções: Combinações a ter em consideração: Álcool: Adição dos danos na mucosa gastrointestinal e potenciação do prolongamento do tempo de hemorragia. - Álcool
Ceftriaxona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não houve evidência de qualquer efeito semelhante ao do dissulfiram devido à ingestão de álcool após a administração de Ceftriaxona. A ceftriaxona não possui, na sua constituição, o núcleo N-metiltiotetrazol associado com a possível intolerância ao etanol e problemas de hemorragia de outras cefalosporinas. - Álcool
Cetoprofeno + Omeprazol Álcool
Observações: n.d.Interacções: A absorção de omeprazol não é afectada pelo álcool. - Álcool
Ciamemazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associações desaconselhadas: Álcool: O efeito sedativo dos neurolépticos é potenciado pelo álcool. - Álcool
Insulina glargina + Lixisenatido Álcool
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com Insulina glargina + Lixisenatido. A informação fornecida a seguir baseia-se em estudos com os componentes individuais. Algumas substâncias afetam o metabolismo da glicose e podem exigir o ajuste posológico de Insulina glargina + LixisenatidoInteracções: Os bloqueadores beta, clonidina, sais de lítio ou álcool tanto podem potenciar como atenuar o efeito hipoglicemiante da insulina. A pentamidina pode causar hipoglicemia, que pode, em alguns casos, ser seguida de hiperglicemia. Além disso, sob a influência de medicamentos simpaticolíticos, tais como bloqueadores beta, clonidina, guanetidina e reserpina, os sinais da contrarregulação adrenérgica podem estar reduzidos ou ausentes. - Álcool
Ramipril + Amlodipina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associadas ao ramipril Precauções de utilização Agentes anti-hipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Álcool
Ciclofosfamida Álcool
Observações: A coadministração planeada ou a administração sequencial de outras substâncias ou tratamentos que podem aumentar os efeitos semelhantes ou a gravidade da toxicidade (através de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) exigem uma avaliação individual cuidada dos benefícios e dos riscos esperados. Os doentes que recebem tais combinações devem ser monitorizados cuidadosamente quanto a sinais de toxicidade para permitir uma intervenção atempada. Os doentes em tratamento com ciclofosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados quanto a uma possível redução da eficácia terapêutica e a necessidade de um ajuste de dose.Interacções: Álcool Uma actividade antitumoral reduzida foi observada em animais com tumor durante o consumo de etanol (álcool) e medicação concomitante de ciclofosfamida em baixa dose oral. Em alguns doentes, o álcool pode aumentar as náuseas e vómitos induzidos pela ciclofosfamida. - Álcool
Cleboprida Álcool
Observações: n.d.Interacções: A cleboprida pode potenciar os efeitos sedativos do álcool, hipnóticos, ansiolíticos e narcóticos. - Álcool
Clonidina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos das substâncias depressoras centrais ou do álcool podem ser potenciados pela clonidina. - Álcool
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Álcool
Oxigénio Álcool
Observações: Não foram descritas quaisquer interações com o Oxigénio. Descrevem-se a seguir as interações com oxigénio 100% v/v. Desconhece-se se estas poderão também estar associadas ao oxigénio 22% v/v.Interacções: A depressão respiratória causada por álcool pode ser agravada pelo oxigénio. - Álcool
Ciproterona + Valerato de estradiol Álcool
Observações: A contracepção hormonal deve ser interrompida quando a THS é iniciada e a doente deve ser aconselhada a tomar medidas contraceptivas não-hormonais, se necessário.Interacções: Interacção com álcool: A ingestão aguda de álcool durante a utilização de THS pode originar elevação dos níveis de estradiol circulante. - Álcool
Clorofenamina + Paracetamol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Clorofenamina/Paracetamol potencia os efeitos dos sedativos e do álcool. O paracetamol tem interacções medicamentosas com: Álcool etílico: Ocorreu hepatotoxicidade em alcoólicos crónicos com diferentes doses (moderadas e elevadas) de paracetamol, por aumento dos seus efeitos. - Álcool
Cloxazolam Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não é recomendada a ingestão concomitante de álcool. O efeito sedativo pode estar aumentado quando é utilizado em simultâneo com álcool. Este facto afecta a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas. - Álcool
Dapagliflozina Álcool
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Outras interacções: Não foram estudados os efeitos do tabagismo, dieta, produtos à base de plantas e consumo de álcool na farmacocinética da dapagliflozina. - Álcool
Quetiapina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Devido aos efeitos primários da quetiapina sobre o sistema nervoso central, a Quetiapina deve ser administrado com precaução em associação com outros produtos medicinais de acção central e com o álcool. - Álcool
Secnidazol Álcool
Observações: n.d.Interacções: A ingestão de álcool é desaconselhada por estar na origem de perturbações do tipo cólicas abdominais, rubor facial, vómitos e taquicardia. - Álcool
Sertralina Álcool
Observações: n.d.Interacções: contra-indicados: Depressores do SNC e álcool: Em indivíduos saudáveis, a co-administração de sertralina na dose diária de 200 mg não potenciou os efeitos do álcool, carbamazepina, haloperidol ou fenitoína, sobre o desempenho cognitivo e psicomotor; contudo, não é recomendada a administração concomitante de sertralina e álcool. - Álcool
Citalopram Álcool
Observações: interacções farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interacções farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Álcool: Não foram demonstradas interacções farmacodinâmicas nem farmacocinéticas entre o citalopram e o álcool. Contudo, a associação de citalopram e álcool não é aconselhável. - Álcool
Clomipramina Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a farmacodinâmica: Depressores do SNC: Os antidepressivos tricíclicos podem potenciar os efeitos do álcool e de outras substâncias depressoras do sistema nervoso central (por exemplo, barbitúricos, benzodiazepinas, ou anestésicos gerais). - Álcool
Femprocumona Álcool
Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.Interacções: O efeito do álcool é variável sobre femprocumona. Alcoólatras crónicos podem experimentar redução do efeito anticoagulante, apesar deste estar aumentado na presença de doença hepática. A ingestão aguda pode aumentar o efeito anticoagulante. - Álcool
Moexipril Álcool
Observações: n.d.Interacções: Ter em consideração: O álcool aumenta o efeito hipotensor. - Álcool
Olanzapina Álcool
Observações: Só foram efectuados estudos de interacção em adultos. Interações potenciais que afectam a olanzapina: Dado que a olanzapina é metabolizada pela CYP1A2, as substâncias que podem induzir ou inibir dum modo específico esta isoenzima podem afectar a farmacocinética da olanzapina.Interacções: Actividade Geral sobre o SNC: Aconselha-se precaução quando for administrada em combinação com outros medicamentos que possam causar depressão do SNC e com álcool. - Álcool
Norgestrel + Valerato de estradiol Álcool
Observações: A contracepção hormonal deve ser interrompida quando a THS é iniciada e a doente deve ser aconselhada a tomar medidas contraceptivas não-hormonais, se necessário.Interacções: Interacção com álcool: A ingestão aguda de álcool durante a utilização de THS pode originar elevação dos níveis de estradiol circulante. - Álcool
Nimodipina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Outras formas de interacção: Pelo facto de a solução para perfusão de nimodipina conter 23,7% vol. de álcool, será de ter em consideração a possibilidade de interacções com fármacos incompatíveis com o álcool. - Álcool
Glibenclamida + Metformina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Relacionadas com sulfonilureia(s): Álcool: Efeito antabuse (intolerância ao álcool), principalmente com a clorpropamida, glibenclamida, glipizida, tolbutamida. Aumento das reacções de hipoglicemia (inibição das reacções de compensação), que podem facilitar o aparecimento de um coma hipoglicémico. É de evitar o consumo de álcool e medicamentos contendo álcool. Relacionadas com a METFORMINA: Álcool: A intoxicação alcoólica aguda está associada ao aumento do risco de acidose láctica, especialmente em situações de jejum ou mal nutrição e falência hepatocelular. É de evitar o consumo de álcool e de medicamentos contendo álcool. - Álcool
Clozapina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Contraindicação de utilização concomitante: Não devem ser utilizados concomitantemente com clozapina, substâncias que se sabe terem um potencial substancial para deprimir a função da medula óssea. Antipsicóticos depot de longa duração de acção (que tenham potencial mielossupressivo) não devem ser utilizados concomitantemente com clozapina por não poderem ser removidos rapidamente, se necessário, ex. neutropénia. O álcool não deve ser usado concomitantemente com clozapina devido à possível potenciação do efeito de sedação. Álcool, IMAOs, depressores do SNC, incluindo narcóticos e benzodiazepinas: Efeitos centrais aumentados. Depressão aditiva do SNC e interferência na capacidade cognitiva e motora quando utilizado em associação com estes fármacos. É necessário cuidado se a clozapina é utilizada concomitantemente com outros agentes activos sobre o SNC. Avise os doentes dos possíveis efeitos sedativos e aconselhe-os a não conduzir ou trabalhar com máquinas. - Álcool
Perfenazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de fenotiazinas pode potenciar os efeitos depressores dos opiáceos, barbitúricos ou outros sedativos, anestésicos, tranquilizantes e álcool (etanol) sobre o SNC. Assim sendo, pode ser necessário reduzir a quantidade destes fármacos. - Álcool
Piracetam Álcool
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de álcool não teve efeito sobre os níveis séricos de piracetam e os níveis de álcool não foram modificados por uma dose oral de 1,6 g de piracetam. - Álcool
Tolvaptano Álcool
Observações: n.d.Interacções: Tabagismo e álcool: Os dados relativos ao historial de tabagismo ou álcool nos ensaios da DPRAD são demasiado limitados para determinar as possíveis interacções do tabagismo e do álcool com a eficácia e a segurança do tratamento da DPRAD com tolvaptano. - Álcool
Paliperidona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Tendo em conta os efeitos primários no SNC da paliperidona, Paliperidona deve ser utilizado com precaução quando combinado com outros medicamentos de acção central, como por exemplo ansiolíticos, a maioria dos antipsicóticos, hipnóticos, opiáceos, etc. ou álcool. - Álcool
Paracetamol + Bromofeniramina + Cafeína + Ácido ascórbico Álcool
Observações: n.d.Interacções: O uso simultâneo de medicamentos que provocam indução enzimática hepática, por exemplo: Certos hipnóticos e antiepiléticos (incluindo glutetimida, fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e rifampicina podem, com doses de paracetamol que normalmente não são prejudiciais, provocar lesão hepática. O mesmo se aplica com o abuso de álcool. Esta associação pode potenciar o efeito de medicamentos depressores do sistema nervoso central (por exemplo: analgésicos e tranquilizantes; lítio) e do álcool, podendo o contrário também acontecer. - Álcool
Piridoxina (Vitamina B6) Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes medicamentos podem interferir e reduzir os níveis de cloridrato de piridoxina (vitamina B6): - Cicloserina - Hidralazinas - Isoniazida - Desoxipiridoxina - D-penicilamina - Contraceptivos orais - Álcool - Álcool
Pramipexol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Deve-se avisar os doentes para terem cuidado caso estejam a tomar outros medicamentos sedativos ou álcool juntamente com o pramipexol, devido a possíveis efeitos secundários. - Álcool
Saxagliptina Álcool
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: Os efeitos do tabagismo, dieta, produtos à base de plantas e consumo de álcool na farmacocinética da saxagliptina não foram especificamente estudados. - Álcool
Sevoflurano Álcool
Observações: n.d.Interacções: Indutores da CYP2E1: Os medicamentos e compostos que aumentam a actividade da isoenzima CYP2E1 do citocromo P450, como a isoniazida e o álcool, podem aumentar o metabolismo do sevoflurano e levar a aumentos significativos nas concentrações plasmáticas de flúor. O uso concomitante do sevoflurano e isoniazida pode potenciar os efeitos hepatotóxicos da isoniazida. - Álcool
Sufentanilo Álcool
Observações: n.d.Interacções: Fármacos como os barbitúricos, as benzodiazepinas, os neurolépticos, os gases halogenados e outros depressores do sistema nervoso central (ex: álcool) podem potenciar a depressão respiratória dos narcóticos. Quando os doentes receberem algum destes medicamentos, a dose de Sufentanilo necessária será inferior à habitual. - Álcool
Talidomida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Aumento dos efeitos sedativos de outros medicamentos: A talidomida tem propriedades sedativas pelo que poderá potenciar a sedação induzida pelos ansiolíticos, hipnóticos, antipsicóticos, Anti-histamínicos H1, derivados dos opiáceos, barbitúricos e álcool. Deve ter-se particular atenção quando a talidomida é administrada juntamente com medicamentos que provocam sonolência. - Álcool
Tapentadol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos como benzodiazepinas, barbitúricos e opióides (analgésicos, antitússicos ou tratamentos de substituição) podem aumentar o risco de depressão respiratória se forem tomados em combinação com Tapentadol. Substâncias depressoras do Sistema Nervoso Central (SNC) (como benzodiazepinas, antipsicóticos, Anti-histamínicos H1, opióides, álcool) podem potenciar o efeito sedativo do tapentadol e reduzir a vigilância. Deste modo, quando está contemplada uma terapia combinada de Tapentadol com uma substância depressora do SNC ou da respiração, deve ser considerada a redução da dose de uma ou de ambas as substâncias. - Álcool
Delta-9-tetrahidrocanabinol (THC PFV) + Canabidiol (CBD PFV), Prep de Fármacos Vegetais, ext Cannabis sativa Álcool
Observações: n.d.Interacções: Este medicamento pode interagir com o álcool afetando a coordenação, concentração e capacidade de responder rapidamente. Em geral, as bebidas alcoólicas devem ser evitadas durante a utilização deste medicamento, especialmente no início do tratamento ou quando se altera a dose. Os doentes devem ser advertidos de que se beberem álcool enquanto estiverem a utilizar este medicamento os efeitos aditivos sobre o SNC podem aumentar o risco de quedas e de outros acidentes. - Álcool
Desloratadina + Pseudoefedrina Álcool
Observações: n.d.Interacções: DESLORATADINA / PSEUDOEFEDRINA A interacção entre Desloratadina / Pseudoefedrina e o álcool não foi estudada. Contudo, num ensaio de farmacologia clínica, a administração concomitante de desloratadina com álcool não potenciou os efeitos do álcool. Não se observaram diferenças significativas nos resultados dos testes psicomotores entre o grupo a receber desloratadina e o grupo a receber placebo, quer em administração isolada ou concomitantemente com álcool. O consumo de álcool deve ser evitado durante o tratamento com Desloratadina / Pseudoefedrina. - Álcool
Subcitrato de bismuto potássico + Metronidazol + Tetraciclina Álcool
Observações: Não foram realizados estudos formais de interacção com esta associação. Antes do tratamento, deve ser verificada a necessidade de outra medicação concomitante em doentes que estejam a tomar este medicamento. Apesar de não ter sido detetada qualquer interacção específica com a associação, os doentes que tomem um grande número de medicamentos concomitantes têm geralmente um risco mais elevado de sofrerem efeitos indesejáveis e, por conseguinte, devem ser tratados com cuidado.Interacções: interacções com o metronidazol: Álcool/dissulfiram: O metronidazol tem uma reação ao álcool bem documentada e semelhante à reação com o dissulfiram (cãibras abdominais, náuseas, vómitos, cefaleia, rubores). Foram notificadas reacções psicóticas em doentes alcoólicos que utilizem metronidazol e que tenham utilizado dissulfiram nas 2 semanas anteriores. - Álcool
Mepivacaína + Adrenalina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O tratamento prolongado ou permanente com antiarrítmicos, psicotrópicos ou anticonvulsivantes, e o consumo de álcool pode reduzir a sensibilidade aos anestésicos. Normalmente é suficiente aumentar a dose do anestésico ou simplesmente esperar mais tempo, antes da intervenção. - Álcool
Mequitazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Álcool: o álcool potencia os efeitos sedativos dos anti-histamínicos H1. A alteração do estado de vigília pode tornar-se perigosa no caso de condução de veículos e utilização de máquinas. Deve-se evitar bebidas alcoólicas e medicamentos contendo álcool. - Álcool
Naltrexona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não existem interacções conhecidas entre a naltrexona e o álcool. - Álcool
Quinapril Álcool
Observações: n.d.Interacções: Alcool, barbituratos ou narcóticos: Pode ocorrer potenciação da hipotensão ortostática. - Álcool
Quinapril + Hidroclorotiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool, barbitúricos ou narcóticos: Pode ocorrer potenciação da hipotensão ortostática. - Álcool
Fumarato de dimetilo Álcool
Observações: Nos Humanos, o fumarato de dimetilo é extensivamente metabolizado pelas estearases antes de atingir a circulação sistémica e verifica-se metabolismo adicional através do ciclo de ácido tricarboxílico, sem envolvimento do sistema do citocromo P450 (CYP). Não foram identificados riscos potenciais de interacção medicamentosa em estudos de inibição e de indução de CYP in vitro, num estudo de p-glicoproteína, nem em estudos de ligação às proteínas do fumarato de dimetilo e fumarato de monometilo (um metabolito primário do fumarato de dimetilo). Os estudos de interacção apenas foram realizados em adultos.Interacções: O consumo de quantidades moderadas de álcool não altera a exposição a Fumarato de dimetilo e não foi associado a um aumento das reacções adversas. O consumo de grandes quantidades de bebidas alcoólicas fortes e não diluídas (mais de 30% de álcool em volume) pode levar ao aumento das taxas de dissolução de Fumarato de dimetilo e, consequentemente, ao aumento da frequência de reacções adversas gastrointestinais. - Álcool
Guanetidina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool, barbitúricos, metotrimeprazina ou analgésicos opiáceos contribuem para os efeitos hipotensores ortostáticos aditivos. - Álcool
Isossorbida Álcool
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de fármacos com a propriedade de reduzir a tensão arterial, p.ex. β-bloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio, vasodilatadores, etc., e/ou álcool pode potenciar o efeito hipotensor do Dinitrato de isossorbida. Isto pode também acontecer com os neurolépticos e os antidepressivos tricíclicos. - Álcool
Donepezilo Álcool
Observações: n.d.Interacções: Indutores enzimáticos, como a rifampicina, fenitoína, carbamazepina e o álcool, podem diminuir os níveis de donepezilo. Como a grandeza do efeito inibidor ou indutor é desconhecida, estas associações medicamentosas devem ser utilizadas com precaução. - Álcool
Clortalidona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Em consequência da administração concomitante dos seguintes medicamentos podem ocorrer interacções com Clortalidona: Álcool, barbitúricos, narcóticos ou antidepressivos: A administração concomitante de diuréticos tiazídicos com álcool, barbitúricos, narcóticos ou antidepressivos pode potencializar a hipotensão ortostática. - Álcool
Melatonina Álcool
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. interacções farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interacções entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interacções entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Existe uma grande quantidade de informação na literatura da especialidade sobre o efeito dos agonistas/antagonistas adrenérgicos, agonistas/antagonistas opiáceos, medicamentos antidepressivos, inibidores das prostaglandinas, benzodiazepinas, triptofano e álcool sobre a secreção endógena de melatonina. Não foi estudado se estas substâncias activas interferem ou não nos efeitos dinâmicos ou cinéticos da melatonina ou vice-versa. interacções farmacodinâmicas: Não deve ingerir-se álcool com melatonina, uma vez que reduz a eficácia de melatonina sobre o sono. - Álcool
Metotrexato Álcool
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de outros fármacos com potencial nefrotóxico, mielotóxico ou hepatotóxico tais como Leflunomida, Azatioprina, Sulfalazina, Retinóides e Álcool deve ser evitado. - Álcool
Ranitidina Álcool
Observações: A ranitidina pode afectar a absorção, metabolismo ou a eliminação renal de outros medicamentos. A farmacocinética alterada do medicamento afectado, pode levar a um ajuste da dose do mesmo ou à descontinuação do tratamento.Interacções: As interacções podem ocorrer devido a vários mecanismos tais como: Competição para a secreção tubular renal: Dado que a ranitidina é parcialmente eliminada por secreção activa pelo sistema de transporte catiónico (OCT) no rim, ela pode afectar a depuração de outros medicamentos eliminados por esta via. Elevadas doses de ranitidina (ex. tais como doses utilizadas no tratamento do sindroma Zollinger-Elisson) podem reduzir a eliminação de procainamida e de N-acetilprocainamida o que resulta num nível plasmático aumentado destes medicamentos. O efeito do álcool pode aumentar com a ingestão de ranitidina. - Álcool
Dapoxetina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da dapoxetina na farmacocinética de medicamentos administrados concomitantemente: Etanol: A administração concomitante de uma dose única de etanol, 0,5 g/kg (aproximadamente 2 bebidas), não afetou a farmacocinética da dapoxetina (dose única de 60 mg); no entanto, a dapoxetina em associação com etanol aumentou a sonolência e diminuiu significativamente a vigilância, tal como classificada pelos próprios doentes. As medidas farmacodinâmicas do défice cognitivo (Rapidez de Vigilância de Dígitos, Teste de Substituição de Dígitos por Símbolos) também demonstraram um efeito aditivo quando a dapoxetina foi administrada concomitantemente com etanol. A utilização concomitante de álcool e dapoxetina aumenta a probabilidade ou a gravidade de reacções adversas, tais como tonturas, sonolência, reflexos lentos ou julgamento alterado. A associação de álcool com a dapoxetina poderá aumentar estes efeitos relacionados com o álcool e poderá também aumentar os acontecimentos neurocardiogénicos adversos, como a síncope, aumentando desse modo o risco de lesões acidentais; como tal, os doentes devem ser alertados para evitar o consumo de álcool enquanto estão em tratamento com Dapoxetina. - Álcool
Empagliflozina + Metformina Álcool
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: METFORMINA: Associações não recomendadas: Há um aumento do risco de acidose láctica em situações de intoxicação alcoólica aguda (sobretudo no caso de jejum, malnutrição ou compromisso hepático devido à substância activa metformina. O consumo de álcool e de medicamentos contendo álcool deve ser evitado. - Álcool
Reboxetina Álcool
Observações: n.d.Interacções: A reboxetina não parece potenciar o efeito do álcool sobre as funções cognitivas em voluntários saudáveis. - Álcool
Primidona Álcool
Observações: Tanto a primidona como o seu principal metabolito, o fenobarbital, induzem a actividade enzimática hepática, principalmente o sistema enzimático CYP4503A4. Isto pode provocar alterações na farmacocinética de fármacos administrados simultaneamente.Interacções: A administração de Primidona pode intensificar os efeitos de outros depressores do SNC, tais como o álcool e os barbitúricos. - Álcool
Bupropiom + Naltrexona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções: Apesar de os dados clínicos não identificarem uma interacção farmacocinética entre o bupropiom e álcool, foram feitas notificações raras de acontecimentos neuropsiquiátricos adversos ou de reduzida tolerância ao álcool em doentes que ingeriram bebidas alcoólicas durante o tratamento com bupropiom. Não há interacções farmacocinéticas conhecidas entre a naltrexona e o álcool. O consumo de álcool durante o tratamento com naltrexona/bupropiom deve ser minimizado ou evitado. A associação de naltrexona/bupropiom está contra-indicada em doentes que estejam a receber um tratamento concomitante com inibidores da monoamina oxidase, bupropiom ou naltrexona, doentes sujeitos a abstinência intensa de álcool ou benzodiazepinas, doentes dependentes atualmente de opiáceos crónicos ou agonistas. - Álcool
Metformina + Alogliptina Álcool
Observações: A coadministração de 100 mg de alogliptina uma vez ao dia e 1.000 mg de cloridrato de metformina duas vezes ao dia, durante 6 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina ou da metformina. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento.Interacções: interacções com a METFORMINA: Associações não recomendadas: Álcool: Há um risco acrescido de acidose láctica em caso de intoxicação alcoólica aguda (especialmente em caso de jejum, má nutrição ou compromisso hepático) por causa da metformina. Deve evitar-se o consumo de álcool e medicamentos contendo álcool. - Álcool
Lurasidona Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido aos efeitos primários da lurasidona no sistema nervoso central, a lurasidona deve ser utilizada com precaução em combinação com outros medicamentos de acção central e com álcool. - Álcool
Metformina + Canagliflozina Álcool
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica farmacocinética com este medicamento. Contudo, tais estudos foram realizados com as substâncias ativas individuais (canagliflozina e metformina). A administração concomitante de canagliflozina (300 mg uma vez por dia) e metformina (2000 mg uma vez por dia) não teve um efeito clínico relevante sobre a farmacocinética quer da canagliflozina, quer da metformina.Interacções: METFORMINA Associações não recomendadas: Álcool: Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou compromisso hepático) devido à metformina. O consumo de álcool e de medicamentos que contenham álcool deve ser evitado. - Álcool
Metformina + Saxagliptina Álcool
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. Os efeitos do tabagismo, dieta, produtos à base de plantas e consumo de álcool na farmacocinética da saxagliptina não foram especificamente estudados. METFORMINA: Associações não recomendadas: Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou afeção hepática) devido à metformina. Deve evitar-se o consumo de álcool e de medicamentos que contenham álcool. - Álcool
Metformina + Vildagliptina Álcool
Observações: Não foram efetuados estudos formais de interacção com Metformina/Vildagliptina. As informações seguintes refletem a informação disponível com as substâncias ativas em monoterapia.Interacções: Metformina: Associações não recomendadas: Existe risco acrescido de acidose láctica em intoxicação alcoólica aguda (particularmente em caso de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à subsância activa metformina. Deve ser evitado o consumo de álcool e medicamentos contendo álcool. - Álcool
Metformina + dapagliflozina Álcool
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de dapagliflozina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético quer da dapagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção para Metformina / dapagliflozina. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: DAPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: O metabolismo da dapagliflozina é principalmente via conjugação do glicuronídeo mediado pela UDP-glicuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9). Em estudos in vitro, a dapagliflozina não inibiu o citocromo P450 (CYP) 1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A4, nem induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. Assim, não é esperado que este medicamento altere a depuração metabólica de medicamentos administrados concomitantemente e que são metabolizados por estas enzimas. Efeitos da dapagliflozina noutros medicamentos: Outras interacções: Não foram estudados os efeitos do tabagismo, dieta, produtos à base de plantas e consumo de álcool na farmacocinética da dapagliflozina. METFORMINA: Associações não recomendadas: Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, malnutrição ou compromisso hepático) devido à metformina, substância activa deste medicamento. Deve evitar-se o consumo de álcool e de medicamentos que contenham álcool. - Álcool
Vortioxetina Álcool
Observações: A vortioxetina é extensamente metabolizada no fígado, principalmente por oxidação catalisada pelo CYP2D6, e numa menor extensão pelo CYP3A4/5 e CYP2C9.Interacções: Potencial de outros medicamentos para afectar a vortioxetina: Álcool: Não foi observado nenhum efeito na farmacocinética da vortioxetina ou do etanol, nem nenhum compromisso significativo da função cognitiva, em comparação com o placebo, quando uma dose única de vortioxetina 20 mg e 40 mg foi coadministrada com uma dose única de etanol (0,6 g/Kg) em doentes saudáveis. No entanto, o consumo de álcool não é recomendado durante o tratamento com antidepressivos. - Álcool
Avanafil Álcool
Observações: n.d.Interacções: Potencial de interacções farmacodinâmicas com o avanafil: Álcool: O consumo de álcool em combinação com o avanafil pode aumentar o potencial de hipotensão sintomática. Num estudo cruzado de dose única e três vias que avaliou indivíduos saudáveis, a redução máxima média da tensão arterial diastólica foi significativamente mais elevada após a administração do avanafil em associação com álcool do que após a administração do avanafil isoladamente (3,2 mmHg) ou de álcool isoladamente (5,0 mmHg). - Álcool
Enalapril Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool: O álcool potencia o efeito hipotensor dos inibidores da ECA. - Álcool
Droperidol Álcool
Observações: n.d.Interacções: O consumo de bebidas alcoólicas e medicamentos deve ser evitado. Aconselha-se precaução na utilização concomitante. - Álcool
Gliclazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes medicamentos são suscetíveis de aumentar o risco de hipoglicémia: Associações desaconselhadas: Álcool: Aumenta a reação hipoglicémica (através da inibição das reacções de compensação) que pode levar à ocorrência de coma hipoglicémico. O álcool ou os medicamentos contendo álcool devem ser evitados. - Álcool
Flufenazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Depressores do SNC/Álcool/Analgésicos: A resposta do doente ao álcool e a outros depressores do SNC tais como hipnóticos, sedativos ou analgésicos fortes, pode ser exacerbada durante o tratamento com Flufenazina. A utilização concomitante com analgésicos narcóticos pode causar hipotensão, bem como depressão do SNC ou respiratória. - Álcool
Flurazepam Álcool
Observações: n.d.Interacções: A ingestão concomitante de álcool deve ser evitada. O efeito do Flurazepam pode ser modificado e potenciado duma forma imprevisível se o produto for usado em associação com álcool. Isto afecta a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. - Álcool
Fluticasona + Formoterol Álcool
Observações: Não foram realizados estudos formais de interacção com o Fluticasona / Formoterol.Interacções: Adicionalmente, a L-Dopa, a L-tiroxina, a oxitocina e o álcool podem diminuir a tolerância cardíaca aos simpaticomiméticos β2. - Álcool
Formoterol Álcool
Observações: Não foram realizados estudos de interacção específicos com formoterol.Interacções: Os compostos que, por si só, potenciam os efeitos simpaticomiméticos, como L-dopa, L-tiroxina, oxitocina ou álcool, podem afectar igualmente a regulação cardiovascular quando tomados ao mesmo tempo que o formoterol. - Álcool
Levobunolol Álcool
Observações: Não foram realizados estudos específicos de interacção com o levobunolol.Interacções: Deve ser considerada a possibilidade teórica de um efeito aditivo ou potenciador com os depressores do SNC (álcool, barbitúricos, opiáceos, sedativos ou anestésicos). - Álcool
Lercanidipina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool: O álcool deverá ser evitado, pois poderá potenciar o efeito de fármacos antihipertensores vasodilatadores. - Álcool
Loxapina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Potencial para o Loxapina afectar outros medicamentos: Estudos in vitro indicaram que a loxapina não foi um substrato para a P-glicoproteína (P-gp) mas inibe a P-gp. Contudo, em concentrações terapêuticas, não se prevê que iniba o transporte mediado pela P-gp de outros medicamentos de forma clinicamente significativa. Considerando os efeitos principais da loxapina no SNC, a loxapina deve ser utilizada com precaução em associação com álcool ou outros medicamentos com acção central como, por exemplo, ansiolíticos, a maioria dos antipsicóticos, hipnóticos, opiáceos, etc. Não foi avaliada a utilização da loxapina em doentes com intoxicação por álcool ou medicamentos (prescritos ou ilícitos). A loxapina pode causar depressão respiratória grave se associada a outros depressores do SNC. - Álcool
Metformina + Linagliptina Álcool
Observações: Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Linagliptina, estes estudos foram efetuados com as substâncias ativas individuais, i.e.linagliptin a e metformina. A administração concomitante de doses múltiplas de linagliptina e metformina não alterou significativamente o perfil farmacocinético da linagliptina nem da metformina em voluntários saudáveis e doentes.Interacções: METFORMINA: Associações não recomendadas: Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (particularmente no caso de jejum, malnutrição ou compromisso hepático) devido à substância activa metformina. O consumo de álcool e de medicamentos contendo álcool deve ser evitado. - Álcool
Mirtazapina Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: A mirtazapina pode aumentar a acção depressora do álcool sobre o SNC. Os doentes deverão, portanto, ser aconselhados a não ingerir bebidas alcoólicas enquanto tomam mirtazapina. - Álcool
Orlistato Álcool
Observações: n.d.Interacções: Ausência de interacções: Não foram observadas interacções com amitriptilina, atorvastatina, biguanidas, digoxina, fibratos, fluoxetina, losartan, fenitoína, fentermina, pravastatina, Sistema Terapêutico Gastrointestinal (GITS) de nifedipina, nifedipina de libertação controlada, sibutramina ou álcool. A ausência destas interacções foi demonstrada em estudos específicos de interacção fármaco-fármaco. - Álcool
Tenoxicam Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não existe interacção farmacodinâmica significativa entre Tenoxicam e o álcool. - Álcool
Dexibuprofeno Álcool
Observações: A informação desta secção é baseada na experiência já existente com o ibuprofeno racémico e com outros AINEs. Em geral, os AINEs devem ser usados com precaução, quando são administrados simultaneamente com outros fármacos que podem aumentar o risco de ulceração gastrointestinal, ou de hemorragia gastrointestinal, ou de insuficiência renal.Interacções: Precauções: Álcool: O consumo excessivo de álcool durante a terapêutica com AINEs pode aumentar os efeitos adversos gastrintestinais. - Álcool
Barbexaclona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Como ocorre com todos os fármacos de acção central, deve-se evitar o consumo de bebidas alcoólicas durante o tratamento com Barbexaclona. - Álcool
Tetrabenazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda o uso concomitante com antidepressivos tricíclicos, álcool, opióides, beta-bloqueantes, fármacos antihipertensores, hipnóticos e neurolépticos. - Álcool
Tizanidina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool ou os agentes de acção central podem aumentar a acção sedativa da tizanidina. - Álcool
Topiramato Álcool
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções medicamentosas: Depressores do SNC: A administração concomitante de topiramato e de álcool ou de outros medicamentos depressores do SNC não foi avaliada em estudos clínicos. Recomenda-se que o topiramato não seja utilizado concomitantemente com álcool ou outros medicamentos depressores do SNC. - Álcool
Tramadol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Outras substâncias activas que atuam no SNC: A utilização simultânea de Tramadol e de substâncias de acção no sistema nervoso central, incluindo o álcool, poderá potenciar os efeitos no SNC. - Álcool
Tramadol + Paracetamol Álcool
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante não é recomendada com: Álcool: O álcool aumenta o efeito sedativo dos analgésicos opiáceos. O efeito na capacidade de vigília pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. É de evitar o consumo de bebidas alcoólicas e medicamentos contendo álcool. - Álcool
Verteporfina Álcool
Observações: Não foram realizados estudos de interacção em seres humanos.Interacções: Eliminadores de radicais livres: Ainda que não exista evidência clínica, dados teóricos sugerem que os antioxidantes (por ex.: betacaroteno) ou os medicamentos que eliminam radicais livres (por ex.: dimetilsulfóxido (DMSO), formato, manitol ou álcool) possam extinguir as espécies activadas de oxigénio geradas pela verteporfina, resultando numa diminuição da actividade da verteporfina. - Álcool
Veraliprida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Álcool: O álcool aumenta os efeitos sedativos dos neurolépticos. A alteração da vigília pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool. - Álcool
Vareniclina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool: Os dados clínicos relativos a qualquer potencial interacção entre o álcool e a vareniclina são limitados. - Álcool
Duloxetina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que atuam no Sistema Nervoso Central (SNC): O risco da utilização de duloxetina em combinação com outros medicamentos ativos no SNC não foi sistematicamente avaliado, com excepção dos casos descritos nesta secção. Consequentemente, recomenda-se precaução na administração simultânea de Duloxetina com outros medicamentos ou substâncias que atuem a nível central, incluindo álcool e sedativos (benzodiazepinas, morfinomiméticos, antipsicóticos, fenobarbital, Anti-histamínicos sedativos). - Álcool
Ziprasidona Álcool
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Central / álcool: Dados os efeitos primários da ziprasidona, é necessária precaução quando se utilizam concomitantemente com outros fármacos de acção central e com o álcool. - Álcool
Telmisartan Álcool
Observações: n.d.Interacções: A ser considerado na utilização concomitante: Outros agentes antihipertensores: O efeito do telmisartan de redução da pressão arterial pode ser aumentado pela utilização concomitante de outros fármacos antihipertensores. Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina- aldosterona (SRAA) através do uso combinado de inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de acontecimentos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com o uso de um único fármaco com acção no SRAA. Com base nas suas propriedades farmacológicas, pode-se esperar que os seguintes fármacos potenciem os efeitos hipotensivos de todos os antihipertensores incluindo o telmisartan: Baclofeno, amifostina. Adicionalmente, a hipotensão ortostática pode ser agravada pelo álcool, barbitúricos, narcóticos ou antidepressivos. - Álcool
Tadalafil Álcool
Observações: Estudos de interacção foram efetuados com 10 e/ou 20 mg de tadalafil, tal como abaixo indicado. No que respeita aqueles estudos de interacção onde apenas foi utilizada a dose de 10 mg de tadalafil, não se podem ignorar completamente possíveis interações clínicas relevantes com doses mais altas.Interacções: Efeitos do tadalafil sobre outros medicamentos: Álcool: As concentrações de álcool (concentração máxima média no sangue de 0,08%) não foram afetadas pela co-administração do tadalafil (10 mg ou 20 mg). Além disso não se observaram alterações nas concentrações do tadalafil nas 3 horas após a co-administração com álcool. O álcool foi administrado de modo a maximizar a sua taxa de absorção (em jejum durante a noite e sem alimentos até 2 horas após a administração do álcool). Tadalafil (20 mg) não aumentou a diminuição da pressão arterial média provocada pelo álcool (0,7 g/kg ou aproximadamente 180 ml de 40% de álcool [vodka] num indivíduo do sexo masculino com 80 kg de peso) mas nalguns indivíduos observaram-se tonturas e hipotensão ortostática. Quando se administrou tadalafil com baixas doses de álcool (0,6 g/kg), não se observou hipotensão e ocorreram tonturas com uma frequência semelhante à verificada com o álcool quando ingerido isoladamente. O efeito do álcool na função cognitiva não foi aumentado pelo tadalafil (10 mg). - Álcool
Irbesartan + Hidroclorotiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Informações adicionais sobre as interacções da HIDROCLOROTIAZIDA: Quando são administrados concomitantemente, os medicamentos seguintes podem ter interacções com os diuréticos tiazídicos: Álcool: Pode ocorrer potenciação da hipotensão ortostática. - Álcool
Enalapril + Lercanidipina Álcool
Observações: n.d.Interacções: MALEATO DE ENALAPRIL: Associações que necessitam de precauções de utilização: Álcool: O álcool aumenta o efeito hipotensor com os inibidores da ECA. LERCANIDIPINA: Associações que necessitam de precaução para utilização: Álcool: Deve evitar-se o consumo de álcool porque pode potenciar o efeito vasodilatador dos fármacos antihipertensores. - Álcool
Eprosartan + Hidroclorotiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções potenciais relacionadas com o EPROSARTAN e com a HIDROCLOROTIAZIDA: Administração concomitante a ter em consideração: Álcool, barbitúricos, narcóticos ou antidepressivos: Pode ocorrer potenciação da hipotensão ortostática. - Álcool
Escitalopram Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Álcool: Não se prevêem interacções farmacodinâmicas ou farmacocinéticas entre o escitalopram e o álcool. Contudo, como com outros medicamentos psicotrópicos, não é aconselhada a combinação com o álcool. - Álcool
Fosinopril + Hidroclorotiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool, barbitúricos ou narcóticos: pode ocorrer potenciação da hipotensão ortostática induzida por diuréticos tiazídicos. - Álcool
Glimepirida Álcool
Observações: n.d.Interacções: A ingestão de álcool pode potenciar ou diminuir o efeito hipoglicemiante da glimepirida de maneira imprevisível. - Álcool
Glimepirida + Pioglitazona Álcool
Observações: Não existem estudos formais de interacção para o Glimepirida / Pioglitazona, contudo, a utilização concomitante das substâncias ativas em doentes em utilização clínica não teve como resultado interações inesperadas. As informações disponíveis são sobre as substâncias ativas individualmente (pioglitazona e glimepirida).Interacções: GLIMEPIRIDA A ingestão de álcool pode potenciar ou enfraquecer a acção hipoglicémica da glimepirida de uma maneira imprevisível. - Álcool
Glimepirida + Rosiglitazona Álcool
Observações: Não existem estudos formais de interacção para este medicamento, no entanto o uso concomitante das substâncias activas em doentes em estudos clínicos e na sua vasta utilização clínica não originou interacções inesperadas. Anformação disponível é acerca das substâncias activas individualmente (rosiglitazona e glimepirida).Interacções: GLIMEPIRIDA: Com base na experiência com glimepirida e outras sulfonilureias, deverão ser mencionadas as seguintes interacções. O consumo de álcool poderá potenciar ou diminuir de uma forma imprevisível a acção hipoglicemiante da glimepirida. - Álcool
Glipizida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os compostos mencionados a seguir podem aumentar o efeito hipoglicemiante: Álcool: Aumento da reação hipoglicémica que pode originar coma hipoglicémico. - Álcool
Guanfacina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos depressores do SNC: Devem tomar-se precauções quando Guanfacina é administrado concomitantemente com medicamentos depressores do SNC (p. ex., álcool, sedativos, hipnóticos, benzodiazepinas, barbitúricos e antipsicóticos), devido ao potencial de efeitos farmacodinâmicos aditivos como sedação e sonolência. - Álcool
Haloperidol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de haloperidol sobre outros fármacos À semelhança do que se observa com todos os antipsicóticos, Haloperidol pode aumentar o efeito de outros fármacos depressores do SNC, incluindo hipnóticos, sedativos analgésicos potentes e também o álcool. - Álcool
Beclometasona + Formoterol + Brometo de glicopirrónio Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas Relacionadas com o FORMOTEROL O tratamento concomitante com quinidina, disopiramida, procainamida, anti-histamínicos, inibidores da monoamina oxidase, antidepressivos tricíclicos e fenotiazinas pode prolongar o intervalo QT e aumentar o risco de arritmias ventriculares. Além disso, a L-dopa, L-tiroxina, oxitocina e o álcool podem alterar a tolerância cardíaca para com os simpaticomiméticos beta2. - Álcool
Hidroclorotiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool, barbitúricos ou narcóticos: A administração concomitante de diuréticos tiazídicos com substâncias que também têm um efeito de redução da pressão arterial (p. ex. através da redução da actividade simpática do sistema nervoso central ou de vasodilatação direta) podem potenciar hipotensão ortostática. - Álcool
Hidroclorotiazida + Amilorida Álcool
Observações: n.d.Interacções: O efeito antihipertensor pode ser reforçado através de outros diuréticos, através de antihipertensores, bloqueadores dos receptores-ß, nitratos, vasodilatadores, barbitúricos, fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos assim como através do álcool. - Álcool
Hidroxizina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool também potencia os efeitos da hidroxizina. - Álcool
Ifosfamida Álcool
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Álcool: Em alguns doentes, o álcool pode aumentar as náuseas e os vómitos induzidos pela ifosfamida. - Álcool
Imipramina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Depressores do SNC: Os antidepressivos tricíclicos podem potenciar os efeitos do álcool e de outras substâncias depressoras centrais (por ex. barbitúricos, benzodiazepinas ou anestésicos gerais). - Álcool
Losartan + Hidroclorotiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: HIDROCLOROTIAZIDA: Quando administrados concomitantemente, os seguintes fármacos podem interferir com os medicamentos diuréticos tiazídicos. Álcool, barbitúricos, narcóticos ou antidepressivos: Potenciação da hipotensão ortostática. - Álcool
Midazolam Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: interacções Fármaco-Fármaco (IFF): A administração concomitante de midazolam com outros sedativos/hipnóticos e depressores do SNC, incluindo o álcool, pode provavelmente causar sedação acentuada e depressão respiratória. São exemplos os derivados opiáceos (sejam eles utilizados como analgésicos, antitússicos ou tratamentos de substituição), antipsicóticos, outras benzodiazepinas usadas como ansiolíticos ou hipnóticos, barbitúricos, propofol, cetamina, etomidato; antidepressivos sedativos, Anti-histamínicos-H1 e antihipertensores de acção central. O álcool pode intensificar fortemente o efeito sedativo do midazolam. Evitar vivamente a ingestão de álcool em caso de administração de midazolam. O midazolam reduz a concentração alveolar mínima (CAM) dos anestésicos de inalação. - Álcool
Nebivolol Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: A co-administração de álcool, furosemida ou hidroclorotiazida não afectou a farmacocinética do nebivolol. - Álcool
Nebivolol + Hidroclorotiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Potenciais interacções relacionadas com o Nebivolol e a Hidroclorotiazida: Uso concomitante a ser tido em consideração: Antipsicóticos, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos, medicamentos narcóticos e álcool: A administração concomitante de Nebivolol / Hidroclorotiazida com estes medicamentos pode evidenciar o efeito hipotensor e/ou conduzir a uma hipotensão postural. interacções farmacocinéticas: NEBIVOLOL: A administração concomitante de álcool, furosemida ou hidroclorotiazida não afetou a farmacocinética do nebivolol. - Álcool
Risperidona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Potencial para Risperidona afectar outros medicamentos: A risperidona deve ser utilizada com precaução em associação com outras substâncias com acção central, especialmente as que incluem álcool, opiáceos, anti-histamínicos e benzodiazepinas, devido ao aumento de risco de sedação. - Álcool
Sildenafil Álcool
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do sildenafil sobre outros medicamentos: Estudos in vivo: Sildenafil (50 mg) não potenciou os efeitos hipotensores do álcool em voluntários saudáveis com níveis de alcoolemia médios máximos de 80 mg/dl. - Álcool
Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções potenciais relacionadas quer com OLMESARTAN MEDOXOMILO quer com HIDROCLOROTIAZIDA: Uso concomitante a ser tido em conta: Álcool, barbitúricos, narcóticos ou antidepressivos: Pode ocorrer uma potenciação da hipotensão ortostática. - Álcool
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Álcool
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: O risco de hepatoxicidade do paracetamol pode ser aumentado pelo uso de medicamentos que induzem as enzimas microssomais hepáticas tais como barbitúricos, antidepressivos tricíclicos, antiepiléticos (i.e., fenitoína, fenobarbital e carbamazepina), medicamentos utilizados no tratamento da tuberculose (i.e., rifampicina e isoniazida) e pela ingestão excessiva de álcool. - Álcool
Paroxetina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool: Tal como com outros fármacos psicotrópicos, os doentes deverão evitar a ingestão de álcool enquanto tomarem paroxetina. - Álcool
Ramipril + Hidroclorotiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Álcool
Repaglinida Álcool
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção em crianças.Interacções: As seguintes substâncias podem aumentar e/ou prolongar o efeito hipoglicemiante de repaglinida: Gemfibrozil, claritromicina, itraconazol, cetoconazol, trimetoprim, ciclosporina, outras substâncias antidiabéticas, inibidores da monoaminoxidase (IMAO), substâncias β -bloqueantes não-seletivas, inibidor da enzima de conversão da angiotensina (ECA), salicilatos, anti-inflamatórios não esteróides (AINES), octreótido, álcool e esteróides anabolizantes. A administração concomitante de gemfibrozil (600 mg duas vezes por dia), um inibidor de CYP2C8 e repaglinida (uma dose única de 0,25 mg), aumentou a AUC de repaglinida em 8,1 vezes e a Cmax em 2,4 vezes em voluntários saudáveis. A semivida foi prolongada de 1,3 horas para 3,7 horas, resultando, possivelmente, num efeito maior e prolongado de repaglinida na redução da glucose sanguínea, e a concentração plasmática de repaglinida de 7 horas aumentou 28,6 vezes devido à administração de gemfibrozil. A utilização concomitante de gemfibrozil e de repaglinida é contra-indicada. - Álcool
Trandolapril + Verapamilo Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em consideração Álcool: Intensifica o efeito hipotensor. Estudos metabólicos realizados in vitro demonstram que verapamilo é metabolizado pelo citocromo P450 CYP3A4, CYP1A2, CYP2C8, CYP2C9 e CYP2C18. O verapamilo demonstrou ser um inibidor das enzimas do CYP3A4. Foram notificadas interacções clinicamente significativas com inibidores do CYP3A4 causando aumento dos níveis plasmáticos de verapamilo, enquanto que indutores do CYP3A4 causavam uma diminuição dos níveis plasmáticos de verapamilo. Por este motivo, os doentes devem ser monitorizados para este tipo de interacções medicamentosas. - Álcool
Trazodona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool: A trazodona intensifica os efeitos sedativos do álcool, pelo que deve ser evitado durante a terapêutica com trazodona. - Álcool
Venlafaxina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Etanol: Demonstrou-se que a venlafaxina não provoca agravamento do compromisso das capacidades intelectuais e motoras causadas pelo etanol. Contudo, tal como com outras substâncias que actuam sobre o SNC, os doentes devem ser aconselhados a evitar o consumo de álcool. - Álcool
Sulpirida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Álcool: Potenciação dos efeitos sedativos dos neurolépticos. Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool. - Álcool
Varfarina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os compostos que reconhecidamente potenciam a acção da varfarina ou que habitualmente são referidos como exercendo esse efeito são: Ácido etacrínico, ácido mefenâmico, ácido tielínico, álcool (ingestão aguda), alopurinol, amiodarona, Ácido Acetilsalicílico, azapropazona, cefamandol, ciprofloxacina, claritromicina, cloranfenicol, cimetidina, clofibrato, cotrimoxazol, danazol, dextropropoxifeno, dipiramidol, dissulfiram, eritromicina, estanozolol, etiloestrenol, fenilbutazona, fibratos, fluconazol, glucagão, halofenato, hormonas tiroideias, cetoconazol, latamofex, meclofenamato de sódio, metronidazol, miconazol, noretandrolona, omeprazol, oxifenbutazona, oximetolona, paracetamol, piroxicam, propafenona, quetoquenazol, quinidina, quinina, sinvastatina, ISRS antidepressivos, sulfinpirazona, sulfonamidas, sulindac, tetraciclina, valproato, vitamina E. Os compostos que reconhecidamente diminuem os efeitos da varfarina ou que habitualmente são referidos como exercendo esse efeito são: Acetomenaftona, álcool (ingestão crónica), aminoglutetimida, azatioprina, barbitúricos, carbamazepina, Contraceptivos orais, dicloroalfenazona, espironolactona, etclorvinol, fitomenadiona (vitamina K1), glutetimida, griseofulvina, mercaptopurina, primidona, rifampicina. - Álcool
Verapamilo Álcool
Observações: n.d.Interacções: Etanol (Álcool) Elevação dos níveis plasmáticos de etanol. O verapamilo pode potenciar os efeitos do álcool. - Álcool
Telmisartan + Hidroclorotiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Adicionalmente, a hipotensão ortostática pode ser agravada pelo álcool, barbituratos, narcóticos ou antidepressivos. - Álcool
Valsartan + Hidroclorotiazida Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com HIDROCLOROTIAZIDA: Utilização concomitante com precaução: Álcool, anestésicos e sedativos: Pode ocorrer potenciação da hipotensão ortostática. - Álcool
Xipamida Álcool
Observações: n.d.Interacções: As seguintes interacções foram notificadas para os diuréticos tiazidas e substâncias aparentadas e podem por isso ser também relevantes para a xipamida: O efeito anti-hipertensivo da xipamida pode ser intensificado com a utilização de outros diuréticos, agentes anti-hipertensivos, bloqueadores beta-adrenérgicos, nitratos, vasodilatadores, barbituratos, fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos ou pelo consumo de álcool. - Álcool
Fluvoxamina Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Tal como com outros fármacos psicotrópicos, os doentes devem ser advertidos para evitar a ingestão de álcool durante o tratamento com fluvoxamina. - Álcool
Cariprazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido aos efeitos primários da cariprazina no sistema nervoso central, Cariprazina deve ser utilizado com precaução em combinação com outros medicamentos de acção central e com o álcool. - Álcool
Doxilamina + Piridoxina Álcool
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção com Doxilamina + Piridoxina.Interacções: Conhecem-se interacções entre os anti-histamínicos da classe da etanolamina e os seguintes medicamentos: - Álcool: aumento da toxicidade, com relatos de alterações na capacidade intelectual e psicomotora em alguns estudos. O mecanismo desta interacção não foi estabelecido. - Álcool
Paracetamol + Difenidramina Álcool
Observações: n.d.Interacções: A difenidramina pode potenciar os efeitos sedativos do álcool e de outros depressores do sistema nervoso central (por ex., tranquilizantes, hipnóticos, analgésicos opioides e ansiolíticos). - Álcool
Ertugliflozina + Metformina Álcool
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Metformina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Metformina.Interacções: Metformina Utilização concomitante não recomendada Álcool A intoxicação alcoólica está associada a um risco acrescido de acidose láctica, particularmente em casos de jejum, má nutrição ou compromisso hepático. - Álcool
Ibuprofeno + Paracetamol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • O risco de toxicidade do paracetamol pode estar aumentado em doentes a receber outros fármacos potencialmente hepatotóxicos ou fármacos que induzem enzimas microssomais hepáticas como o álcool e agentes anticonvulsivantes. - Álcool
Brexpiprazol Álcool
Observações: O brexpiprazol é metabolizado predominantemente pelo CYP3A4 e CYP2D6.Interacções: interacções farmacodinâmicas Não se encontram atualmente disponíveis informações sobre as interacções farmacodinâmicas de brexpiprazol. Deve ser tomada precaução ao prescrever com outros medicamentos. Devido aos efeitos primários do brexpiprazol no sistema nervoso central (SNC), deve proceder-se com precaução ao tomar brexpiprazol em combinação com álcool ou outros medicamentos de acção central devido à sobreposição de reacções adversas, tal como a sedação. - Álcool
Ibuprofeno + Codeína Álcool
Observações: Relacionados com o ibuprofeno: Em geral, os AINEs devem ser utilizados com precaução quando se utilizam com outros fármacos que podem aumentar o risco de ulcerações gástricas, hemorragia gastrointestinal ou disfunção renal.Interacções: Relacionados com a codeína - Álcool: pode potenciar o efeito depressivo da codeína. - Álcool
Clormezanona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool. - Álcool
Ácido acetilsalicílico + Pseudoefedrina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Álcool: Aumento da lesão da mucosa gastrointestinal e prolongamento do tempo de hemorragia devido aos efeitos aditivos do ácido acetilsalicílico e álcool. - Álcool
Clorprotixeno Álcool
Observações: n.d.Interacções: Risco de efeitos sedativos e estados confusionais emergentes com: benzodiazepínicos, barbitúricos ou álcool. - Álcool
Periciazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas Álcool: os efeitos calmantes dos neurolépticos são acentuados pelo álcool. A alteração da vigilância pode se tornar perigosa na condução de veículos e operação de máquinas. Deve evitar o uso de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool em sua composição. - Álcool
Amlodipina + Atenolol Álcool
Observações: n.d.Interacções: O consumo de álcool não é recomendado durante o tratamento com este medicamento, devido ao risco aumentado de efeitos secundários, como tonturas, tonturas e desmaios. - Álcool
Tetrazepam Álcool
Observações: n.d.Interacções: ASSOCIAÇÃO desaconselhada: Álcool: Melhoria do álcool do efeito sedativo dos benzodiazepínicos e substâncias relacionadas. A falta de atenção pode tornar a condução perigosa e o uso de máquinas perigoso. Evite tomar bebidas alcoólicas e drogas que contenham álcool. - Álcool
Maleato de tietilperazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: As fenotiazinas são capazes de potencializar depressores do SNC (por exemplo, barbitúricos, anestésicos, opiáceos, álcool, etc.), bem como inseticidas de atropina e fósforo. - Álcool
Pipotiazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool: Os efeitos sedativos dos neurolépticos são acentuados pelo álcool. Deve-se evitar o uso de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool em sua composição. - Álcool
Metronidazol + Miconazol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Devido à absorção de metronidazol, podem ocorrer interacções com os seguintes medicamentos, se utilizados concomitantemente: - álcool: a possível interacção do metronidazol com álcool produz uma reação do tipo dissulfiram; - Álcool
Metronidazol + Nistatina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool: bebidas alcoólicas e medicamentos contendo álcool não devem ser ingeridos durante o tratamento com metronidazol e no mínimo 1 dia após o mesmo, devido à possibilidade de reação do tipo dissulfiram (efeito antabuse), com aparecimento de rubor, vômito e taquicardia. - Álcool
Cinarizina + Piracetam Álcool
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que deprimem o sistema nervoso central (fenobarbital, tiopental, diazepam, bromazepam), antidepressivos tricíclicos (amitriptilina, nortriptilina, clomipramina, imipramina, desipramina, doxepina, maprotilina) e o álcool, quando ingeridos concomitantemente com este medicamento, podem ter potencializados os efeitos sedativos. - Álcool
Escetamina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de Escetamina com depressores do SNC (p.ex., benzodiazepinas, opioides, álcool) pode aumentar a sedação, portanto a sedação deverá ser cuidadosamente monitorizada. - Álcool
Procarbazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os doentes devem ser avisados para não ingerirem bebidas alcoólicas e para evitar alimentos com um elevado teor de tiramina. O álcool e bebidas alcoólicas em combinação com a procarbazina podem causar síndrome de antabus (como o dissulfiramo). Os doentes que tomam procarbazina podem desenvolver intolerância ao álcool. A abstinência de álcool é necessária durante o tratamento. - Álcool
Udenafila Álcool
Observações: n.d.Interacções: Quando Udenafila foi administrado juntamente com álcool (0,6 g/kg, níveis máximos de álcool no sangue de 0,088%) não potencializou o efeito sob a pressão sanguínea e a taxa de batimentos cardíacos, porém, os pacientes devem ser informados sobre os sintomas possíveis como aumento no batimento cardíaco, diminuição de pressão sanguínea, tontura, mialgia (dor muscular) e síndrome ortostática (aumento dos batimentos cardíacos) pelo fato de ambos, udenafila e álcool, terem propriedades vasodilatadoras (aumento do fluxo de sangue) e a possibilidade de efeitos hipotensivos (diminuição da pressão do sangue) ser aumentada em administração simultânea. - Álcool
Paracetamol + Ópio + Cafeína Álcool
Observações: n.d.Interacções: RELACIONADO AO ÓPIO Associações não recomendadas Álcool (bebida ou excipiente): Aumento pelo álcool do efeito sedativo dos analgésicos da morfina. O estado de alerta comprometido pode tornar a condução e o uso de máquinas perigosos. Evite tomar bebidas alcoólicas e drogas que contenham álcool. - Álcool
Paracetamol + Loratadina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Paracetamol: pode aumentar o efeito de anticoagulantes, como cumarina ou derivados da indandiona, quando usado em doses superiores a 2 g por dia por períodos prolongados, possivelmente devido à diminuição da síntese de fatores procoagulantes; Drogas indutoras de enzimas, como barbitúricos e álcool, podem acelerar o metabolismo do paracetamol e aumentar o risco de necrose hepática resultante da administração de doses excessivas de paracetamol. - Álcool
Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Carisoprodol tem sua acção aumentada com: Álcool Aumenta a sonolência. - Álcool
Paracetamol + Tizanidina Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções para o paracetamol Álcool: A ingestão excessiva crónica de álcool potencializa a hepatotoxicidade do paracetamol. interacções para Tizanidine Álcool e outros depressores do SNC: efeitos da tizanidina no SNC potencializados. - Álcool
Viminol Álcool
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de Viminol com álcool e/ou outras drogas depressoras do sistema nervoso central (por exemplo, derivados de opiáceos, barbitúricos, ansiolíticos, neurolépticos, hipotensores de acção central), pode potenciar os efeitos sobre o sistema nervoso central. Sua ingestão deve ser evitada. - Álcool
Paracetamol + Prometazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool potencializa o efeito sedativo da Prometazina e aumenta o risco de hepatotoxicidade com Paracetamol em dose única tóxica ou em uso prolongado. - Álcool
Ebastina + Pseudoefedrina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os componentes deste medicamento não potencializam os efeitos do álcool. - Álcool
Difenidramina + Dextrometorfano Álcool
Observações: n.d.Interacções: Dextrometorfano pode exibir efeitos aditivos depressores do SNC quando co-administrado com álcool, anti-histamínicos, psicotrópicos e outros medicamentos depressores do SNC. A difenidramina como anti-histamínico possui efeitos sedativos aditivos com álcool e outros depressores do SNC, incluindo barbitúricos, hipnóticos, analgésicos opióides, sedativos ansiolíticos e antipsicóticos. - Álcool
Dextropropoxifeno + Metamizol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool: juntamente com dipirona (Metamizol) e / ou dextropropoxifeno, seus efeitos podem ser potencializados mutuamente. - Álcool
Fenproporex + Diazepam Álcool
Observações: n.d.Interacções: O consumo de álcool deve ser interrompido durante o tratamento. - Álcool
Codeína + Diclofenac de potássio Álcool
Observações: A administração simultânea de diclofenac com os seguintes produtos requer um controle rigoroso do status clínico e biológico do paciente.Interacções: Associações a considerar: - A associação de álcool com codeína pode diminuir a aptidão psicomotora de maneira acentuada. - Álcool
Codeína + Diclofenac de sódio Álcool
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Depressores do SNC: O uso concomitante de codeína e outros fármacos depressores centrais pode levar a uma potencialização dos efeitos sedativos e depressores respiratórios. A codeína reduz juntamente com o álcool a capacidade psicomotora mais intensamente do que os componentes isolados. - Álcool
Indometacina + Metocarbamol Álcool
Observações: n.d.Interacções: O metocarbamol pode ter um efeito depressor do SNC, portanto, não deve ser administrado com outros medicamentos com o mesmo efeito (tranquilizantes, hipnóticos, álcool, anti-histamínicos, outros relaxantes de acção central). - Álcool
Clorfenamina + Dexametasona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Dexametasona: Os efeitos combinados de anti-inflamatórios não-corticosteróides ou álcool com corticosteróides podem aumentar a incidência ou aumentar a gravidade das úlceras gastrointestinais. - Álcool
Diazepam + Fenitoína Álcool
Observações: n.d.Interacções: Algumas drogas que podem aumentar os efeitos da fenitoína: álcool (uso agudo), haloperidol, amiodarona, antidepressivos tricíclicos, cimetidina, cloranfenicol, clorfeniramina, dissulfiram, fenilbutazona, fenotiazina, fluconazol, ibuprofeno, isoniazida, salicilatos, sulfonamidas, trimetoprim. Algumas drogas que podem diminuir os efeitos da fenitoína: ácido fólico, álcool (uso crónico), antiácidos, antineoplásicos, barbituratos, diazóxido, nitrofurantoína, piridoxina, rifampicina. O uso crónico de bebidas alcoólicas pode diminuir o efeito da fenitoína, enquanto que a ingestão aguda de álcool pode levar a um aumento da concentração sérica da fenitoína. - Álcool
Fumarato de clemastina + Dexametasona Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacção Medicamento-Substância química: Álcool: Pode aumentar os efeitos da clemastina. - Álcool
Citrato de fentanil + Droperidol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Alguns agentes (ex: fenobarbital, carbamazepina, fenitoína), assim como o tabagismo e o consumo de álcool, que estimulam as enzimas metabólicas no fígado, podem acelerar o metabolismo dos neurolépticos, possivelmente necessitando ajuste de dose. - Álcool
Bromazepam + Sulpirida Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções medicamento-substância química Associação não recomendada Álcool: O álcool aumenta o efeito sedativo dos neurolépticos. Bebidas alcoólicas e medicamentos contendo álcool, não devem ser ingeridos durante o tratamento com Bromazepam + Sulpirida. - Álcool
Cloridrato de Clobutinol + Succinato de Doxilamina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Desconhecem-se interacções específicas do clobutinol; contudo, remédios e outras substâncias que também agem no sistema nervoso central, como, por exemplo, tranquilizantes, antidepressivos e o álcool podem apresentar interacções entre si. O uso concomitante de álcool, assim como tranquilizantes e depressores do sistema nervoso central, pode aumentar o efeito sedativo da doxilamina. - Álcool
Nateglinida + Cloridrato de Metformina Álcool
Observações: Dados disponíveis de estudos in vitro e in vivo indicam que a nateglinida é metabolizada principalmente pela enzima CYP 2C9 do citocromo P450 (70%) e, em menor extensão, pela CYP 3A4 (30%). A nateglinida é um potencial inibidor da CYP 2C9 in vivo, uma vez que inibe o metabolismo da tolbutamida, um substrato da CYP 2C9 in vitro. Com base nas experiências in vitro, nenhuma inibição das reações metabólicas da CYP 3A4 é observada. De uma forma geral, estes resultados sugerem um baixo potencial para interacções medicamentosas farmacocinéticas clinicamente significativas.Interacções: Cloridrato de metformina interacções previstas a serem consideradas Efeitos de outros medicamentos sobre a metformina Álcool: Envenenamento agudo por álcool aumenta o risco de acidose láctica, especialmente nos casos de jejum, má nutrição e insuficiência hepática. O álcool potencializa o efeito do cloridrato de metformina sobre o metabolismo de lactato. - Álcool
Hidroclorotiazida + Propranolol Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool etílico reduz a velocidade de absorção de propranolol. - Álcool
Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool e depressores do SNC A flunarizina pode potencializar os efeitos do álcool e de outros depressores do sistema nervoso central, especialmente no início do tratamento. - Álcool
Ciclobenzaprina + Cafeína Álcool
Observações: n.d.Interacções: A ciclobenzaprina pode potencializar os efeitos do álcool, dos barbituratos e dos outros depressores do SNC. - Álcool
Ácido acetilsalicílico + Metoclopramida Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas à metoclopramida Álcool: O álcool potencializa o efeito sedativo da metoclopramida. - Álcool
Clormezanona + Diazepam Álcool
Observações: n.d.Interacções: Devido ao diazepam: O efeito sedativo aumentou com: álcool, cisaprida, cimetidina, propofol, etanol. Devido à clormezanona: Realce do efeito com: depressores do SNC (álcool, AINEs, antidepressivos tricíclicos, tranquilizantes, anestésicos gerais, IMAOs, analgésicos opióides). - Álcool
Ácido ibandrónico + Carbonato de cálcio + Colecalciferol Álcool
Observações: n.d.Interacções: A absorção de cálcio diminuiu em: álcool, cafeína, tabaco e dietas ricas em fibras ou fitatos (farelo e cereais). - Álcool
Butamirato + Guaifenesina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Guaifenesina aumenta o efeito analgésico do paracetamol e ácido acetilsalicílico, aumenta o efeito sedativo do álcool, sedativos e anestésicos gerais. - Álcool
Ibuprofeno + Cafeína + Dimenidrinato Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções devidas ao dimenidrinato: Aumenta os efeitos depressores do SNC de: álcool, barbitúricos, anestésicos, benzodiazepínicos, analgésicos opiáceos. - Álcool
Ibuprofeno + Alumínio glicinato + Metamizol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Devido ao metamizol: Efeito sinérgico com: álcool. - Álcool
Diazepam + Piridoxina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool e medicamentos de acção centr