Durante o estudo, publicado na revista ACS Catalysis, foi possível verificar que um sal de manganês comum simplifica ainda mais o processo de síntese de moléculas precursoras para a conceção e fabrico de fármacos.

Inicialmente, o método exigia catalisadores de prata, contudo, esta foi substituída por um composto à base de cério. Isso, por sua vez, levou os investigadores a olhar para o manganês como um potencial catalisador.

O manganês não só é mais acessível e barato do que o cério, como também é eficaz em quantidades mais reduzidas, frisou Julian West, que liderou o estudo.

A única desvantagem é que as reações de manganês podem levar várias horas a produzir um lote de moléculas em vez da meia hora ou mais necessária para o cério.

A utilização do manganês pode ser mais útil, uma vez que este é mais barato, reduz a quantidade de reagentes necessários e obtém mais do composto pretendido, concluiu o estudo.