Realizado pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, o estudo não encontrou quaisquer evidências que indiquem a necessidade de uma recomendação ampla para evitar o consumo de café ou de cafeína; ainda assim, os investigadores alertam que, em casos raros, essa recomendação deve ser feita.

De uma forma geral, os resultados mostraram que cada chávena adicional de café que uma pessoa ingere diariamente pode reduzir o risco de arritmia em cerca de três por cento.

O estudo foi publicado na revista JAMA Internal Medicine.