O uso de estatinas entre pacientes com insuficiência cardíaca foi associado a um risco 16 por cento menor de desenvolver cancro, em comparação com pessoas que não usam estatinas durante uma média de quatro anos de acompanhamento.
As estatinas são os fármacos mais prescritos no tratamento do excesso de lípidos plasmáticos, o que se deve à sua eficácia, tolerância e segurança em tratamentos prolongados.
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O estudo também descobriu que o uso de estatinas foi associado a uma redução de 26 por cento no risco de morrer de cancro no mesmo período.
A investigação foi publicada no European Heart Journal.