Um estudo com gémeos liderado por cientistas da Universidade Estadual de Washington, nos Estados Unidos, descobriu que o stress, a ansiedade e a depressão durante as primeiras semanas da pandemia estavam associados a uma pior qualidade e menor quantidade de sono.
Dormir é uma necessidade fisiológica indispensável e pode funcionar como um excelente tratamento de beleza e de saúde. Mas dormir o “sono dos justos” parece ser o privilégio só de alguns.
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Tendo contado com a participação de mais de 900 gémeos, logo após o início das medidas de confinamento, cerca de metade dos entrevistados não relatou nenhuma mudança nos seus padrões de sono, mas cerca de um terço, 32,9 por cento, descreveu redução do sono. Curiosamente, 29,8 por cento dos entrevistados relataram dormir mais.
Os resultados foram publicados na revista Frontiers in Neuroscience.
