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Autoagendamento: mais de 156 mil pessoas agendaram toma da vacina

O Ministério da Saúde revelou que mais de 156 mil cidadãos já agendaram a data da sua vacina contra a COVID-19, através do portal do autoagendamento para vacinação, até ao dia 29 de abril.

Autoagendamento: mais de 156 mil pessoas agendaram toma da vacina

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De acordo com dados do ministério, até à passada quinta-feira, o portal validou mais de 156 mil pedidos de vacinação, incluindo os de utentes em fila de espera, dos quais mais de 67 mil foram agendados.

O secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, à margem de uma visita à unidade hospitalar de Caldas da Rainha, afirmou que “tem havido muitas pessoas a recorrer ao autoagendamento, o que significa que há confiança no processo e as pessoas até demonstram ansiedade em se vacinarem”.

O governante admitiu a existência de alguns problemas neste processo, mas acrescentou que “está a ser feito um esforço para melhorar” para que “não ocorram acontecimentos pontuais desse tipo”.

A funcionalidade de autoagendamento está acessível a partir do Portal da COVID-19 e permite que os utentes com mais de 65 anos, faixa etária que começará agora a ser vacinada independentemente de qualquer doença, possam escolher o ponto de vacinação em que pretendem ser vacinados.

No caso de não haver vagas disponíveis, os utentes podem optar por ficar em lista de espera naquele ponto de vacinação ou escolher uma data, noutro ponto de vacinação, explicam os SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, entidade que desenvolveu a plataforma.

Posteriormente, o utente que realizou esta inscrição receberá um SMS com a hora precisa em que será vacinado no dia e no ponto de vacinação escolhido.

O envio da mensagem está dependente de o utente não ter sido ainda convocado para vacinação ou não ter contraído COVID-19.

O coordenador da task force da vacinação, vice-almirante Henrique Gouveia e Melo Gouveia e Melo, também já esclareceu que as pessoas podem solicitar ajuda em algumas autoridades e instituições de apoio à população e, caso não se inscrevam através do portal de autoagendamento, podem também “esperar que sejam agendadas pelo processo central, que vai continuar a fazê-lo”.

Fonte: SNS

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