Nesta investigação, os cientistas observaram células do coração humano cultivadas em laboratório que, quando foram expostas a algumas bebidas energéticas, mostraram um aumento da taxa de batimento e de outros fatores que afetam a função cardíaca.

Quando colocadas no contexto do corpo humano, o consumo destas bebidas foi associado a batimentos cardíacos inadequados, cardiomiopatia (uma doença do músculo cardíaco que torna difícil para o coração bombear sangue), aumento da pressão sanguínea e outros problemas cardiovasculares.

Para os investigadores, o facto de as vendas globais de bebidas energéticas estarem a crescer a um ritmo exponencial, leva a que seja fundamental compreender as consequências potenciais para a saúde associadas a estas bebidas.