MEDICAMENTO

Medicamentos genéricos pouparam 462 milhões de euros em 2020

Os Medicamentos Genéricos (MG) dispensados nas farmácias comunitárias pouparam ao Estado e às famílias mais de 462 milhões de euros, só em 2020.

Medicamentos genéricos pouparam 462 milhões de euros em 2020

CRIANÇAS E ADOLESCENTES

CRIANÇA HIPERACTIVA, SEMPRE LIGADA A UM MOTOR

Pela primeira vez, registou-se uma quebra de 1,3 milhões de embalagens no consumo de medicamentos genéricos. Ainda assim, a poupança subiu 14 milhões em relação a 2019.

Estes são dados do contador online, lançado no ano passado pela Associação Nacional das Farmácias (ANF) e a Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (APOGEN). Este ano, a poupança ultrapassa já os 40 milhões de euros.

“Em 2020, a poupança promovida pelos Medicamentos Genéricos atingiu um valor recorde, o que demonstra, num ano de crise sanitária com impacto direto na economia das famílias, a importância e relevância destes medicamentos no equilíbrio do nosso sistema de saúde”, afirma Maria do Carmo Neves, presidente da APOGEN.

“É de crer que este ano e nos próximos, haja ainda mais necessidade, por parte dos cidadãos e do SNS em geral, em recorrer cada vez mais à utilização dos medicamentos genéricos não só pela qualidade indiscutível, mas também, pelo equilíbrio financeiro que propomos ao sistema. Na APOGEN, todos os associados estão comprometidos em cumprir o seu papel”, conclui.
 
“As farmácias foram pioneiras na promoção de medicamentos genéricos e lutarão sempre para que os portugueses tenham acesso a medicamentos seguros, ao melhor preço possível. O Estado deve criar condições para que a nossa rede, a braços com uma crise que se arrasta há doze anos, possa prosseguir essa missão, que tão bom resultado tem dado para a saúde e as contas públicas”, declara Paulo Cleto Duarte, Presidente da ANF.

Qualquer pessoa pode consultar, em tempo real, em https://apogen.pt, o valor da contribuição dos Medicamentos Genéricos para o SNS e para as famílias, quando Portugal atravessa uma crise sanitária, económica e social sem precedentes.

Fonte: Associação Nacional das Farmácias (ANF)

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