Maria do Carmo Neves é a nova presidente da APOGEN
Maria do Carmo Neves acaba de ser eleita como presidente da APOGEN – Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares, tornando-se na líder dos órgãos de gestão da associação, para o biénio 2021-2022.
DOENÇAS E TRATAMENTOS
SARAMPO - O regresso!
Tudo começa com febre, conjuntivite, nariz a pingar e tosse. A seguir, chegam uns pequenos pontos brancos na boca, e uns dias depois, para piorar a situação, o corpo enche-se de borbulhas – primeiro no rosto, depois no tronco e, por último, nas pernas. Por esta altura já descobriu o que se passa: Sarampo! LER MAIS
Maria do Carmo Neves, na associação em representação da Farmoz – Sociedade Técnico Medicinal, S.A, sucede a João Madeira, tendo ocupado o lugar de vice-presidente da APOGEN nos últimos 6 mandatos, o que corresponde a uma presença na Direção de 11 anos.
A Direção completa-se com Luís Abrantes, em representação da Generis Farmacêutica, S.A. e João Paulo Nascimento, em representação da ToLife Produtos Farmacêuticos, S.A, como vice-presidentes.
“No ano em que a APOGEN completa 18 anos de atividade, os objetivos continuam a ser um desafio: contribuir para a sustentabilidade do SNS e para que os doentes possam ter tratamentos mais acessíveis e com qualidade indiscutível, através da defesa dos medicamentos genéricos e biossimilares”, afirma Maria do Carmo Neves.
“Em ano de presidência portuguesa da União Europeia, trabalharemos em conjunto com a nossa congénere europeia – Medicines for Europe – para colocar os medicamentos genéricos e biossimilares no centro da discussão em saúde”, conclui.
Maria do Carmo Neves é presidente do Conselho de Administração do Grupo Tecnimede desde 2013 e conta com uma carreira de mais de 30 anos na Indústria Farmacêutica.
Licenciada em Medicina pela Faculdade de Medicina de Lisboa, especialista em Pneumologia desde 1986, tendo exercido a sua atividade como Pneumologista no Hospital Pulido Valente em Lisboa. Em 1998, foi-lhe atribuído o título de “Competência em Medicina Farmacêutica” pela Ordem dos Médicos.