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COVID-19: já foram vacinadas mais de 160 mil pessoas em Portugal

Foram vacinadas contra a COVID-19 mais de 160 mil pessoas, profissionais de saúde e residentes em estruturas residenciais para idosos e estruturas na rede nacional de cuidados integrados, prevendo-se que esta semana termine a vacinação destas estruturas, revelou a ministra da Saúde, Marta Temido, após reunião esta segunda-feira, 25 de janeiro, com a Task-Force do Plano de Vacinação contra a COVID-19, realizada por videoconferência.

COVID-19: já foram vacinadas mais de 160 mil pessoas em Portugal

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Marta Temido anunciou que Portugal recebeu esta segunda-feira uma entrega de 99 450 doses da BioNTech/Pfizer.

Com esta entrega, Portugal já recebeu cerca de 411 600 mil doses de vacinas contra a COVID-19 da BioNTech/Pfizer e Moderna, distribuídas por Portugal Continental, Açores e Madeira.

A ministra da Saúde adiantou que, na próxima semana, começa a vacinação dos profissionais de outros serviços essenciais além de lares e saúde: os bombeiros e forças de segurança, bem como titulares de órgãos de soberania.

Ao mesmo tempo, de acordo com a governante, inicia a vacinação de pessoas com mais de 50 anos e comorbilidades identificadas como de risco para internamento ou desfecho fatal. As doenças são insuficiência cardíaca, insuficiência renal, doença pulmonar obstrutiva crónica, doença coronária ou doença respiratória crónica sob suporte ventilatório e/ou oxigenoterapia de longa duração.

Relativamente aos profissionais de saúde, Marta Temido afirmou que, até ao final deste mês, estarão vacinados ainda cerca de 100 mil profissionais considerados prioritários do INEM, Instituto Nacional Doutor Ricardo Jorge, Instituto Português do Sangue e da Transplantação, mas também do Hospital das Forças Armadas, do Instituto Nacional de Medicina Legal e serviços de saúde dos sistemas prisionais e dos hospitais do setor privado e social que estejam a receber doentes COVID-19 ao abrigo do acordo com o SNS.

De acordo com a governante, tal como já tinha sido referido, ficam para já excluídos as instituições onde há surtos e que “entrarão mais tarde na vacinação após terminados esses surtos”.

Fonte: SNS

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