Maioria dos portugueses defende encerramento das escolas
Um confinamento mais duro e restritivo, com o encerramento das escolas, tal como aconteceu entre março e abril de 2020, é o que defende a maioria dos portugueses, revela uma sondagem do CESOP da Universidade Católica para a RTP e o Público.
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Relativamente a um novo confinamento mais restritivo, 77 por cento dos inquiridos concordam com um novo confinamento mais restritivo, 47 por cento dizem “concordar” e 30 por cento “concordar totalmente”. Contra estão apenas 19 por cento, sendo que 14 por cento “discordam” e cinco por cento “discordam totalmente”.
No que se refere ao encerramento das escolas, à semelhança do que se passou no ano passado quando Portugal entrou em confinamento, e que conduziu ao ensino à distância, mais de 54 por cento são a favor da medida, sendo que 31 por cento dizem “concordar” e 23 por cento “concordar totalmente”.
Por sua vez, entre os 38 por cento que estão contra esta regra, 25 por cento “discordam” e 13 por cento “discordam totalmente” da medida.
O inquérito foi realizado no período compreendido entre os dias 11 e 14 de janeiro, numa altura em que a situação pandémica em, Portugal era muito parecida com a atual. A sondagem revelou uma tendência para os mais velhos concordarem mais com as medidas, ainda que se mantenham muito semelhantes nas várias faixas etárias.