Atualmente, é já amplamente sabido que o consumo de alimentos ricos em vitaminas C e E pode beneficiar a saúde geral, incluindo o seu sistema imunitário.
Visando a proteção da pessoa idosa, alguns governos e instituições têm vindo a implementar várias medidas, designadamente legislativas, que permitam continuar a viver com dignidade e em segurança.
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A vitamina C, por exemplo, pode ajudar na cicatrização de feridas, apoiar a visão, prevenir doenças cardiovasculares e diminuir os sintomas da gripe comum; por outro lado, a vitamina E pode promover a saúde da pele e reduzir os danos dos radicais livres no corpo, o que, em parte, pode diminuir o risco de alguns tipos de cancro.
Mas, agora, um novo estudo publicado na revista Neurology descobriu que o consumo de alimentos ricos em vitaminas C e E pode reduzir o risco de desenvolver Parkinson.
A investigação analisou mais de 43 800 adultos, com idades entre os 18 e os 94 anos, entre 1997 e 2016, e descobriu que a ingestão de alimentos ricos em vitamina E e C, como óleos vegetais, nozes e sementes ou frutas cítricas ou bagas, pode ajudar a prevenir o desenvolvimento da doença de Parkinson mais tarde na vida.
De acordo com estas descobertas, quanto maior a ingestão destes alimentos, menor o será o risco de as pessoas desenvolverem esta patologia.
