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CDC incluem transmissão aérea como forma de propagar a COVID-19

Os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos atualizaram a informação do seu site dedicado à COVID-19, de forma a esclarecer que a doença, às vezes, pode ser transmitida por via aérea e que o vírus SARS-CoV-2 pode ser projetado quase dois metros em espaços não ventilados.

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A entidade afirmou que as evidências mostram que o novo coronavírus pode espalhar-se a partir de partículas que permanecem no ar mesmo após a saída de uma pessoa infetada de um espaço fechado, como ocorre com a disseminação da tuberculose e do sarampo.

Sob certas condições, as pessoas com COVID-19 parecem ter infetado outras que estavam a quase dois metros de distância em espaços mal ventilados. Alguns casos parecem ter sido transmitidos quando uma pessoa infetada estava a respirar intensamente, por exemplo, enquanto cantava ou se exercitava, indicam os CDC.

A agência disse, no entanto, que a transmissão por aerossóis não é a forma mais comum de contaminação pelo vírus da COVID-19.

Segundo os CDC, a maneira mais comum de ser infetado é estar em contato próximo (menos de dois metros) com uma pessoa infetada e inalar gotículas respiratórias quando essa pessoa tosse, espirra, canta, fala ou respira.

Usar máscaras cobrindo o nariz e a boca reduz significativamente a disseminação de gotículas respiratórias e a transmissão aérea. A agência recomendou evitar espaços fechados lotados e certificar-se de que os espaços interiores são bem ventilados para permitir a entrada de ar externo o máximo possível.

A atualização dos CDC está em linha com um estudo da Organização Mundial de Saúde, que afirma, desde julho, que o vírus foi disseminado, em certos casos, por transmissão aérea em lares de idosos, restaurantes, igrejas e ginásios.

Fonte: Boa Saúde

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