Um novo estudo realizado em parceria pelas universidades de Basel e de Tsukuba, na Suíça e no Japão, respetivamente, descobriu que a prática de desporto com outras pessoas, como ténis ou futebol, tem um efeito benéfico maior nas habilidades cognitivas do que atividades físicas feitas individualmente.
O jejum intermitente é um dos tipos mais praticados para melhoria do estado de saúde, pois pode ajudar para melhorar o sistema imunitário, potenciar a desintoxicação e ainda melhorar a disposição e agilidade mental.
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O estudo analisou 80 pesquisas que avaliaram vários tipos e aspetos de exercício físico – incluindo treino de força, de resistência e de intensidade – e a forma como eles afetavam o desempenho cognitivo.
Embora todos os tipos de exercício tenham aumentado as habilidades cognitivas, o maior benefício surgiu dos desportos que combinavam conjuntos complexos de movimentos e interação com outros jogadores.
O aumento do benefício veio na forma de crescimento de novas células cerebrais e conexões neurais no lobo frontal.
Segundo os cientistas, os desportos coletivos são particularmente valiosos para a cognição porque forçam o cérebro a reagir mais rapidamente sob pressão aos movimentos imprevisíveis dos companheiros de equipa ou dos adversários.
Este estudo refutou ainda a teoria de que quanto maior a quantidade de exercício físico praticado, mais apta mentalmente uma pessoa será. De acordo com os resultados, o tipo de exercício é mais importante para melhorias cognitivas do que a sua frequência ou duração.
