Depois da epilepsia, é a doença crónica neurológica que mais atinge adultos jovens, sendo uma das causas mais frequentes de invalidez nos países ocidentais.
LER MAIS
Cientistas da Universidade de Virgínia, nos Estados Unidos, descobriram que pacientes a quem estes medicamentos são prescritos têm um risco 33 por cento menor de desenvolver diabetes.
Os investigadores afirmam que a redução de risco pode estar relacionada com a forma como os medicamentos funcionam, e observaram que um dos fármacos, a lamivudina, melhorou significativamente a sensibilidade à insulina em amostras de células humanas e em modelos animais com diabetes.
Segundo os investigadores, o facto de este efeito protetor contra o desenvolvimento da diabetes ter sido replicado em vários estudos, realizados por várias instituições, aumenta a confiança nos resultados.
