O documento apresenta uma estratégia que permite dar resposta à evolução da pandemia de COVID-19 e às necessidades de saúde da população noutras áreas, nos próximos meses, sempre com os objetivos principais de “preservar vidas humanas e proteger os mais vulneráveis”, salientou o governante.

O plano definido “terá uma implementação em cascata”, através da intervenção estruturada e articulada a nível regional e local.

Para dar resposta aos doentes não COVID-19, será “criada uma task-force” que vai funcionar na dependência do Ministério da Saúde e se baseia numa “resposta maximizada nos cuidados de saúde primários”, bem como em “respostas de proximidade”.

Em relação à pandemia, o plano também prevê “um reforço da resposta em saúde pública”, especialmente em situações de surtos, com a criação de Áreas Dedicadas aos Doentes Respiratórios. Por outro lado, “a testagem continua a ser prioritária como uma das principais ferramentas de combate à pandemia”, sublinhou António Lacerda Sales.