Recentemente, cientistas estudaram o conteúdo de nutrientes e fitoquímicos de uma variedade de acelga originária da Tunísia; os investigadores concentraram-se especificamente nas suas propriedades antioxidantes, bem como na sua capacidade de interromper a atividade de duas enzimas, a-amilase e a-glucosidase; a primeira é responsável pela conversão do amido em sacarose e maltose, que são posteriormente quebradas pela a-glicosidase em açúcares simples como a glicose no intestino.
O papel dos antioxidantes é tão importante que a ciência médica está a começar a considerar a presença de determinadas doenças como um sinal de deficiência provável destes compostos.
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Os cientistas relataram que as folhas de acelga continham principalmente hidratos de carbono, especialmente fibra alimentar. As folhas também eram particularmente ricas em magnésio, ferro e cálcio, mas com baixo teor de sódio.
Análises químicas revelaram que as folhas da acelga são ricas em fitoquímicos, para além de conterem compostos ativos, como a miricitrina, o ácido p-cumárico e o ácido rosmarínico, os três conhecidos pelas suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
Uma análise mais aprofundada do extrato obtido das folhas de acelga confirmou que o vegetal possui propriedades antioxidantes. O extrato também foi capaz de inibir as atividades de a-amilase e a-glucosidase, o que sugere que as folhas de acelga têm propriedades antidiabéticas.
