PANDEMIA

App StayAway Covid: ministra pede que “todos descarreguem”

A ministra da Saúde, Marta Temido, e o primeiro-ministro, António Costa, apelaram aos portugueses que descarreguem a app StayAway Covid, durante o lançamento da aplicação, que decorreu esta terça-feira, dia 1 de setembro, no Instituto Superior de Engenharia do Porto.

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Na sessão de abertura, Marta Temido pediu que “todos descarreguem” a app, sublinhando que se trata de uma “ferramenta essencial, voluntária, confidencial e segura, na qual podemos confiar”. É “um exercício de responsabilidade e solidariedade”, salientou.

A aplicação lançada pelo Governo permite identificar potenciais exposições a pessoas infetadas com COVID-19 e visa funcionar como uma ferramenta complementar para conter a expansão da pandemia.

Relativamente aos alertas da app, a ministra da Saúde alertou que devem ser lidos “com prudência”, uma vez que “exposição não significa infeção”. Nesse sentido, apelou a quem “receba o alerta de exposição, tenha a tranquilidade suficiente para fazer os contactos telefónicos necessários, nomeadamente, com o SNS24 e, também com a tranquilidade necessária, aguardar depois o encaminhamento do sistema de saúde”.

Marta Temido destacou ainda “a capacidade científica do país, das nossas escolas, do melhor que há nelas”. Opinião corroborada pelo primeiro-ministro, que destacou o facto de a União Europeia colocar Portugal na “primeira divisão dos países considerados altamente inovadores”.

O primeiro-ministro, que encerrou a sessão, voltou a apelar “a que todos descarreguem a aplicação” e “que informem os outros [e a nós] se forem dados contaminados”.

Anteriormente, também o ministro da Ciência, Manuel Heitor, apelou à utilização da ferramenta que, apesar de “não curar”, é um “exercício de responsabilidade cívica que todos temos de seguir e partilhar”.

A app já está disponível para download em iOS e Android. Os telemóveis que tenham a aplicação instalada reconhecem-se e enviam mensagens informando da proximidade de uma pessoa que tenha sido infetada nos 14 dias anteriores, garantindo-se o anonimato.

Fonte: SNS

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