INFECÇÃO

COVID-19: escolas com percentagem de infeção muito baixa

A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, afirmou que “compensou ter aberto presencialmente uma parte do ensino nas últimas semanas do último ano letivo”, pois a percentagem de pessoas infetadas em estabelecimentos de ensino foi muito pequena (a rondar os 0,2 por cento).

COVID-19: escolas com percentagem de infeção muito baixa

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A especialista em saúde pública falava aos jornalistas na conferência de imprensa de atualização dos dados da pandemia de COVID-19, onde foi questionada sobre os ensinamentos retirados da reabertura parcial do ensino presencial no final do último ano letivo.

“Nós aprendemos com o final do ano letivo presencial que o risco não é zero […], mas cumpridas regras, nomeadamente da máscara, distância física, higienização […], as vantagens de frequentar o ensino superam muito o risco”, disse Graça Freitas, destacando que os poucos casos de COVID-19 que surgiram “tiveram evolução muito positiva”.

“Não há risco zero. Mas, se forem tomadas medidas preventivas, reduzimos o risco que existe”, frisou, destacando a necessidade de cumprir as regras por parte dos alunos e da comunidade educativa.

Questionada sobre os casos de COVID-19 importados de outros países, a responsável garantiu que “representam muito pouco em relação ao total de casos”.


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