Adoçantes artificiais, conhecidos como substitutos de açúcar, como o aspartame e a sucralose, são muito mais doces que o açúcar e têm poucas ou nenhuma caloria.
Hoje, a mastectomia preventiva, é encarada como uma opção para pessoas com alto risco de desenvolverem cancro de mama e que estejam dispostas a sujeitar-se á cirurgia e posterior reconstrução.
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Como são usados em muitos alimentos ditos dietéticos, muitas pessoas podem pensar que, se não ingerirem esses produtos separadamente, não consomem adoçantes artificiais. Mas alguns, especialmente a sucralose, aparecem numa variedade de produtos.
Algumas pesquisas sugerem que os adoçantes artificiais podem estar associados ao aumento do risco de doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2 e podem causar alterações prejudiciais no microbioma intestinal.
Vários estudos descobriram que consumir alimentos adoçados artificialmente em vez de adoçados com açúcar pode não levar à perda de peso.
Um pequeno estudo, realizado pela Universidade George Washington, nos Estados Unidos, aprofundou a conexão entre adoçantes artificiais e gordura corporal.
Quando sete mulheres com sobrepeso ou obesas ingeriram três latas de refrigerantes dietéticos que continham sucralose e Ace K por dia, durante oito semanas, houve um aumento da inflamação nas células adiposas. Uma consequência disso pode ser o facto de levar a mudanças na forma como o corpo usa a insulina, impedindo a entrada de glicose nas células.
De acordo com os cientistas, em indivíduos obesos ou resistentes à insulina, o excesso de glicose é armazenado como gordura. Além disso, os investigadores observaram mudanças que sugerem que beber refrigerantes dietéticos pode levar à criação de mais células de gordura.
