Transplantados cardíacos têm maior risco de morte por COVID-19
Investigadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, avaliaram características clínicas e resultados entre 13 pacientes com transplante cardíaco ortotópico e COVID-19 admitidos em dois hospitais entre 21 de março e 22 de abril de 2020.
BELEZA E BEM-ESTAR
PELE DE INVERNO - Proteja-a das agressões ambientais!
A pele, conjuntamente com os pelos, cabelo, unhas e as glândulas sudoríparas e sebáceas, é o órgão integrante do sistema tegumentar mais extenso do corpo humano. LER MAIS
Os cientistas relatam que a idade média dos pacientes era de 61 anos, 100 por cento eram homens negros e os sintomas começaram seis dias antes da admissão. Febre (92 por cento), falta de ar (85 por cento) e tosse (77 por cento) foram os sintomas mais comuns. Seis dos 13 pacientes necessitaram de internamento em unidade de cuidados intensivos, enquanto dois pacientes morreram durante a hospitalização.
Segundo os autores do artigo, publicado no Journal of Cardiac Failure, apesar da imunossupressão, a apresentação clínica e os marcadores laboratoriais da gravidade da doença mostraram semelhanças com o que foi observado na população em geral.
No entanto, quase metade dos pacientes estava gravemente doente e ocorreu uma taxa de mortalidade mais alta do que a descrita entre os pacientes que não receberam transplante cardíaco admitidos com COVID-19.