Visando a proteção da pessoa idosa, alguns governos e instituições têm vindo a implementar várias medidas, designadamente legislativas, que permitam continuar a viver com dignidade e em segurança.
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A conclusão é de um estudo de cientistas da Universidade Federal de São Paulo e Universidade de São Paulo, no Brasil, que trabalharam em parceria com colegas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
Os exercícios avaliados foram aqueles comumente praticados em ginásios e recintos de treino funcional.
O investigador Leandro Rezende e os seus colegas utilizaram dados de mais de 30 mil profissionais de saúde para investigar se a realização de exercícios de força muscular estaria ou não associada a um menor risco de cancro.
Os participantes do estudo foram acompanhados entre 1992 e 2014, período em que responderam a questionários bienais sobre a frequência semanal média de exercício de força muscular ao longo do ano, além de outros fatores de risco e proteção contra o cancro.
Fazer exercícios de força muscular não mostrou associação com uma menor incidência total de cancro. No entanto, foi possível observar uma redução de 20 por cento no risco de cancro da bexiga e 23 por cento no de cancro do rim por cada hora de aumento da prática de exercício de força muscular semanal.
Os investigadores também observaram que participantes que realizaram exercício de força muscular combinado com atividades físicas aeróbicas tiveram uma maior redução no risco de cancro do rim, comparado com aqueles que realizaram apenas exercício de força muscular.
