A dieta cetogénica implica o consumo de apenas 20 gramas de hidratos de carbono por dia, o que é menos de um décimo da ingestão diária recomendada para as mulheres.
A grande maioria dos insetos é inofensiva para o ser humano. Mas também os há que incomodam com picadas, por vezes dolorosas. Os mais perniciosos são, no entanto, os portadores de doenças e morte.
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Mas, ao contrário de outras dietas com baixos níveis de hidratos de carbono, como a dieta Atkins ou Paleo, que enfatizam o consumo de proteína, a dieta cetogénica concentra-se no aumento de ingestão de gordura.
Como os hidratos de carbono são, geralmente, a principal fonte de energia do corpo, uma dieta que não inclua o suficiente destes nutrientes levará o corpo a consumir energia doutros lugares, utilizando reservas no fígado e até nos músculos.
Mas fazer isso continuamente pode levar à cetose, quando o corpo usa a gordura e a proteína para criar “corpos cetónicos” no fígado; isso costuma ser visto como o objetivo para quem segue esta dieta, mas é difícil de manter e tem diversos efeitos secundários.
Embora alguns estudos tenham sugerido que o plano da dieta cetogénica pode ser bom para a saúde cardiovascular, alguns especialistas acreditam que apenas a perda de peso resultante pode aliviar parte da pressão sobre o coração.
Além de se preocuparem com o facto de a dieta restritiva poder levar a um relacionamento prejudicial com a comida, os especialistas alertam que por ser rica em gorduras e pobre em hidratos de carbono, esta dieta pode representar um risco para a saúde de algumas pessoas.
Uma baixa ingestão de cereais integrais, uma ingestão mais restrita de frutas e vegetais e um maior consumo de gordura saturada podem levar a um maior risco de obstipação, cancro do intestino e doenças cardiovasculares.
