Emitida nova diretriz sobre distúrbios do sono na criança autista
Uma nova diretriz, publicada pela Academia Americana de Neurologia, procurou fazer uma revisão de estratégias farmacológicas e não farmacológicas para o tratamento de distúrbios do sono em crianças e adolescentes com transtorno do espetro do autismo (TEA) e desenvolver recomendações para abordar os distúrbios do sono nessa população.
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Os cientistas desenvolveram recomendações de nível B para crianças e adolescentes com TEA e distúrbios do sono.
Os médicos devem avaliar medicamentos e condições coexistentes que possam contribuir para distúrbios do sono e resolver esses problemas.
Os pais devem ser aconselhados sobre estratégias para melhorar os hábitos de sono; estratégias comportamentais são recomendadas como uma abordagem de tratamento de primeira linha, isoladamente ou em conjunto com estratégias farmacológicas ou nutracêuticas.
Se estratégias comportamentais não forem úteis e se condições coexistentes contributivas e uso de medicamentos concomitantes tiverem sido abordados, a melatonina de grau farmacêutico deve ser usada, se disponível.
Crianças, adolescentes e pais devem ser orientados quanto aos possíveis efeitos adversos do uso de melatonina e à ausência de dados de segurança a longo prazo.
Atualmente, não há evidências para apoiar o uso rotineiro de cobertores pesados ou tecnologia especializada em colchões para o sono interrompido.
Estratégias de modificação de comportamento são um bom ponto de partida, porque não têm custo, não há efeitos colaterais e demonstraram funcionar para algumas pessoas.