PREVENÇÃO

FCT NOVA produz gel desinfetante e 400 máscaras numa manhã

A FCT NOVA - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa produziu 300 litros de gel desinfetante que serão entregues ao Hospital de Santa Maria, em Lisboa, com o objetivo de ajudar os profissionais de saúde na luta contra a pandemia do COVID-19.

FCT NOVA produz gel desinfetante e 400 máscaras numa manhã

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A iniciativa partiu do Departamento de Química da faculdade que juntou uma pequena equipa (um professor, um investigador e um aluno) para a produção que exigiu uma manhã de trabalho.

A equipa aproveitou material doado pelos colegas dos laboratórios – como etanol, glicerol e água oxigenada – para a produção dos 300 litros de gel.

A FCT está a reagir ativamente à pandemia da COVID-19 com uma série de iniciativas. Lembramos que, recentemente, o Departamento de Engenharia Mecânica e Industrial (DEMI), com a colaboração do FCT Fablab, criou uma linha de montagem num laboratório da faculdade para a produção de máscaras viseiras.

Até agora, já produziram mais de 400 máscaras que estão a ser entregues nos hospitais de Vila Franca De Xira; Cascais; Santa Maria; Garcia da Horta; Parque de Saúde de Alvalade; São José; Curry Cabral; e Luz. Entretanto já receberam mais pedidos de hospitais, centros de saúde e centros de investigação.

Cerca de 30 pessoas (entre professores, alunos de doutoramento e de mestrado) estão envolvidas nesta produção que se faz sem parar, 24h/ dia e sete dias por semana, para responder às necessidades dos hospitais e profissionais de saúde portugueses que estão a lutar contra a pandemia da COVID-19.

São necessárias duas horas para produzir cada máscara que pesa cerca de 30 gramas. Em condições ideais, esta linha de montagem é capaz de produzir, em média, cerca de uma centena de máscaras por dia.

Além desta produção de máscaras para cuidados de saúde, quatro alunos de Engenharia Mecânica estão a fabricar máscaras produzidas com materiais comuns de bricolage (como folhas de acetato e elásticos) e com uma impressora comum.

Estas têm características diferentes – não podem ser usadas em situações delicadas como unidades de cuidados intensivos – mas são ideais para o contacto direto com o público e, por isso, têm grande utilidade em várias situações, como a consulta médica. Estes alunos já estão a responder a um pedido de 500 viseiras da parte da Administração Regional De Saúde Do Alentejo.

Fonte: FCT NOVA - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

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