Todos os supostos benefícios do óleo de girassol estão associados a variedades oleicas altas, particularmente aquelas que contêm 80 por cento, ou mais, de ácido oleico.
A ocorrência de episódios de ondas de calor são cada vez mais frequentes e, segundo indicam os cientistas, estão associados às alterações climáticas no planeta e poderão ser irreversíveis.
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Algumas pesquisas sugerem que uma dieta rica em ácidos graxos monoinsaturados como o ácido oleico pode ajudar a reduzir os níveis elevados de colesterol e, portanto, o risco de doenças cardiovasculares.
Um estudo realizado em 15 adultos saudáveis constatou que aqueles que consumiram uma dieta rica em óleo de girassol oleico alto durante dez semanas apresentaram níveis sanguíneos significativamente baixos de colesterol LDL e triglicerídeos, em comparação com aqueles que consumiram uma dieta que continha uma quantidade semelhante de gordura saturada.
Um outro estudo, que contou com a participação de 24 pessoas com altos níveis de lípidos no sangue, observou que consumir uma dieta com alto nível de óleo oleico de girassol durante oito semanas levou a aumentos significativos no colesterol HDL, em comparação com uma dieta sem óleo de girassol.
Outros estudos sugerem resultados semelhantes, o que levou o regulador de saúde norte-americano (FDA) a aprovar uma alegação de saúde qualificada para óleo de girassol com alto teor oleico e produtos com uma composição semelhante de ácidos graxos, permitindo que o óleo de girassol com alto teor oleico seja rotulado como um alimento que pode ajudar a reduzir o risco de doenças cardiovasculares.
Ainda assim, as evidências que apoiam os possíveis benefícios para a saúde do coração do óleo de girassol são inconclusivas e mais pesquisas são necessárias.
