Solidão afeta experiências de fim de vida
Num estudo realizado com pessoas com mais de 50 anos de idade, que faleceram entre 2004 e 2014, os indivíduos que foram caraterizados como solitários, com base nos resultados da pesquisa, foram sobrecarregados por mais sintomas e receberam cuidados de fim de vida mais intensos, em comparação com pessoas não solitárias.
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Publicado no Journal of the American Geriatrics Society, o estudo analisou 2 896 participantes, dos quais um terço dizia sentir solidão.
Além de terem uma probabilidade maior de apresentar sintomas onerosos no final da vida, indivíduos solitários eram mais propensos a usar suporte de vida nos últimos dois anos de vida e mais propensos a falecer num lar de idosos do que indivíduos não solitários.
O estudo foi realizado pela Universidade do Michigan, nos Estados Unidos.