Sedentarismo associado a aumento do risco de depressão
Ter um comportamento sedentário foi associado a um risco aumentado de sintomas depressivos em adolescentes, de acordo com um estudo realizado pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.
Teve origem na Índia, há cerca de 5000 anos. Possui inúmeras vertentes e derivações, mas a essência é sempre a mesma, a harmonia do corpo, da mente e da alma. Se ainda não percebeu, é de ioga que falamos.
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O estudo, publicado na revista Lancet Psychiatry, descobriu que 60 minutos adicionais de atividade física leve (como caminhar) diariamente aos 12 anos de idade estavam associados a uma redução de dez por cento nos sintomas depressivos aos 18 anos.
Segundo os cientistas, as descobertas mostram que jovens inativos durante grande parte do dia na adolescência enfrentam um risco maior de depressão aos 18 anos.
Curiosamente, os cientistas afirmaram que não são apenas as formas mais intensas de atividade física que são benéficas para a saúde mental, mas sim qualquer grau de atividade física que possa reduzir os níveis de sedentarismo.
A equipa utilizou dados de 4 257 adolescentes, que usaram dispositivos para rastrear os seus movimentos por, pelo menos, dez horas durante pelo menos três dias, nas idades de 12, 14 e 16 anos.
