Descubra em que consiste a dieta alcalina
A filosofia por detrás da dieta alcalina é que as dietas ocidentais são muito ácidas e levam à acumulação de resíduos ácidos no organismo, o que causa estragos nos órgãos e promove o desenvolvimento de doenças crónicas.
DIETA E NUTRIÇÃO
CARNES BRANCAS
Caraterizadas pelo seu elevado conteúdo proteico, de alto valor biológico e nutricional, desde tempos imemoriais que o homem adicionou à sua dieta as carnes de peixe, mamíferos e aves, tendo-se tornado a base alimentar da grande maioria da população universal. Há no entanto uma subtil diferença entre os vários tipos e, quando nos referimos a carne, raramente associamos o termo à carne de peixe, mas sim ao tecido muscular dos mamíferos e das aves quando usados na alimentação. LER MAIS
Na química, uma escala de pH atribui valores numa escala entre 1 e 14 a substâncias com base na sua acidez ou alcalinidade; valores acima de sete são alcalinos; aqueles abaixo de sete são ácidos.
Os defensores desta dieta afirmam que, ao ingerir 70 por cento de alimentos alcalinos e 30 por cento de ácidos, cria-se um ambiente no corpo ideal para a saúde e para a prática de exercício físico; para os defensores, seguir uma dieta alcalina resultará num risco reduzido de problemas de saúde, como obesidade, cancro, artrite e osteoporose.
Para a maioria das versões da dieta, 70 a 80 por cento da ingestão diária inclui alimentos que produzem uma “cinza alcalina” quando se decompõem no corpo; isso inclui alimentos como: uma grande variedade de legumes frescos, frutas específicas, leguminosas, algumas nozes, grãos sem glúten, azeite virgem extra e xarope de arroz ou mel não pasteurizado.
Os 20 a 30 por cento restantes da dieta incluem alimentos que são considerados “produtores de ácido”, como carnes, peixe, ovos, lacticínios, alimentos processados, bebidas alcoólicas, açúcar, chá e café.