Descobertos anticorpos eficazes contra estirpe do vírus Ébola
Um estudo publicado na revista PNAS descreve que cientistas liderados pelo investigador John Dye, do Instituto do Exército Norte Americano para a Investigação Médica de Doenças Infeciosas, desenvolveram um tratamento promissor contra uma estirpe do vírus Ébola.
A azia é um problema comum, em geral devido à ingestão ou excesso de determinados alimentos que a potenciam, sendo o recurso aos antiácidos a fórmula mais usada para tratar ou prevenir este problema.
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Há seis tipos de vírus Ébola e todos se apresentam como uma grande ameaça à vida humana, principalmente na África Ocidental, sendo o Ebolavírus do Sudão uma contínua ameaça à saúde das populações africanas.
O tipo de tratamento mais promissor contra a infeção passa pelas imunoterapias que potenciam o sistema imunitário do doente a combater o vírus de forma consistente.
Os cientistas analisaram vários anticorpos monoclonais desenhados para se “colarem” à glicoproteína do vírus do Sudão e o impedirem de infetar células. Depois de os testarem em ratinhos, reduziram a sua observação aos dois anticorpos mais eficazes.
Posteriormente, estes dois anticorpos foram administrados em conjunto a macacos rhesus, tendo esta mistura de anticorpos o nome de RIID F6-H2. Foi observado que esta mistura conferiu proteção aos animais contra o vírus do Sudão quando administrados quatro a seis dias depois da infeção.
Dye revela que esta descoberta poderá avançar para a fase 1 de ensaios clínicos, tornando-se uma possibilidade real de tratamento contra a infeção mortal.
