DIABETES

SPMI lança livro de nutrição e saúde para diabéticos

Segundo os últimos dados do Observatório da Diabetes, em Portugal, mais de um milhão de pessoas tem diabetes. Destas, mais de um terço estão por diagnosticar. Para além disso, cerca de dois milhões de portugueses têm risco elevado de desenvolver a doença.

SPMI lança livro de nutrição e saúde para diabéticos

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Atenta a esta problemática, a LIDEL Saúde e Bem-Estar e o Núcleo de Estudos da Diabetes Mellitus (NEDM) da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna apresentam o livro “Diabetes – O que posso comer?”, que tem como principal finalidade prevenir e reforçar a importância de uma alimentação cuidada e rigorosa para manter a diabetes controlada.

Sob a coordenação dos médicos especialistas em Medicina Interna, Estevão Pape e Edite Nascimento, o novo livro conta também com o know-how e experiência clínica das nutricionistas Mariana Afra Pedro, Paula Cristina Almeida e Vera Ruivo Dias.

Diariamente, quem é diabético tem de tomar decisões sobre o que (pode) comer que influencia diretamente a sua saúde no presente e no futuro, pois só o tratamento com medicamentos não é suficiente para manter os níveis de açúcar no sangue equilibrados.

Segundo os autores, a arte consiste em conciliar uma alimentação equilibrada com a satisfação pela comida e pelo ato de comer. Investir em refeições simples, saborosas e variadas; beber água, evitando o consumo de refrigerantes e bebidas alcoólicas; preferir o consumo de hidratos de carbono com alto teor de fibras e menor índice glicémico como vegetais, legumes e fruta, são alguns cuidados determinantes.

“Este livro não é mais um sobre alimentação para as pessoas com diabetes: é um livro sobre nutrição e saúde para aqueles que, embora sofrendo de uma perturbação do metabolismo, podem ter uma vida equilibrada. É, também, um texto que capacita estas pessoas dos conhecimentos para uma autonomia responsável. As escolhas alimentares podem ser saudáveis e, simultaneamente, agradáveis, satisfazendo os gostos e hábitos de cada um”, escreve Lelita Santos, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna

Fonte: Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI)

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