Cafeína pode ajudar a testar processamento de informação cerebral
Cientistas da Universidade de Wollongong, na Austrália, estão a utilizar a cafeína para estudar de que forma o cérebro processa as informações.
DIETA E NUTRIÇÃO
CARNES BRANCAS
Caraterizadas pelo seu elevado conteúdo proteico, de alto valor biológico e nutricional, desde tempos imemoriais que o homem adicionou à sua dieta as carnes de peixe, mamíferos e aves, tendo-se tornado a base alimentar da grande maioria da população universal. Há no entanto uma subtil diferença entre os vários tipos e, quando nos referimos a carne, raramente associamos o termo à carne de peixe, mas sim ao tecido muscular dos mamíferos e das aves quando usados na alimentação. LER MAIS
Publicado no Journal of Caffeine and Adenosine Research, o estudo recorreu a um grupo de 250 adultos que recebeu 250 mg de cafeína antes de concluir uma tarefa Go/NoGo, na qual ouviram um de dois tons.
Se os participantes ouvissem o tom de alvo “Go”, deveriam pressionar um botão; se ouvissem o tom “NoGo”, tinham que processar essas informações e não pressionar o botão.
Os cientistas usaram a eletroencefalografia para medir componentes potenciais relacionadas a eventos e explorar o processamento sequencial em indivíduos que receberam ou não cafeína.
O estudo produziu uma série de novos resultados, mostrando que a cafeína é uma ferramenta útil para avaliar mecanismos cerebrais.
As descobertas forneceram novas pistas sobre as diferentes estratégias cognitivas usadas por adultos e crianças e a sua dependência do sistema de adenosina.