Estudo avalia padrões contracetivos das mulheres
Estudos apresentados no American Society for Reproductive Medicine’s 75th Scientific Congress and Expo, nos Estados Unidos, avaliaram os padrões de uso de contracetivos das mulheres norte-americanas.
DIETA E NUTRIÇÃO
CARNES BRANCAS
Caraterizadas pelo seu elevado conteúdo proteico, de alto valor biológico e nutricional, desde tempos imemoriais que o homem adicionou à sua dieta as carnes de peixe, mamíferos e aves, tendo-se tornado a base alimentar da grande maioria da população universal. Há no entanto uma subtil diferença entre os vários tipos e, quando nos referimos a carne, raramente associamos o termo à carne de peixe, mas sim ao tecido muscular dos mamíferos e das aves quando usados na alimentação. LER MAIS
Investigadores da Universidade de Cincinnati estudaram pacientes nas Clínicas de Saúde da Mulher da Universidade. O estudo contou com a participação de mais de 100 mulheres.
Os dados apurados mostraram que 26 por cento das entrevistadas indicaram ter tido uma gravidez não planeada e 20 por cento registaram uma doença sexualmente transmissível (DST).
Observou-se ainda que 95 por cento das mulheres sexualmente atraídas por homens usavam alguma forma de contraceção, sendo a pílula hormonal a mais popular (85 por cento usavam este método contracetivo).
Quinze por cento das mulheres disseram ser incapazes de afirmar se usavam o método contracetivo preferido; 13 por cento relataram pressão de um parceiro para não usar contraceção e 22 por cento relataram sentir-se pressionadas a não usar um método para proteção das DST.
Quando questionadas se estariam interessadas em usar um produto autoadministrado para evitar a gravidez e as DST, 39 por cento relataram que sim, com outras 31 por cento a dizer que não tinham certeza.
Este estudo forneceu informações importantes sobre como as mulheres usam métodos contracetivos e a sua finalidade, que nem sempre é apenas não conceber.