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Procura por tratamentos com botox e ácido hialurónico disparou

A preocupação com uma pele perfeita está a aumentar gradualmente e leva as pessoas a procurar diversos métodos de rejuvenescimento facial. É o caso do botox e das substâncias de preenchimentos faciais, que continuam a ser dos procedimentos não invasivos mais populares, segundo o relatório da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS).

Procura por tratamentos com botox e ácido hialurónico disparou

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“O botox aumentou 17,4 por cento desde 2017 e os tratamentos de preenchimento 11,6 por cento durante o mesmo período”, explica Luiz Toledo, cirurgião plástico, acrescentando que “isso deve-se, em parte, ao facto de os pacientes a partir dos 20 anos poderem já começar a realizar essas injeções”.

Hoje em dia, os pacientes procuram cada vez mais procedimentos minimamente invasivos, que são menos agressivos do que um lifting facial.

Segundo o especialista, “tanto o botox como os preenchimentos podem ser aplicados num ambiente de consultório, com anestesia local ou sem anestesia e não duram mais de trinta minutos”.

Pelo contrário, o lifting facial, este envolve uma operação mais complexa, com “internamento hospitalar, exames de pré-operatório, anestesia, incisões, vários dias de recuperação, pontos e inchaços locais”.

No entanto, Luiz Toledo alerta para os cuidados com a escolha de um médico profissional, fundamental para o sucesso destes procedimentos faciais.

“É preciso que haja o cuidado de verificar se o médico é realmente um cirurgião plástico com credenciais e não se deixarem enganar pelos ‘profissionais’ que cobram mais barato porque usam substâncias não regulamentadas ou porque não têm a formação adequada”, adverte.

Todos os procedimentos cirúrgicos ou não cirúrgicos são discutidos e acordados entre o cirurgião e o paciente de acordo com a idade e a expectativa do resultado final do mesmo.

Quando são casos de excesso de pele e gordura facial, os procedimentos não cirúrgicos não serão os mais eficazes. A utilização de procedimentos não cirúrgicos ocorre com mais frequência em pacientes com idades entre os 30 a 40 anos.

Fonte: Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS)

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