Um estudo realizado pela Universidade Victoria, na Austrália, mostrou que correr regularmente, mesmo que pouco, pode ajudar a aumentar a expectativa de vida.
A pele, conjuntamente com os pelos, cabelo, unhas e as glândulas sudoríparas e sebáceas, é o órgão integrante do sistema tegumentar mais extenso do corpo humano.
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Os cientistas analisaram 14 estudos que incluíram dados de mais de 232 mil pessoas cuja saúde foi rastreada entre 5,5 e 35 anos. Durante os períodos do estudo, quase 26 mil participantes morreram.
Os dados coletivos mostraram que qualquer quantidade de corrida estava associada a um risco 30 por cento menor de morte por doença cardíaca e a 23 por cento menor risco de morte por cancro. Mesmo menos de 50 minutos de corrida uma vez por semana num ritmo mais lento que 10 km/h apresentaram aspetos protetores.
Os investigadores disseram que os resultados fazem da corrida uma boa opção para pessoas que dizem estar ocupadas demais para se exercitar.
As razões pelas quais a corrida está associada a um risco reduzido de morte prematura não são claras e o estudo não estabelece uma relação de causa e efeito.
Contudo, os autores ressaltam que o número de estudos analisados era pequeno e uma variação considerável nos seus métodos pode ter influenciado os resultados. Mesmo assim, eles destacam que qualquer quantidade de corrida é melhor que nenhuma.
