Pílulas dietéticas e laxantes associados a transtorno alimentar
Entre mulheres jovens sem diagnóstico de transtorno alimentar, aquelas que usam pílulas e laxantes dietéticos para o controlo de peso têm uma maior probabilidade de receber um diagnóstico de transtorno alimentar entre um a três anos após o início do consumo destas substâncias.
Mesmo que se lhe pegue ao colo, embale ou mude de fralda, não há conforto possível. Só adormece exausto e com dificuldade. Será mesmo inevitável a fase das Cólicas?
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As conclusões são de um estudo realizado pela Escola de Medicina de Harvard e pelo Hospital Infantil de Boston, ambos nos Estados Unidos, que defende que o uso de substâncias dietéticas pode ser comparável ao consumo de tabaco e álcool.
Publicado no American Journal of Public Health, o estudo avaliou 10 508 mulheres, com idades entre os 14 e os 36 anos, entre 2001 e 2006.
Tendo em conta as descobertas, os cientistas pedem que sejam implementadas mais políticas para restringir o acesso da população a este tipo de produtos, uma vez que eles servem de “porta de entrada” a práticas alimentares desordenadas, desregulando a função digestiva normal e promovendo a dependência de métodos não saudáveis e ineficazes.
