Cessação tabágica promove mudanças nas bactérias intestinais
Deixar de fumar leva a grandes mudanças nas bactérias intestinais, de acordo com uma nova pesquisa realizada pela Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos.
Envolta numa bruma de falsos conceitos e antigos dogmas, o desconhecimento do que é realmente ser anestesiado é o grande responsável pelo medo sentido pelos pacientes.
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Para o novo estudo, cientistas analisaram 26 pessoas que estavam a tentar deixar de fumar e avaliaram as suas amostras de fezes no início do estudo e novamente duas semanas e 12 semanas depois.
Os cientistas concluíram que a cessação tabágica altera a microbiota intestinal. O estudo mostrou que melhorias na diversidade bacteriana foram associadas a reduções na frequência cardíaca, pressão arterial sistólica e níveis de proteína C-reativa, que aumentam em resposta à inflamação. Para além disso, também se verificou um aumento nos níveis de hemoglobina.
O estudo também descobriu que as pessoas que deixaram de fumar sofreram diminuições em algumas bactérias chamadas firmicutes e aumentos noutras chamadas bacteroides, que estudos anteriores mostraram que podem ser medidas para um menor risco de diabetes e obesidade.
