Rastreadores de atividade física podem prever risco de morte
Um estudo realizado pela Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, mostrou que os rastreadores de atividade física são uma medida mais confiável da prática de exercício físico, quando comparado com pesquisas com pacientes e outros métodos usados pelos médicos na avaliação a cinco anos de risco de morte em idosos.
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Paradoxalmente à sua natureza, as unidades hospitalares também representam um problema de saúde pública. Todos os anos centenas de milhões de pessoas sofrem com infeções contraídas em hospitais. LER MAIS
A pesquisa também acrescentou evidências de que uma medição precisa e objetiva da atividade física supera os preditores tradicionais de mortalidade em cinco anos, como idade, tabagismo, diabetes, uso de álcool ou historial de cancro e doença cardiovascular.
Com base nestas descobertas, os cientistas dizem que os médicos podem usar com confiança os perfis de condicionamento dos dispositivos para ajudar os pacientes a mudar comportamentos não saudáveis, aumentar a atividade física e, potencialmente, prolongar a expetativa de vida saudável.
O estudo foi publicado no Journal of Gerontology: Medical Sciences.