SONO

É cada vez mais comum dormir menos

O sono de curta duração é prejudicial à saúde física e mental. Num novo estudo, cientistas internacionais exploraram a epidemiologia da duração do sono curto (menos de sete horas) em adultos norte-americanos trabalhadores de 2010 a 2018.

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Foram usados dados da National Health Interview Survey (NHIS) para descrever a prevalência e as tendências da duração do sono curto por dados demográficos e características de emprego de trabalhadores adultos norte-americanos.

Os cientistas descobriram que, de 2010 a 2018, a prevalência de curta duração do sono aumentou significativamente (de 30,9 para 35,6 por cento). A prevalência de curta duração do sono variou significativamente dependendo das características demográficas e ocupacionais.

As probabilidades de duração do sono curto foram significativamente maiores em 2018, em comparação com 2010, apesar do ajuste das características demográficas (25 por cento maiores) e características ocupacionais (22 por cento maiores).

Os níveis mais altos de curta duração do sono em 2018 foram encontrados para serviços de proteção e militares, ocupações de apoio à saúde, transporte e movimentação de materiais e categorias de ocupação da produção (50, 45, 41 e 41 por cento, respetivamente).

Fonte: Boa Saúde

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