Seguir uma dieta saudável é essencial para o bem-estar geral; enquanto várias dietas promovem a perda de peso, apenas algumas delas, como o jejum intermitente, podem melhorar a função cognitiva, o desempenho físico e a recuperação do treino de uma só vez.
Um ataque cardíaco, ou enfarte do miocárdio, pode conduzir a um processo de necrose dos tecidos e à morte do paciente, caso não seja rapidamente assistido.
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O jejum intermitente pode equilibrar os níveis de cortisol; os cientistas acreditam que essa hormona do stress tende a permanecer em níveis elevados até à noite, o que afeta negativamente o equilíbrio hormonal e os padrões de sono, causando problemas como a insónia.
Ao jejuar por 16 horas, as pessoas podem equilibrar os seus níveis de cortisol e melhorar a qualidade do sono.
O jejum intermitente também aumenta os níveis de energia, ao dar uma “pausa” às células; depois do jejum, as pessoas tendem a sentir-se com mais energia enquanto se exercitam.
Outro dos benefícios desta dieta é que acelera a recuperação pós-treino; a inflamação ocorre naturalmente após o exercício, no entanto, a inflamação crónica causada por toxinas ambientais, stress e açúcar pode afetar negativamente o desempenho durante o exercício.
O jejum intermitente ajuda a eliminar resíduos e toxinas das células, o que também minimiza a inflamação no corpo. Quando a inflamação é reduzida, as pessoas recuperam mais rapidamente após o exercício.
Por fim, o jejum intermitente promove a perda de peso via cetose. Quando as pessoas jejuam por 16 horas, o corpo queima energia através do glicogénio no fígado, elevando a taxa metabólica.
Dados de um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition mostraram que os participantes que consumiam o mesmo número de calorias que consumiam num dia normal (mas num período de tempo mais curto) experimentaram modificações significativas na composição corporal, incluindo reduções na massa gorda.
