CORAÇÃO

Ter um cão reduz risco de morte em 24%

Um estudo conduzido pela endocrinologista norte-americana Caroline K. Kramer, publicado no Jornal da Associação Americana do Coração, mostra que ter um cão reduz em 24 por cento o risco de morte por todas as causas, em comparação com quem não possui.

Ter um cão reduz risco de morte em 24%

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Foram revisados mais 1 100 estudos anteriores feitos nos últimos 70 anos. Os dados incluíram informações de cerca de três milhões de pessoas. Esse método, chamado de meta-análise, é o mais completo a nível da evidência científica.

“É importante ressaltar que a redução do risco de mortalidade conferida pela companhia canina é possivelmente impulsionada por uma redução na morte cardiovascular, conforme observado nos nossos resultados restritos aos participantes pós-síndrome coronária aguda (redução de 65 por cento no risco) e dados exclusivos da mortalidade cardiovascular (redução de 31 por cento no risco)”, ressaltam os pesquisadores.

Uma das causas apontadas para essa relação é que os donos de cães normalmente caminham mais ao longo da vida, porque precisam levar o animal para passear.

“Os donos de cães andam significativamente mais e têm maior probabilidade de atingir o nível recomendado de atividade física do que os não proprietários”, ressalta o estudo.

Mas não é apenas o coração que ganha com a presença de um cão. Os pesquisadores ressaltam que o animal de estimação proporciona “efeitos sociopsicológicos positivos” e que a posse de cães “pode ser particularmente benéfica para populações específicas, como idosos solteiros”.

Outros benefícios já conhecidos incluem o menor risco de asma e rinite alérgica em indivíduos que sejam expostos a animais de estimação logo nos primeiros anos de vida.

Fonte: R7 Notícia

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