Aspirina pode evitar danos causados pela poluição ambiental
Um novo estudo afirma ser o primeiro a relatar evidências de que anti-inflamatórios não esteroides, como a aspirina, podem diminuir os efeitos adversos da exposição à poluição do ar na função pulmonar.
Segundo a OMS as vacinas evitaram pelo menos 10 milhões de mortes entre 2010 e 2015, e protegeram muitos milhões de pessoas de doenças como o sarampo, a pneumonia ou a tosse convulsa.
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Publicado no American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine, o estudo analisou um subconjunto de dados de 2 280 homens, com uma idade média de 73 anos, que foram submetidos a testes para determinar a sua função pulmonar.
Os cientistas examinaram a relação entre os resultados dos testes, o uso auto-relatado de anti-inflamatórios não esteroides e os níveis de partículas ambientais (PM) e de carbono preto no mês anterior ao teste, ao mesmo tempo em que consideram uma variedade de fatores.
Os cientistas descobriram que o uso de qualquer anti-inflamatório não esteroide diminuiu em quase metade o efeito das partículas ambientais na função pulmonar; como a maioria das pessoas do grupo que tomou anti-inflamatórios não esteroides a usar aspirina.
Os cientistas acreditam que o efeito modificador que observaram foi principalmente devido à aspirina, e acrescentam que os efeitos dos anti-inflamatórios não esteroides que não são aspirina são dignos de exploração adicional.
