Num estudo publicado no The Journal of Alternative and Complementary Medicine, cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, investigaram a tolerabilidade e a eficácia de um suplemento que continha extratos de arando no tratamento da bacteriúria assintomática.
A bromidrose plantar, ou chulé, é causada por suor com odor desagradável na planta dos pés e agravada pela falta de higiene regular. Qualquer pessoa pode ter chulé, mas são os mais jovem quem mais sofrem com ele.
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Os investigadores avaliaram a adesão e a tolerabilidade da ingestão diária de cápsula de arando para a prevenção de bacteriúria assintomática durante a gravidez.
Foram recrutadas um total de 49 mulheres grávidas, que foram designadas aleatoriamente para dois grupos: um grupo recebeu duas doses do suplemento diariamente em idade gestacional inferior a 16 semanas, enquanto o outro grupo recebeu um placebo correspondente.
O estudo relatou que a taxa média de conformidade durante o período do estudo foi de 82 por cento. Para ambos os grupos, 74 por cento dos pacientes alcançaram boa adesão. A maioria das pacientes parou de tomar a cápsula de arando após 34-38 semanas.
A regressão logística multivariada e a análise longitudinal mostraram que o tratamento com arando teve um efeito significativo no tempo de interação. Embora 30 por cento das pacientes tenham sido retiradas do estudo por várias razões, apenas uma paciente foi retirada devido à intolerância às cápsulas de arando.
Com base nos resultados, os cientistas concluíram que a adesão e a tolerabilidade da ingestão de cápsulas de arando são boas entre as mulheres grávidas e que o suplemento fornece um meio eficaz de prevenir a bacteriúria assintomática durante a gravidez.
