Muitas e diferentes armas têm sido usadas na luta contra a obesidade um pouco por todo o mundo, porém com particular enfoque nos países mais desenvolvidos onde a doença, considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como a epidemia global do século XXI, se instalou com maior intensidade. Na realidade, o aumento do número de pessoas que em todo o mundo vivem com peso a mais e as consequências individuais e para a sociedade de dietas desregradas, têm levado diferentes instituições, encabeçadas pela OMS, a pedir mais.
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Os cientistas descobriram que essas hormonas podem agir de uma maneira que dificulta a perda de peso; esta descoberta, segundo os cientistas, pode ter implicações na forma como a dificuldade em perder peso é compreendida.
Especificamente, o estudo descobriu que, em resposta à perda de peso, as hormonas de crescimento atuam no cérebro aumentando os seus níveis.
Os investigadores descobriram que os recetores de hormonas de crescimento no hipotálamo ativam uma pequena população de neurónios e mais precisamente o peptídeo relacionado ao gene cutia (AgRP).
Por sua vez, esses neurónios aumentam a produção de AgRP, aumentando o apetite e reduzindo o metabolismo e o gasto de energia.
As descobertas foram publicadas na revista Nature Communications.
