Morangos podem ajudar no desenvolvimento de insulina de toma oral
Há alguns anos que os cientistas têm procurado formas de administrar a insulina por via oral; agora, cientistas da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, podem ter encontrado uma solução para tornar esse objetivo uma realidade: morangos.
A médio e longo prazo, a saúde da criança pode ser afetada pelo uso inadequado das mochilas, causando dores de costa, pescoço e cabeça, e desequilíbrios na coluna e musculatura, ainda em desenvolvimento.
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Para que a insulina seja terapêutica, a proteína precisa de ser absorvida intacta pelo intestino delgado.
Os cientistas testaram várias formas de encapsular as moléculas de insulina para que pudessem atravessar o estômago e o intestino delgado de forma intacta.
É aí que os morangos entram: o mesmo produto químico que torna os morangos vermelhos – a pelargonidina - pode dilatar os poros intestinais de uma maneira não-tóxica que mais tarde lhes permite voltar ao normal.
Ao combinar essa molécula com um pacote de insulina encapsulado, os cientistas conseguiram criar um medicamento de insulina que pode ajudar os diabéticos a controlar o açúcar no sangue sem efeitos secundários negativos e por via oral.
A equipa de pesquisa comprovou a eficácia do medicamento em ratos e esperam poder fazer o mesmo em humanos em breve.
