Num artigo publicado na revista PLOS One, uma equipa de investigadores apresentou as suas descobertas preliminares de um ensaio clínico com gestantes cujos bebés foram diagnosticados com restrição de crescimento intra-uterino.
O papel dos antioxidantes é tão importante que a ciência médica está a começar a considerar a presença de determinadas doenças como um sinal de deficiência provável destes compostos.
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O estudo mostrou que bebés cujas mães bebiam sumo de romã diariamente tinham um melhor desenvolvimento e conetividade cerebral.
A investigação, realizada pelo Hospital Brigham and Womens, nos Estados Unidos, envolveu 78 mães que tinham sido diagnosticadas com restrição de crescimento intra-uterino a partir das 24 semanas de gestação; as participantes foram convidadas a consumir, todos os dias, sumo de romã ou um placebo, até ao dia do parto.
A equipa mediu vários aspetos do desenvolvimento e da lesão cerebral, incluindo a macroestrutura cerebral do bebé, a organização microestrutural e a conetividade funcional.
Embora a equipa não tenha observado diferenças na macroestrutura cerebral, foram encontradas diferenças regionais na microestrutura da substância branca e na conetividade funcional.
Para além disso, verificaram-se melhorias na rede cerebral e no desenvolvimento do cérebro medido pelo fluxo sanguíneo síncrono e pelo desenvolvimento visual do cérebro.
