Mulheres são mais propensas a desenvolver fragilidade
Um estudo publicado no Journal of the American Medical Association ork Open explorou a incidência da fragilidade em 120 mil pessoas com mais de 60 anos de idade em 28 países.
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Realizado pela Universidade Monash, na Austrália, este foi o primeiro estudo global a estimar a probabilidade de idosos desenvolverem fragilidade.
Os resultados mostraram que as mulheres eram mais propensas que os homens a desenvolver a fragilidade.
A fragilidade está associada a uma menor qualidade de vida e a um maior risco de morte, hospitalização e institucionalização.
A condição tende a ocorrer entre os adultos mais velhos, mas mesmo os jovens podem ser frágeis se tiverem uma ou mais doenças crónicas incapacitantes.
Intervenções como o treino de força e a suplementação proteica podem ajudar a prevenir ou a retardar a progressão da fragilidade.
Assim, os autores do estudo defendem que a triagem regular, para avaliar a vulnerabilidade dos idosos ao desenvolvimento da fragilidade, deve ser implementada rapidamente pelos serviços de saúde.